Minha filha de 16 anos começou a tomar Onlanzapina 2,5 mg e e está com muito sono, não consegue prestar
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Minha filha de 16 anos começou a tomar Onlanzapina 2,5 mg e e está com muito sono, não consegue prestar atenção na aula, dorme o dia todo. Achei exagerada a medicação, se o diagnóstico é depressão. Ela já toma Pondera e Frontal 0,5 mg. Como retirar o Onlazapina, pode ser de uma vez?
Acho importante que você repasse essas suas dúvidas sobre esses fármacos com o psiquiatra da sua filha, relatar seus sintomas, questionar os horários em que ela está tomando, para que ele possa fazer ajustes se necessário. Sempre lembrando que na hora de retirar a medicação é indicado fazer de forma gradativa, um “desmame” para que seu organismo se acostume aos poucos com essa retirada.
Uma psicoterapia em conjunto com o tratamento medicamentoso trás resultados muito satisfatórios!
Estou à disposição :)
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Olá!
É muito importante dar um retorno para o psiquiatra de como a medicação está atuando com sua filha, pois assim ele poderá estar ajustando.
A agora é muito importante saber se ela está sendo acompanhada por um terapeuta.
A medicação ajuda , mas mascara a dor, e o que a faz estar em depressão?
As duas especialidades podem optimiza muito o tratamento.de sua filha.
Sucesso e qualquer dúvida entre em contato"
Maria Consolata Pappacena
É muito importante dar um retorno para o psiquiatra de como a medicação está atuando com sua filha, pois assim ele poderá estar ajustando.
A agora é muito importante saber se ela está sendo acompanhada por um terapeuta.
A medicação ajuda , mas mascara a dor, e o que a faz estar em depressão?
As duas especialidades podem optimiza muito o tratamento.de sua filha.
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Maria Consolata Pappacena
Qualquer dúvida que haja sobre a medicação deve ser tirada com o psiquiatra. Não se deve retirar ou mudar a medicação sem orientação médica. Em conjunto com o tratamento farmacológico também é necessário buscar tratamento psicológico para ter resultados positivos.
É compreensível que você angustie-se pela situação da sua filha e procure respostas. Porém, neste caso, o melhor profissional para respondê-la é o psiquiatra responsável pelo tratamento. Medicamentos prescritos, principalmente os psiquiátricos, não devem ser modificados ou retirados a não ser pelo médico. Concordo com minha colega, Dra. Rosicléa, que deve-se aliar o tratamento psiquiátrico ao psicológico.
O Dr. Paulo está totalmente certo. Medicamentos não devem ter sua dosagem modificada ou retirados sem o acompanhamento médico. Caso não se sinta segura com a prescrição, converse com o médico que a fez, não poupe perguntas, às vezes ele entendeu que você não tem dúvidas a respeito. Se mesmo assim continuar em dúvida, procure uma segunda opinião médica, mas esta só terá validade real em consulta com a paciente, já que há inúmeros aspectos a serem avaliados que somente na presença do paciente podem ser observados.
Os medicamentos devem sempre ser tomados com acompanhamento médico. Assim como não podemos nos automedicar, também não podemos tirar os remédios por conta própria e de uma vez. Procure novamente o profissional que passou a medicação ou até mesmo uma nova opinião médica, mas procure não retirar o medicamento por conta própria. Espero ter ajudado.
Mais importante do que a medicação, é ajuda-la a mudar a visão que ela tem da vida, do mundo, do outro e principalmente de si mesma!
Ela dorme porque está desmotivada.
Dormir é análogo a vontade que ela tem de morrer ou de não viver; de não existir.
Essa menina precisa de uma psicóloga acolhedora, compreensiva, que ajude- a a mudar as lentes com que ela está vendo o mundo.
Um abraço.
Ela dorme porque está desmotivada.
Dormir é análogo a vontade que ela tem de morrer ou de não viver; de não existir.
Essa menina precisa de uma psicóloga acolhedora, compreensiva, que ajude- a a mudar as lentes com que ela está vendo o mundo.
Um abraço.
Como foi pontuado por alguns colegas a retirada da medicação de maneira brusca pode acarretar complicações ainda mais graves. Questione o médico que as receitou. O uso de medicamento psiquiátrico em adolescentes deve ser feito com cautela, um médico que seja especialista neste público ou que se mantenha bem atualizado sobre as pesquisas na área seria o mais recomendado. Mas a medicação é só uma parte do tratamento, precisa que ela seja acompanhada por um psicanalista ou psicoterapeuta para que o que esteja acarretando essas dificuldades da sua filha sejam compreendidas e trabalhadas.
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