Minha mãe tem algumas crise que eu e minha família acreditamos ser de depressão. Vi um vídeo de uma
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Minha mãe tem algumas crise que eu e minha família acreditamos ser de depressão. Vi um vídeo de uma entrevista de um Dr. e outros profissionais e os sintomas descritos foram praticamente os mesmo que minha mãe apresenta. Já tentamos ajuda-la porem ao mesmo tempo que ela quer um tratamento ela já muda de ideia e desiste. O que posso fazer para ajuda-la?
Obrigada
Obrigada
Que prazer em falar com você! Sim, eu compreendo. Se você e sua família perceberam que ela tem sintomas de depressão, procure ajuda psicológica e também pode recorrer a um psiquiatra. A depressão é uma doença, e tem níveis de intensidade. Converse com sua mãe, sobre a importância dela se curar e ter qualidade de vida. Um forte abraço. Obrigada pelo contato.
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A depressão muitas vezes é uma doença bastante solitária, o doente demora a identificar e aceitar que pode estar com depressão e que precisa de ajuda. Até mesmo o processo de aceitar ajuda e sm seguida desistir é uma das características do deprimido, que tende a não acreditar em soluções possíveis. Nesse caso é muito importante a avaliação de um.profissional para identificar o tipo e o grau da depressão. Sugiro que você converse com ela é insista em uma consulta de avaliação com um psicológo, que poderá assumir o tratamento ou, dependendo da situação, orientar além da psicoterapia uma consulta à um psiquiatra.
Para que um trabalho psicológico caminhe bem, é FUNDAMENTAL que essas resistências sejam trabalhadas. Mas existe um tempo certo para isso.
Ela pode ter diversas crenças, como por exemplo que o problema é sempre os outros, nunca nós mesmos.
Se as resistências estão lá, é porque são necessárias e protegem algo que pode desmontar. Ao psicoterapeuta, cabe perceber qual é o momento propício para tocar no assunto que tanto ela resiste.
A sugestão que posso dar é que procure um psicoterapeuta que ela realmente goste, q ela tenha vontade de estar lá. Ficar trocando de psicoterapeuta talvez venha a ser cansativo, mas se ela não se sentir segura no ambiente do consultório e a vontade com a psicoterapeuta, de nada adiantará.
Ela pode ter diversas crenças, como por exemplo que o problema é sempre os outros, nunca nós mesmos.
Se as resistências estão lá, é porque são necessárias e protegem algo que pode desmontar. Ao psicoterapeuta, cabe perceber qual é o momento propício para tocar no assunto que tanto ela resiste.
A sugestão que posso dar é que procure um psicoterapeuta que ela realmente goste, q ela tenha vontade de estar lá. Ficar trocando de psicoterapeuta talvez venha a ser cansativo, mas se ela não se sentir segura no ambiente do consultório e a vontade com a psicoterapeuta, de nada adiantará.
A resistência em se tratar é comum. Continue insistindo, mostre tudo que pode aparecer por aí que ela possa se identificar mas principalmente mostre relatos de pessoas que ficaram muito bem depois de ter aceitado a ajuda psicológica. Não desista. Parece que nunca vai aceitar mas uma hora aceita, e se ela gostar do psicólogo pronto, está feito e com o tratamento ela será uma nova mulher! Mostre sempre os benefícios de conversar com alguém! No YouTube e na internet têm muitos depoimentos. Boa sorte !
Seria interessante sua mãe fazer um tratamento psicológico, pois caso seja realmente depressão, somente um especialista saberá o que fazer. Converse com ela e diga que um tratamento fará a vida dela melhorar e muito, que ela a se livrará dos pensamentos automáticos negativos, do desânimo, da falta de coragem e que ela voltará a sentir alegria em viver, como era antes.
Att
Att
Olá. Acredito que a maneira de ajudar, por enquanto, seja se mostrando disponível para ouvi la, mostrando que se preocupa, que ela não está sozinha e aos pouquinhos falar sobre tratamentos, mostrar casos de pessoas que venceram a depressão, se mesmo assim ela não topar buscar ajuda, ai será necessário assumir a frente disso e levar "a força" porque com saúde mental não se brinca
A sugestão aqui é ir aos poucos para que ela não crie uma aversão a um possível tratamento antes mesmo de tentar um. Com gentileza, demonstre sua disponibilidade em ajudá-la sem forçar. Ofereça-a, talvez, uma consulta inicial para que ela mesma tire suas conclusões. O objetivo é estender a mão com carinho e inteligência para reverter tal quadro. Um abraço!
Olá... Gratidão pela pergunta.
Entendo e imagino como está sendo difícil.
Ela precisa ser avaliada pelo psicólogo, é natural diante da apatia mudar de opinião o tempo todo, é dificil pra ela se entender como doente e buscar ajudar. Pedir ajuda nunca foi uma situação confortavél, é cultural acreditar que ajuda é um sinal de fraqueza.
Fale pra ela que entende o quanto é difícil, vai aos poucos mostrando o quanto ela precisa.
O diagnóstico, só apartir de uma avaliação profissional.
Abraços!
Entendo e imagino como está sendo difícil.
Ela precisa ser avaliada pelo psicólogo, é natural diante da apatia mudar de opinião o tempo todo, é dificil pra ela se entender como doente e buscar ajudar. Pedir ajuda nunca foi uma situação confortavél, é cultural acreditar que ajuda é um sinal de fraqueza.
Fale pra ela que entende o quanto é difícil, vai aos poucos mostrando o quanto ela precisa.
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Olá. É sempre bastante delicada essa tentativa de ajudar uma outra pessoa que não a si mesmo, tendo em vista que é fundamental para um tratamento psicológico a implicação da própria pessoa. Há um momento certo para esse direcionamento ao tratamento psicológico, que são os picos de angústia. Esses são momentos de abertura. Acredito que a melhor forma de ajudá-la seria levá- la ao psicólogo imediatamente (recomendo um psicanalista) nesses momentos que ela mesma acredita precisar de ajuda profissional.
Olá! Conversar com ela sobre possíveis resistências, dúvidas e receios que ela possa ter em relação a psicoterapia pode ser um caminho. Muitas pessoas ainda acham, erroneamente, que psicoterapia é "para loucos" ou para pessoas "fracas". Tente mencionar que quanto mais cedo a pessoa procura ajuda, melhor será para ela.
Explicar que ela pode ter uma conversa inicial, sem compromissos, com um psicólogo (a), e ver se tem sintonia com a pessoa e com o jeito de trabalhar dela, pode ajudar algumas pessoas com resistências a iniciar o processo.
Fico a disposição no que puder ajudar. Abs.
Explicar que ela pode ter uma conversa inicial, sem compromissos, com um psicólogo (a), e ver se tem sintonia com a pessoa e com o jeito de trabalhar dela, pode ajudar algumas pessoas com resistências a iniciar o processo.
Fico a disposição no que puder ajudar. Abs.
Pode explicar para ela que é necessário fazer uma consulta para se certificar se é depressão , para que receba tratamento adequado . Explique que a depressão é um transtorno simples , pode ser tratado e desaparecerem os sintomas. . Se nao for tratado, poderá piorar e isso compromete muito a qualidade de vida porque os sintomas fazem com que a pessoa se sinta triste, negativa, sem vontade para fazer as coisas que gostava de fazer antes .Explique como as outras pessoas da familia e amigos se sentiriam mais animadas ao estar ao lado de alguém que esta bem . Uma psicoterapia a ajudará a compreender e a fazer mudanças. Se necessário a terapeuta encaminhará para o psiquiatra para ser medicada.
Olá! Ir para a terapia pela primeira vez é uma decisão delicada. O paciente é tomado por uma série de fantasias e medos sobre o que irá encontrar na terapia, sobre o que falar para o profissional a respeito do seu sofrimento,pois, teme também entrar em contato com o que lhe angustia. É importante dá tempo para sua mãe se apropriar dessa possibilidade de cuidado e no tempo dela se permitir fazer uso do mesmo.
Já tentou agendar a consulta psicológica ou psiquiátrica? quem sabe diante da consulta marcada ela assuma essa intenção de se recuperar.
É importante saber que a resistência e a negação funcionam como uma defesa da pessoa, pois nem sempre é fácil admitir que esteja sofrendo e precisando de ajuda.
Vá aos poucos mostrando os sintomas que ela apresenta: angústia, apatia, irritação, desânimo... o que foi observado no comportamento dela. Ajude a refletir em como tais sintomas estão lhe prejudicando. E sem imposição, mostre como ouvir a opinião de um profissional pode ser de grande ajuda e alívio, inclusive para ter um diagnóstico preciso.
Espero ter ajudado.
Vá aos poucos mostrando os sintomas que ela apresenta: angústia, apatia, irritação, desânimo... o que foi observado no comportamento dela. Ajude a refletir em como tais sintomas estão lhe prejudicando. E sem imposição, mostre como ouvir a opinião de um profissional pode ser de grande ajuda e alívio, inclusive para ter um diagnóstico preciso.
Espero ter ajudado.
Quem deve procurar o psicólogo é a pessoa que tem queixa, quem está sofrendo. Neste caso parece que é você que está sofrendo com esta situação. Sugiro que você procure um psicólogo para conseguir lidar melhor com sua mãe.
Sim, a pergunta é pertinente a nós profissional, a intervenção de um profissional na prática seria mais viável para sua resposta.
Minha sugestão é de que oriente-a a procurar por um médico e/ou psicólogo, pra que possa ser avaliada sua condição e pensado no tratamento ideal para ela. O incentivo a procurar ajuda profissional é o melhor nesse momento, para encorajá-la e apoia-la.
Imagino o quanto possa estar sendo difícil para você e o quanto possa estar se sentindo impotente em ajudá-la. Para agregar à opinião dos colegas, gostaria de dizer que é crucial que ELA realmente desenvolva um gosto, um interesse ou alguma motivação para estar com um terapeuta, para que o processo se desenrole. Sabemos que é uma tarefa difícil, basta dizer que você já comentou sobre a resistência que ela apresenta. Recomendo que insista, mas de uma forma específica: observo que, nestas situações, quando falamos de nós mesmos, o resultado é bastante mais proveitoso. Dizer o quanto se importa, o quanto se preocupa, como está se sentindo impotente, como gostaria que ela melhorasse ou até compartilhar alguma experiência onde precisou de ajuda e recorreu, ajudam a fazer com que ela se abra para esta possibilidade. A resistência é uma defesa; a própria palavra já diz. Ou seja, ela se defende por considerar as aproximações invasivas, ou até mesmo ataques. Ao falar de você e não dela, você entregará uma outra percepção sobre o diálogo. Experimente! Boa sorte.
Olá! Como vai? Essa situação infelizmente é bastante comum. Clientes em Psicoterapia devem ser motivados para buscar ajuda, mas isso não é suficiente. É necessário que haja um comprometimento com o tratamento, o que chamamos de adesão. Pode ser que estejam acontecendo duas coisas: ou a motivação não está suficiente ou ela está percebendo a situação como de difícil resolução. Para a primeira pode-se usar intervenções como Entrevista Motivacional. Para a segunda deve-se analisar o gravidade da depressão e também como o terapeuta está lidando com sua mãe. Cumpre ressaltar que em quadros depressivos a motivação está rebaixada. Por isso, estratégias farmacológicas a partir de prescrição psiquiátrica pode ajudar na adesão à psicoterapia. São muitos fatores a serem analisados, portanto, busque sempre ajuda profissional até que sua mãe se sinta confortável. Cordial abraço!
Olá,
Posso imaginar que está sendo uma tarefa difícil, em sua fala você comenta sobre a resistência que ela apresenta. Resistir pode ser uma defesa, ou seja; ela se defende por considerar as aproximações invasivas, ou até mesmo entender como ataques. Muitas vezes ao pensar em fazer tratamento com profissionais que envolve a saúde emocional, aparece a insegurança sobre o que falar a respeito do seu sofrimento, pois teme entrar em contato com o que lhe angustia. Percebo que você também está sofrendo com esta situação. Sugiro que você procure uma orientação psicológica para conseguir lidar melhor com essa situação complexa. Ao falar de experiências pessoais e não dela, pode fazê-la enxergar com uma outra percepção a importância da ajuda profissional através do diálogo.
Posso imaginar que está sendo uma tarefa difícil, em sua fala você comenta sobre a resistência que ela apresenta. Resistir pode ser uma defesa, ou seja; ela se defende por considerar as aproximações invasivas, ou até mesmo entender como ataques. Muitas vezes ao pensar em fazer tratamento com profissionais que envolve a saúde emocional, aparece a insegurança sobre o que falar a respeito do seu sofrimento, pois teme entrar em contato com o que lhe angustia. Percebo que você também está sofrendo com esta situação. Sugiro que você procure uma orientação psicológica para conseguir lidar melhor com essa situação complexa. Ao falar de experiências pessoais e não dela, pode fazê-la enxergar com uma outra percepção a importância da ajuda profissional através do diálogo.
Olá. Imagino que deve ser difícil essa situação, mas cuidado com o que você vê na internet porque sintomas não definem o que se passa com uma pessoa. Tudo vai depender das particularidades do caso dela e o que ela tem a dizer sobre isso. É muito importante que o desejo dela por um tratamento apareça, entretanto você pode conversar com ela e oferecer de levá-la em um profissional de saúde mental, sei que às vezes ela pode mudar de ideia e ficar resistente em ir, mas conversando com cautela, delicadeza e mostrando para ela a importância de cuidar da saúde mental, como também ajudando a desmistificar este preconceito e tabu que giram em torno de tratamentos psíquicos, ela pode ir aos poucos aceitando melhor até chegar a um ponto em que ela demonstre desejo em ir. Deve ser um trabalho sutil manejado através de um diálogo respeitoso. Importante entender também em até que ponto esses sintomas dela são uma questão para ela, ou para quem convive com ela (como você). Mas de qualquer forma um profissional de saúde mental é fundamental para ajudar a pessoa a elaborar suas questões, queixas e angústias!
Prazer em falar com você e ser ajuda. Pelo que descreveu, sua mãe se encontra na fase da resistência e negação de um processo depressivo. Apenas um Psiquiatra poderá diagnosticar, porém o tratamento psicológico é de muita importância para acolhê-la em sua dor e resignificar pensamentos, sentimentos e imagens causadoras destes sintomas. Como terapeuta de família, indico convidar outros familiares e sua mãe a uma sessão, onde todos manifestarão suas percepções. Neste momento de isolamento social, pode-se fazer com a participação dela e de mais dois filhos ou familiares, no atendimento on-line. Estarei à disposição.
às vezes, é preciso que nos percebamos que os nosso recursos falharam para procurarmos ajuda. Quando ela desmotiva-se tente entender os motivos dela. Pode ser interessante esclarecer que ela entrar em tratamento não é um cobrança por melhora. Caso ela queira primeiro conversar para depois decidir se vai usar alguma medicação pode agenda uma avliação.
att
att
Olá, como vai você? Acredito que essa seja uma questão importante para você, situações assim são sempre difíceis. É fundamental que ela passepor consulta, pois é preciso avaliar de modo mais detalhado o que está acontecendo com ela e assim pensar no tratamento mais adequado. Não é possível indicar ou contraindicar medicamentos sem um atendimento. Fico à disposição.
Entendo como essa situação é difícil para você e para sua família. Muitas pessoas que enfrentam a depressão passam por momentos de ambivalência, querendo ajuda, mas ao mesmo tempo resistindo ao tratamento, seja por medo, desânimo ou falta de energia, que são sintomas comuns da própria doença.
O mais importante é manter o diálogo aberto e acolhedor, sem cobranças ou julgamentos, mostrando que vocês estão ao lado dela e dispostos a ajudar quando ela se sentir pronta. Oferecer apoio para marcar consultas, acompanhá-la nas visitas ao médico e estar atento aos sinais de piora são atitudes valiosas.
Em alguns casos, procurar ajuda de profissionais especializados em psicologia familiar ou grupos de apoio pode facilitar a comunicação e o incentivo ao tratamento. Se a situação se agravar e houver risco para a segurança dela, é fundamental buscar atendimento médico urgente.
Lembre-se que a recuperação é um processo e, mesmo que ela não esteja pronta agora, a sua presença e compreensão podem fazer a diferença para que ela procure ajuda no momento certo.
Se precisar, posso ajudar a orientar sobre como abordar essa situação e indicar recursos que possam apoiar sua família e sua mãe. Estou à disposição.
Esse conteúdo é apenas informativo e não substitui uma consulta médica individualizada.
O mais importante é manter o diálogo aberto e acolhedor, sem cobranças ou julgamentos, mostrando que vocês estão ao lado dela e dispostos a ajudar quando ela se sentir pronta. Oferecer apoio para marcar consultas, acompanhá-la nas visitas ao médico e estar atento aos sinais de piora são atitudes valiosas.
Em alguns casos, procurar ajuda de profissionais especializados em psicologia familiar ou grupos de apoio pode facilitar a comunicação e o incentivo ao tratamento. Se a situação se agravar e houver risco para a segurança dela, é fundamental buscar atendimento médico urgente.
Lembre-se que a recuperação é um processo e, mesmo que ela não esteja pronta agora, a sua presença e compreensão podem fazer a diferença para que ela procure ajuda no momento certo.
Se precisar, posso ajudar a orientar sobre como abordar essa situação e indicar recursos que possam apoiar sua família e sua mãe. Estou à disposição.
Esse conteúdo é apenas informativo e não substitui uma consulta médica individualizada.
O que você relata é muito comum em famílias que convivem com alguém em sofrimento emocional profundo, e demonstra seu cuidado e sensibilidade em buscar ajuda. A depressão é uma condição que afeta não apenas o humor, mas também o raciocínio, a energia, a motivação e a percepção de si mesmo. Por isso, muitas pessoas deprimidas oscilam entre o desejo de melhorar e a falta de força para iniciar ou manter o tratamento. Esse comportamento não é teimosia, mas um sintoma da própria doença, que reduz a capacidade de decisão e esperança. O primeiro passo é manter o vínculo afetivo e a escuta empática, sem julgamentos ou cobranças. Evite frases como “você precisa reagir” ou “pense positivo”, e prefira expressar acolhimento: “eu entendo que está difícil, mas não quero que passe por isso sozinha”. Em seguida, tente facilitar o acesso à ajuda, oferecendo-se para acompanhá-la a uma consulta médica ou psicoterápica e explicando que o tratamento é seguro, eficaz e ajustável. É importante que a avaliação inicial seja feita por um neurologista ou psiquiatra, para identificar o tipo e a gravidade do quadro e, se necessário, iniciar o uso de antidepressivos com acompanhamento próximo. A psicoterapia também é fundamental para trabalhar as causas emocionais, traumas e dificuldades cotidianas que mantêm a depressão. Se em algum momento ela mencionar ideias de morte, desespero ou desistência da vida, procurem ajuda imediata, indo ao pronto-socorro ou ligando para o CVV (188), que oferece apoio gratuito e sigiloso 24 horas por dia. Lembre-se: o apoio familiar é essencial, mas o tratamento profissional é indispensável. Persistir com paciência, empatia e incentivo pode fazer toda a diferença. Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica individual. O acompanhamento com seu neurologista é essencial para confirmar o diagnóstico e garantir segurança no uso. Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, com consultas presenciais e atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, depressão, transtornos de ansiedade e regulação neurofuncional, sempre com uma abordagem técnica, empática e humanizada. Dra. Camila Cirino Pereira - Neurologista | Especialista em TDAH | Especialista em Medicina do Sono | Especialista em Saúde Mental CRM CE 12028 | RQE Nº 11695 | RQE Nº 11728
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