O quanto a rápida mudança cultural leis que ocorreram na ultima década grupos de internet e a maneira

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O quanto a rápida mudança cultural leis que ocorreram na ultima década grupos de internet e a maneira como o assunto é abordada nas escolas mídia também nas clinicas contribuíram para um aumento do n° de adolescentes que se identificam como transgênero sem ter qualquer traço de disforia na infancia?
Todo tema que é colocado em debate de forma ampliada ganha repercussão na sociedade, antes do tema da transexualidade ser colocada em pauta, o tema dos homossexuais vinha abrindo a questão dos LGBTIIQ, repercutindo com um "aumento" do número de homossexuais dentro da sociedade. É preciso pensar que se o tema está ganhando uma exposição maior, as pessoas que se identificam com a pauta podem se sentir mais livres a pronunciar-se como pertencentes ao grupo, seja ele gay, trans, queer e etc.

Quanto aos traços da infância, o indivíduo estará sempre travando uma relação a sua sexualidade, considera-se que o sujeito pode se identificar a uma pluralidade de orientações e identificações no decorrer da vida, não há uma marca a ser carregada para toda a vida, vide o caso da Laerte que com mais de 60 anos identificou-se a outro gênero.

Há de se ouvir o que este adolescente está pensando e em como está se relacionando com a sua identidade. O bem-estar é fundamental nesta situação.

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Boa tarde,
As mudanças culturais e de legislação sozinhas, bem como as mudanças nas formas de comunicação e na forma como o assunto é tratado, por si só, não resultam em um aumento no numero de casos de transexualidade. Essas questões podem ajudar ais transexuais e se assumir como tais e buscar se expor um pouco mais, pois tem mais reconhecimento e acolhimento no momento atual. Talvez por isso a impressão de que o número de casos aumentou, porque provavelmente no passado, essas pessoas se esconderiam por medo ou repressão.
Mas ainda hoje é uma realidade muito dificil, muitos transexuais sofrem agressões e são mortos simplesmente por sua identidade de gênero não combinar com seu sexo biológico. É preciso ainda muito mais avanços e quebra de preconceitos para mudar essa realidade. Um abraço!
Sabemos que a cultura é um influenciador natural da humanidade. Também, é inegável o quanto o discurso capitalista, com todas as suas ofertas, muito calcado no "tudo é possível", tem promovido um estado de gozo sem limites, podendo fazer vacilar a posição sexuada do sujeito nesses tempos atuais. No entanto, apenas essa influência do meio social, não é o que vai determinar se um sujeito irá experimentar uma mudança de gênero ou não. Há um aumento no número de casos, mas há também uma maior liberdade de expressão atualmente. Fazemos parte hoje, de um mundo mais liberal, no qual as pessoas têm tido mais oportunidade de dizer quem são e se assumir como tal.
Olá a partir do momento que as questões de sexualidade e indentidade de gênero não foi mais clássidicadas como doenças. Iniciou a luta por direitos humanos, por essas pessoas. Diante isso atualmente sabe-se que identidade de gênero é uma condição inerentes aos humanos e iniciou a luta contra preconceito sobre esse tema.
Perante isso, as pessoas que passam por isso atualmente tem mais liberdade para ser quem são, desta forma aparecendo muitos relatos atualmente, pois, antes não podiam fazer isso e viviam escondidos nos seus próprios sentimentos por muitos fatores.
Mas ainda sim , existe preconceito e dificuldades para os trans conquistarem seu espaço.
A transexualidade começa ocorrer desde a infância, em.que crianças podem ter consciência de sua identidade... Estás crianças para se desenvolverem com uma melhor qualidade de vida, podem ser atendidas com um equipe multidisciplinar, tanto a criança, como os familiares.
Estamos vivendo tempos novos, nos quais existem movimentos que conquistam cada vez mais espaço frente a aceitação de pessoas de natureza diferente da historicamente imposta, neste caso, pessoas atraídas emocionalmente e sexualmente por pessoas do mesmo gênero, que sentem atração por ambos os gêneros, que não sentem atração por nenhum gênero, que não se identificam com o gênero que foram atribuídas ao nascer ou que não se identificam com nenhum gênero. Essas pessoas sempre existiram e sempre existirão.
Em decorrência de leis e moral baseadas em dogmas religiosos, essa população foi invisibilizada nos últimos séculos, forçada a conviver como uma pessoa que identifica-se com seu gênero (cissexual) e que é atraída por pessoas do gênero oposto (heterossexual), e os que resistiam a isso e se expressavam sofriam diversas sanções sociais. Esse tipo de população, apesar de heterogênea, é conhecida hoje em dia popularmente pela sigla LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais/Travestis – e suas variações.
Parafraseando o psicólogo Gustavo Barcellos, ser homossexual, portanto LGBT, é como ser um eterno estrangeiro, já que existe uma cultura paralela própria completa com costumes, linguagem, gírias, vestimenta, música, arte e mídia, mesmo assim não reconhecida e valorizada como tal, o que culmina nos mesmos julgamentos xenofóbicos que aplicamos a imigrantes, especialmente de países com cultura menos valorizada que a nossa.
Conforme os movimentos sociais igualitários começaram a surgir movidos como reação aos abusos sofridos e, conforme reconhecidos e validados progressivamente em constante luta, a iniciar pela garantia por leis de igualdade racial (movidos pelos genocídios africanos, escravidão, apartheid e movimentos migratórios) e pela igualdade entre homem e mulher (movidos pelo ingresso da mulher no mercado de trabalho e pela decisão da gravidez passar a pertencer a mulher pelo uso de anticoncepcionais), organizou-se o movimento LGBT depois do massacre de Stonewall. A luta pela garantia de direitos entre LGBT e heterossexuais e pela representatividade acontece a duras penas e, conforme o espaço vai se validando, a sociedade médica deixa de considerar sexualidades diferentes da heterossexualidade e identidades de gênero diferentes de cissexualidade como doença e o poder judiciário descriminaliza a expressão de travestilidade e transexualidade como prostituição, assim como discute-se a garantia à vida e integridade física da população LGBT com a formalização do crime de homofobia. Com maior segurança formal e lugar social progressivamente mais sólido, mais pessoas que viviam em natureza diversa das suas foram se assumindo para si e para a sociedade.
Logicamente, não é por conta da mídia que as pessoas estão se tornando LGBT. Não se trata de uma escolha tornar-se LGBT, visto que não é possível moldar a orientação sexual ou de gênero de ninguém por vias comportamentais, mas é uma escolha assumir-se como tal. A mídia na realidade, oferecendo representatividade, portanto validando a natureza LGBT como legítima, encoraja as pessoas a assumirem-se, "saírem do armário" e conviverem em sociedade como elas são na verdade.
Não acredito que o acesso a informação seja responsável pela identificação das crianças a grupos transgeneros, isso se da muito antes na constituição de sua formação em quanto pessoa, fatores inconscientes, biologicos...
Acredito que não só o adolescente/crianca possa se beneficiar de um tratamento terapeutico bem como a família pois todos podem passar por algum tipo de sofrimento ao lidar com essas mudanças.
A condição de gênero que a pessoa, não importa a idade, tem a opção de assumir certamente não está ligada a cultura, ou influencia da sua relação com o mundo a sua volta, mas sim é opção de cada um e deve ser respeitada. A psicoterapia irá ajudar a pessoa a se conhecer melhor e fortalecer suas escolhas para que tenha uma existência plena.
O amplo debate a respeito de algumas pautas sociais, antes consideradas tabus, como os direitos da comunidade LGBTQ+ abrem espaços para a compreensão sobre a sexualidade humana em suas variadas manifestações: expressão de gênero, manifestações afetivas e sexuais. Isso traz transformações sociais, como a maior aceitação das diversas formas de ser e viver a sexualidade. Independente de sermos cis, trans, travesti, transgênero, fluido, não-binário, merecemos respeito e proteção (familiar, comunitária e jurídica). Esse novo cenário, mais aberto ao diálogo e a informação, faz com que pessoas antes reclusas e que incapazes de se aceitarem, passem a ter um olhar mais positivo sobre si o que permite que elas se coloquem como são sem o medo de serem recriminadas ou excluídas. Nesse caminho ainda temos muito trabalho pela frente, defender a liberdade e o respeito a diferenças é um dever de todos nós!
Sua pergunta não tem bem uma resposta. Somente podemos dizer que disforia, questões sociais e o fato de uma pessoa se dizer transgênero são coisas diferentes. Transgêneros são pessoas que sofrem por causa de uma incoerência percebida por eles. Coo se muda a percepção de alguém? Psicólogos não tem tal poder, podendo apenas trabalhar o auto conhecimento e a auto aceitação. A opção resultante é de responsabilidade da pessoa. Disforia é uma baixa de humor que pode ser passageira, ou parte da personalidade. As questões sociais ajudam, ou não, mas não devem ser definitivas na decisão de uma pessoa.
Sua pergunta é bem importante é cabível nos tempos atuais. Segundo Freud, todos nascem bissexuais e isso pode ser transformado à partir da resolução do complexo de Édipo (mito necessário para a psicanálise). Essas questões são inconscientes e devem ser elaboradas com a presença de um profissional da área (psicanalista). Contudo, a mídia pode sim influenciar na decisão de um sujeito, a qual pode ser fundamental para que a pessoa se assuma, ou, pelo contrário, pode exercer influência, mesmo demonstrando o contrário, para esse sujeito. Portanto, antes de qualquer resolução inserida no corpo (como cirurgias, tratamento com hormônios, e etc.), é necessário uma reflexão à respeito, já que, existem soluções que uma vez tomadas, não é mais possível voltar atrás, caso haja um arrependimento. Por isso, o índice de suicídio após uma intervenção no corpo desse tipo, tem aumentado. Para quem se questiona em relação à isso, um processo psicoterapêutico, com orientação psicanalítica, seria fundamental. Me coloco à disposição! Atendo em Perdizes, próximo ao metrô Barra Funda.
Sabemos que o órgão genital masculino ou feminino , não determina a escolha do indivíduo , essa escolha trás as marcas de momentos ligadas ao período de concepção no útero , inclusive até anterior a isso , e que continua a receber interferências ligadas ao ambiente onde se desenvolve .Contudo , é importante que este possa fazer as escolhas atreladas ao seu desejo ,e vemos que atualmente parece haver um incentivo pela mídia ,de certa forma exacerbada não levando em conta que uma criança de 4 ou 5 anos , não está em condições de escolher . Isso tem gerado muita insegurança nos jovens e dificuldade pra se aceitarem .A escolha precisa ser feita de maneira consciente , trazendo tranquilidade , aceitação e responsabilidade.
Oi pessoal, de fato, creio que a velocidade das informações e o desencontro de opiniões, podem acabar causando muita angústia e ansiedade entre os jovens, resultando em decisões, nem sempre acertadas, por isso a incidência de tantas tentativas de suicídio entre eles.
São muitas informações e opiniões.....
Penso que o acompanhamento psicológico feito por um profissional de psicologia, pode trazer informações e caminhos novos para cada situação, principalmente para os pais que precisam compreender e acolher neste momento...
A construção da sexualidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento humano, considerando as identificações, interpretações e resoluções que são feitas durante este processo. Visto que muitas das experiências formadoras da sexualidade, e todas as outras mais, são primárias, e a criança tem poucos recursos para elaborar e interpretar suas experiências, vários aspectos ficam recalcados no seu inconsciente o que interfere diretamente na manifestação da sexualidade da mesma. A partir desta constatação, e sabido do poder da mídia sobre a pseudo formação do indivíduo, faz-se extremamente necessário um lugar de fala, interpretação e crítica, antes de qualquer ação, seja em que aspecto for da vida do indivíduo. Processo que poder ser feito com um profissional capacitado.
Sua pergunta tem dois fatores muito importantes: 1)o acesso às informações fora do padrão cultural da família e da comunidade pela internet influencia bastante jovens curiosos e em desenvolvimento de uma identidade; 2)a introdução de ideologias nas escolas e a falta de preparo do corpo docente. Já observei muitos jovens com comportamentos alternativos até a faculdade, mas retornando à visão conservadora quando entram no mercado de trabalho. Não é adequado bloquear a informação ou atos alternativos, porque fazem parte na experimentação... Já não posso compartilhar o mesmo em relação às escolas, que precisam ter acompanhamento dos pais.
Olá!

Há uma importância fundamental em observar o ser humano como ser biopsicossocial. Nesse sentido, tal percepção produz a compreensão do tema que você traz nesse momento. Esse modelo biopsicossocial se expande nos dias atuais pela vertente da espiritualidade. Então, o sujeito pós moderno, está cada vez mais espiritual (ou nega isso)
É nesse contexto que o sujeito é esperado pelos seus pais (familiares); dimensão cultural, social e espiritual. Você entende isso? Ademais, não somos apenas nós mesmos, mas carregamos a genética que se une a influencia externa mais a soma de nossas próprias percepções.
A conclusão é exatamente esta a que você chegou: o sujeito com as somas de diversas outras partes e de como ele se situa no mundo, como escolhe viver suas experiencias, suas alegrias e conflitos, que chamamos de subjetividade. O Ser humano é um ser social, grupal.
Assim, faz parte da essência humana receber informações, atribuir significados, e transmiti-las, gerando modos de comportamento.
Espero ter ajudado.
Abraço
O termo "disforia de gênero" era mais utilizado quando a psicologia ainda não tinha se debruçado tanto nos temas de gênero e sexualidade quanto tem feito nos últimos anos e ainda carrega consigo uma herança patologizante.

O sofrimento decorrente da não identificação com o gênero atribuído ao órgão genital no nascimento pode ser resultado de repressão social e preconceito que chega a vivenciar ou testemunhar nos espaços sociais onde se desenvolve, e não algum problema interno da pessoa ou patologia.

A adolescência é uma fase da vida caracterizada pela construção da identidade na passagem da infância para a fase adulta. Nesse período é natural que o adolescente experimente o mundo e administre seus desejos com o que considera certo. Se entendermos que a sociedade está naturalizando, aos poucos, as discussões sobre identidade de gênero e orientação sexual, é natural que o adolescente possa olhar com curiosidade para o tema sem um viés de repressão tão forte, e nesse movimento pode identificar seus próprios desejos sem autojulgamento.

Podemos entender que na ausência de discursos que reprimam uma maneira de ser, a liberdade das pessoas de se construírem da forma que lhes faça mais sentido aumenta, e então as pessoas se permitem arriscar para experimentar novas formas de ser. Como na criança e no adolescente as repressões ainda não estão tão fortemente consolidadas, isso aparece de forma mais evidente a medida em que eles refletem o mundo em que vivem.
Por mais que a cultura, educação e ensino sejam dadas.E as mídias de todas as formas realizadas. Acredito muito na escolha, decisão e construção que cada pessoa opta. Mesmo que também acreditemos em comportamento aprendido. Ou seja, quando prefiro não me posicionar ou escolher, já é uma escolha.
Os colegas acima já exploraram bem o tema em questão... Infelizmente, não há uma resposta para a sua pergunta. A complexa combinação entre fatores ambientais e culturais, estilos parentais, qualidade dos primeiros vínculos afetivos, a herança genética e as decisões deliberadas do sujeito fogem a nossa compreensão. Não é algo exato, matemático. Não tem como afirmar o que ou quais foram as causas que levaram a uma determinada orientação sexual. São os mistérios da nossa existência que ainda escapam ao conhecimento. Mas, a psicoterapia pode te ajudar a entender dentro da sua experiência específica quem é essa pessoa que na infância parecia tão diferente do que se mostra hoje; como a sexualidade pode ser fluida e não estática; como a constituição da própria subjetivação é algo difícil, doloroso, não linear; como mudanças sociais e culturais ressoam no seu ser; e, de que forma essas questões de gênero e sexualidade têm te afetado.
A liberdade de expressão não está associada à orientação sexual, ou seja, a mudança cultural não sugestiona as pessoas a mudarem de gênero ou ter atração por pessoas do mesmo gênero.
Cada caso é um caso e deve ser estudado em separado. Porém percebo ao longo dos anos que a maioria se acredita homossexual, transsexual sem uma analise profunda e na maioria das vez são bissexuais e tiveram ambas experiencias. Porém o homossexual não tem dúvida de quem ele é, não experimenta de maneira alguma na maioria das vezes, o outro sexo.
Olá, Prazer!
Acredito que seja uma correlação que não se sustente como causa e efeito. As questões relativas ao gênero se tornaram mais faladas atualmente em razão de uma necessidade desse público em discutir as questões que envolvem seu grupo, como suas vulnerabilidades. Desse modo, essa relação de influência sobre o aumento de número de pessoas transgêneros para o resto do população só poderia ser pensado como um possibilidade de que esse grupo de pessoas possam ser reconhecidos com cidadãos também e portanto não precisam ficar a margem ou as escondidas. Talvez, possamos pensar que essa sua questão de possível aumento da população trans seja em razão de agora estarmos discutindo políticas voltadas para essa população e promovendo uma possível sensação de aceitação e segurança. Lembrando que o número de violência contra essa população são enormes ainda, por isso retorno o questionamento, será mesmo que alguém tomaria como escolha, estar sujeito a vivências de traumas relativos a violência contra a sua forma de existir?
Desculpe caso tenha fugido da sua pergunta, mas como psicólogo tenho dever de causar questionamentos e dúvidas e assim permitir mais reflexões. Mas seria um enorme prazer falar mais sobre o assunto. Até breve! Abraços.
Nada do que você apontou contribui para o aumento no número de pessoas que se identificam como trans. Penso que os fatores que você trouxe podem facilitar a expressão e liberdade de ser quem se é.

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