O que é mais grave esquizofrenia ou transtorno esquizoafetivo tipo depressivo?
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O que é mais grave esquizofrenia ou transtorno esquizoafetivo tipo depressivo?
Classicamente, a esquizofrenia é considerada mais grave, porque por definição, sempre envolve algum grau de prejuízo do funcionamento emocional, laborativo ou social, no decorrer da doença. Mas, ambos os transtornos são graves, o que pode haver são variações individuais. Há casos de esquizofrenia que evoluem bem, com os tratamentos atuais e há os que evoluem pior, seja por início tardio do tratamento, tratamento errado ou, simplesmente, porque o quadro de um paciente pode ser mais grave que de outro. O mesmo ocorre com o transtorno esquizoafetivo, independente do subtipo deste, inclusive. O importante é o diagnóstico precoce e o tratamento medicamentoso e, se necessário, psicoterápico.
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Ambos pois os dois trazem serias consequencia e limitaçoes sociais e laborais. Contudo ressalto o transtorno esquizoafetivo pois é uma combinação de sintomas de esquizofrenia e transtorno de humor, como depressão ou transtorno bipolar. Os sintomas podem ocorrer ao mesmo tempo ou em momentos diferentes. Ambos necessitam frequentemente, uma combinação de fármacos, psicoterapia e suporte comunitário e rede de apoio familiar.
Ambos são transtornos psicóticos tratáveis. CID-10 F20.0 (Esquizofrenia Paranóide) até CID-10 F29 Psicoses não orgânicas, não especificadas.
A evolução de gravidade de qualquer um dos tipos de esquizofrenia dependerá de fatores como: quanto tempo a pessoa levou até iniciar um tratamento, suporte familiar e psicossocial, adesão medicamentosa e terapêutica.
A gravidade é definida principalmente pelo impacto do transtorno na funcionalidade do indivíduo. O quanto ele consegue viver de forma independente, ter autonomia, e vínculos sociais.
A evolução de gravidade de qualquer um dos tipos de esquizofrenia dependerá de fatores como: quanto tempo a pessoa levou até iniciar um tratamento, suporte familiar e psicossocial, adesão medicamentosa e terapêutica.
A gravidade é definida principalmente pelo impacto do transtorno na funcionalidade do indivíduo. O quanto ele consegue viver de forma independente, ter autonomia, e vínculos sociais.
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