O que fazer em caso de luto mal elaborado? .

5 respostas
O que fazer em caso de luto mal elaborado? .
Olá, tudo bem?
Quando o luto se torna muito prolongado ou paralisante, dificultando a retomada da vida, é sinal de que pode estar mal elaborado. Isso acontece quando a dor da perda não encontra espaço para ser sentida, expressa e ressignificada.

Na Gestalt-terapia, trabalhamos para acolher a experiência da perda com escuta sensível, ajudando a pessoa a entrar em contato com suas emoções, dar sentido ao que viveu e permitir que o processo de luto siga seu curso natural, com respeito à sua história e ao seu tempo.

Se você sente que está preso(a) em uma dor que não passa, estou à disposição para te acompanhar com cuidado, empatia e apoio psicológico profissional. Você não precisa viver isso sozinho(a).

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
 Matheus Vieira
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Penso que o mais adequado é procurar um/a psicoterapeuta, iniciar psicoterapia para, com apoio profissional, elaborar o luto para que não se torne um luco complicado.
Buscar apoio psicológico é essencial nesses casos. O psicólogo ajuda a pessoa a compreender a perda, acolher os sentimentos e ressignificar a dor. Além disso, é importante contar com o apoio de pessoas de confiança e não enfrentar esse momento sozinha.
Quando o luto não é elaborado, a dor da perda permanece aberta e vai se transformando em sintomas: tristeza que não diminui com o tempo, isolamento, insônia, raiva intensa, culpa ou até crises de ansiedade e depressão. É como se a vida tivesse parado no momento da perda.

O primeiro passo é reconhecer que esse sofrimento precisa de cuidado. Criar pequenos rituais de memória, conversar sobre a pessoa que se foi e retomar aos poucos a rotina podem ajudar, mas nem sempre são suficientes. Nessas situações, a psicoterapia psicanalítica é fundamental para dar palavra à dor e abrir espaço para que o vínculo perdido seja ressignificado.

Muitas pessoas optam por atendimento psicológico online, iniciando uma primeira consulta psicologia, justamente para trabalhar o luto mal elaborado e também para cuidar do tratamento da ansiedade e do tratamento da depressão que costumam acompanhar esse processo. Com tempo e apoio, o luto pode deixar de ser um peso que paralisa e se transformar em parte da história, sem impedir a vida de seguir.
Buscar ajuda de um psicoterapeuta para ajudar a processar a perda e encontrar recursos para lidar com ela a fim de que possa retornar as suas atividades rotineiras.

Especialistas

Márcia Pereira da Silva

Márcia Pereira da Silva

Psicólogo

Goiânia

Ingue Regina Goossen

Ingue Regina Goossen

Psicólogo

Curitiba

Maiara Laufer

Maiara Laufer

Psicólogo

Campinas

Renata Camargo

Renata Camargo

Psicólogo

Camaquã

Luis Falivene Roberto Alves

Luis Falivene Roberto Alves

Psiquiatra

Campinas

Perguntas relacionadas

Você quer enviar sua pergunta?

Nossos especialistas responderam a 80 perguntas sobre Processos de luto
  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.