Olá boa tarde Queria tirar uma dúvida Meu filho ,ele é muito desatento, esquece facilmente das c
21
respostas
Olá boa tarde
Queria tirar uma dúvida
Meu filho ,ele é muito desatento, esquece facilmente das coisas, não vai bem na escola, e eu e o pai dele cobramos muito dele ,pelo fato da gente trabalhar não conseguimos seguir a rotina dele, ele fica com minha mãe, e quando chegamos em casa sempre cobramos muito dele,ele não lembra de fazer tarefas ele não lembra que o professor faltou que semana que vem tem provas,se eu pedir para que ele faça 3 coisas ele só faz uma e esquece das outras, duas professoras e uma psicopedagoga,falou que era preguiça, mas,ontem mesmo ele me falou ,que tenta melhorar mas não consegue e não sabe explicar porque, o que devo fazer.
Queria tirar uma dúvida
Meu filho ,ele é muito desatento, esquece facilmente das coisas, não vai bem na escola, e eu e o pai dele cobramos muito dele ,pelo fato da gente trabalhar não conseguimos seguir a rotina dele, ele fica com minha mãe, e quando chegamos em casa sempre cobramos muito dele,ele não lembra de fazer tarefas ele não lembra que o professor faltou que semana que vem tem provas,se eu pedir para que ele faça 3 coisas ele só faz uma e esquece das outras, duas professoras e uma psicopedagoga,falou que era preguiça, mas,ontem mesmo ele me falou ,que tenta melhorar mas não consegue e não sabe explicar porque, o que devo fazer.
Entendo o quanto essa situação está sendo difícil para você, especialmente porque, mesmo querendo acompanhar mais de perto, o tempo é muito limitado por conta do trabalho. Pelo que você me relata, o seu filho tem demonstrado sinais de dificuldade real de atenção e memória, que não devem ser interpretados como preguiça. A fala dele – de que, mesmo se esforçando, não consegue – é algo que merece atenção. Muitas vezes, isso pode estar relacionado a questões como TDAH, dificuldades de aprendizagem, ou até questões emocionais.
O primeiro passo que recomendo é uma avaliação com um neuropsicólogo ou um psicólogo especializado em desenvolvimento infantil. Essa avaliação pode ajudar a entender melhor o funcionamento cognitivo e emocional dele, e indicar se há alguma condição que está interferindo no aprendizado. Enquanto isso, é importante oferecer acolhimento, em vez de cobrança excessiva. Frases como ‘sei que está difícil, mas vamos encontrar juntos uma forma de te ajudar’ fazem diferença. Evitar usar termos como ‘preguiçoso’ ou ‘desinteressado’ também é importante, porque essas palavras podem gerar sentimento de inadequação e baixa autoestima. Você está certa em buscar orientação, e esse é um passo muito importante. Mesmo com pouco tempo, só o fato de você procurar entender melhor o que ele está passando já mostra o quanto se importa. Um abraço!
O primeiro passo que recomendo é uma avaliação com um neuropsicólogo ou um psicólogo especializado em desenvolvimento infantil. Essa avaliação pode ajudar a entender melhor o funcionamento cognitivo e emocional dele, e indicar se há alguma condição que está interferindo no aprendizado. Enquanto isso, é importante oferecer acolhimento, em vez de cobrança excessiva. Frases como ‘sei que está difícil, mas vamos encontrar juntos uma forma de te ajudar’ fazem diferença. Evitar usar termos como ‘preguiçoso’ ou ‘desinteressado’ também é importante, porque essas palavras podem gerar sentimento de inadequação e baixa autoestima. Você está certa em buscar orientação, e esse é um passo muito importante. Mesmo com pouco tempo, só o fato de você procurar entender melhor o que ele está passando já mostra o quanto se importa. Um abraço!
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Procure uma psicóloga para fazer o diagnóstico e acompanhamento psicoterápico. Seu filho tem todas as características de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, TDAH, principalmente pelo fato dele dizer que tenta mas não consegue melhorar.
Bom dia!
Como você já teve o contato com a escola dele, eu sugeriria que você o levasse em uma consulta com profissional psicólogo. Pode ser que esses sintomas do seu filho sejam específicos de alguma condição, ou uma resposta emocional às situações do dia a dia dele.
Com essa visão profissional, com certeza trará uma clareza maior para ele e para vocês :)
Como você já teve o contato com a escola dele, eu sugeriria que você o levasse em uma consulta com profissional psicólogo. Pode ser que esses sintomas do seu filho sejam específicos de alguma condição, ou uma resposta emocional às situações do dia a dia dele.
Com essa visão profissional, com certeza trará uma clareza maior para ele e para vocês :)
Olá, boa tarde. Obrigado por compartilhar sua dúvida com tanta clareza e cuidado.
O que você descreve — esse esquecimento frequente, a dificuldade em seguir instruções, a desatenção e até esse esforço que seu filho diz fazer sem conseguir entender o que acontece — tudo isso merece ser escutado com atenção, sem ser imediatamente reduzido a um rótulo como “preguiça”.
Muitas vezes, quando uma criança demonstra esse tipo de comportamento, é um sinal de que algo está difícil para ela: pode ser emocional, pode estar ligado ao funcionamento cognitivo, pode ter relação com o ambiente ou com a maneira como ela está sendo cobrada. Quando ele diz que tenta e não consegue, talvez já esteja dizendo muito — que está sofrendo com isso, que sente que está falhando, mas não sabe como fazer diferente.
Em vez de entender essas atitudes como desinteresse ou má vontade, talvez a pergunta possa ser: como tem sido para ele lidar com tudo isso? O que pode estar pesado ou confuso demais?
Buscar um apoio psicológico pode ajudar bastante, tanto para compreender melhor o que está acontecendo quanto para dar a ele um espaço onde possa ser escutado com mais calma e profundidade. Também pode ser útil olhar para a rotina familiar com menos cobrança e mais abertura — talvez o que ele mais precise seja de alguém que o ajude a entender suas dificuldades em vez de apenas apontá-las.
Se for possível, procure um psicólogo infantil que possa acompanhar esse processo com vocês. E sigam atentos a esse esforço que ele mesmo já demonstrou — pode ser um bom ponto de partida para uma nova forma de ajudá-lo.
O que você descreve — esse esquecimento frequente, a dificuldade em seguir instruções, a desatenção e até esse esforço que seu filho diz fazer sem conseguir entender o que acontece — tudo isso merece ser escutado com atenção, sem ser imediatamente reduzido a um rótulo como “preguiça”.
Muitas vezes, quando uma criança demonstra esse tipo de comportamento, é um sinal de que algo está difícil para ela: pode ser emocional, pode estar ligado ao funcionamento cognitivo, pode ter relação com o ambiente ou com a maneira como ela está sendo cobrada. Quando ele diz que tenta e não consegue, talvez já esteja dizendo muito — que está sofrendo com isso, que sente que está falhando, mas não sabe como fazer diferente.
Em vez de entender essas atitudes como desinteresse ou má vontade, talvez a pergunta possa ser: como tem sido para ele lidar com tudo isso? O que pode estar pesado ou confuso demais?
Buscar um apoio psicológico pode ajudar bastante, tanto para compreender melhor o que está acontecendo quanto para dar a ele um espaço onde possa ser escutado com mais calma e profundidade. Também pode ser útil olhar para a rotina familiar com menos cobrança e mais abertura — talvez o que ele mais precise seja de alguém que o ajude a entender suas dificuldades em vez de apenas apontá-las.
Se for possível, procure um psicólogo infantil que possa acompanhar esse processo com vocês. E sigam atentos a esse esforço que ele mesmo já demonstrou — pode ser um bom ponto de partida para uma nova forma de ajudá-lo.
Olá! Obrigado por compartilhar sua preocupação — ela é muito válida e demonstra o quanto você se importa com seu filho.
O que você descreve pode estar relacionado a dificuldades de atenção, memória e organização, que são comuns em muitas crianças e podem ter diferentes causas, como fatores emocionais, sobrecarga de estímulos, rotina desorganizada ou até mesmo algum transtorno do neurodesenvolvimento.
É importante saber que nem sempre desatenção é sinônimo de preguiça. Quando uma criança diz que tenta, mas não consegue, isso já é um sinal de que ela precisa de apoio e compreensão, e não apenas cobranças.
Recomenda-se buscar uma avaliação mais completa com profissionais especializados, como um psicólogo infantil ou neuropsicólogo. Eles poderão investigar com mais profundidade se essas dificuldades estão ligadas a questões emocionais, cognitivas ou de aprendizagem — e ajudar a orientar a família com estratégias práticas e eficazes.
Enquanto isso, uma boa dica é estabelecer uma rotina simples e previsível, com lembretes visuais e apoio afetivo, valorizando os pequenos avanços. Isso faz uma grande diferença!
O que você descreve pode estar relacionado a dificuldades de atenção, memória e organização, que são comuns em muitas crianças e podem ter diferentes causas, como fatores emocionais, sobrecarga de estímulos, rotina desorganizada ou até mesmo algum transtorno do neurodesenvolvimento.
É importante saber que nem sempre desatenção é sinônimo de preguiça. Quando uma criança diz que tenta, mas não consegue, isso já é um sinal de que ela precisa de apoio e compreensão, e não apenas cobranças.
Recomenda-se buscar uma avaliação mais completa com profissionais especializados, como um psicólogo infantil ou neuropsicólogo. Eles poderão investigar com mais profundidade se essas dificuldades estão ligadas a questões emocionais, cognitivas ou de aprendizagem — e ajudar a orientar a família com estratégias práticas e eficazes.
Enquanto isso, uma boa dica é estabelecer uma rotina simples e previsível, com lembretes visuais e apoio afetivo, valorizando os pequenos avanços. Isso faz uma grande diferença!
Olá, tudo bem?
A sua percepção cuidadosa sobre o comportamento do seu filho já mostra o quanto você está tentando compreender o que se passa por trás das atitudes dele. Quando uma criança diz que quer melhorar, mas não sabe como, há um pedido silencioso de ajuda que merece ser escutado com muita atenção — especialmente quando o ambiente tem sido marcado por cobranças e frustrações. Às vezes, o que parece ser "preguiça" pode esconder algo bem mais profundo e desafiador para a criança.
A desatenção, os esquecimentos frequentes, a dificuldade em acompanhar a rotina e a sensação de não conseguir corresponder às expectativas podem estar relacionados a vários fatores — que vão desde questões neurobiológicas até aspectos emocionais. É como se o cérebro estivesse tentando atravessar uma estrada esburacada sem GPS. Por mais que ele queira chegar ao destino, algo trava ou dispersa o caminho. Nessas situações, a neurociência tem mostrado que há formas de compreender melhor o funcionamento da atenção, da memória e da autorregulação emocional — e como esses processos se desenvolvem de forma única em cada criança.
Será que ele sente que está sempre sendo avaliado, mesmo em casa? Será que a ausência de uma rotina com vínculo afetivo consistente está afetando sua capacidade de se organizar internamente? E como ele reage emocionalmente quando erra ou esquece algo? Pode ser que ele esteja carregando um peso de inadequação que o paralisa antes mesmo de tentar. A forma como os adultos interpretam e reagem ao comportamento dele pode estar, sem querer, reforçando essa sensação.
Talvez seja o momento de olhar para além do comportamento e investigar o que está por trás dele. Uma avaliação neuropsicológica pode ser bastante útil para mapear com mais precisão se existe, por exemplo, alguma dificuldade atencional significativa (como o TDAH) ou se as dificuldades têm raízes mais emocionais. E, claro, um acompanhamento psicológico pode oferecer um espaço seguro onde ele possa desenvolver recursos internos, ganhar mais consciência sobre si mesmo e fortalecer sua autoestima diante das dificuldades.
Converse com ele, escute com presença e curiosidade, e se possível, inclua os cuidadores nesse processo também. A forma como o sistema familiar lida com essas situações pode ser parte importante da transformação que vocês desejam.
Caso precise, estou à disposição.
A sua percepção cuidadosa sobre o comportamento do seu filho já mostra o quanto você está tentando compreender o que se passa por trás das atitudes dele. Quando uma criança diz que quer melhorar, mas não sabe como, há um pedido silencioso de ajuda que merece ser escutado com muita atenção — especialmente quando o ambiente tem sido marcado por cobranças e frustrações. Às vezes, o que parece ser "preguiça" pode esconder algo bem mais profundo e desafiador para a criança.
A desatenção, os esquecimentos frequentes, a dificuldade em acompanhar a rotina e a sensação de não conseguir corresponder às expectativas podem estar relacionados a vários fatores — que vão desde questões neurobiológicas até aspectos emocionais. É como se o cérebro estivesse tentando atravessar uma estrada esburacada sem GPS. Por mais que ele queira chegar ao destino, algo trava ou dispersa o caminho. Nessas situações, a neurociência tem mostrado que há formas de compreender melhor o funcionamento da atenção, da memória e da autorregulação emocional — e como esses processos se desenvolvem de forma única em cada criança.
Será que ele sente que está sempre sendo avaliado, mesmo em casa? Será que a ausência de uma rotina com vínculo afetivo consistente está afetando sua capacidade de se organizar internamente? E como ele reage emocionalmente quando erra ou esquece algo? Pode ser que ele esteja carregando um peso de inadequação que o paralisa antes mesmo de tentar. A forma como os adultos interpretam e reagem ao comportamento dele pode estar, sem querer, reforçando essa sensação.
Talvez seja o momento de olhar para além do comportamento e investigar o que está por trás dele. Uma avaliação neuropsicológica pode ser bastante útil para mapear com mais precisão se existe, por exemplo, alguma dificuldade atencional significativa (como o TDAH) ou se as dificuldades têm raízes mais emocionais. E, claro, um acompanhamento psicológico pode oferecer um espaço seguro onde ele possa desenvolver recursos internos, ganhar mais consciência sobre si mesmo e fortalecer sua autoestima diante das dificuldades.
Converse com ele, escute com presença e curiosidade, e se possível, inclua os cuidadores nesse processo também. A forma como o sistema familiar lida com essas situações pode ser parte importante da transformação que vocês desejam.
Caso precise, estou à disposição.
Olá,
Seria muito importante passar seu filho em uma avaliação neuropsicológica, para ter uma diagnóstico preciso, pois são questões que pode ajudá-lo nos estudo e comportamentos que muitas vezes a criança e adultos não conseguem lidar.
Seria muito importante passar seu filho em uma avaliação neuropsicológica, para ter uma diagnóstico preciso, pois são questões que pode ajudá-lo nos estudo e comportamentos que muitas vezes a criança e adultos não conseguem lidar.
Quando uma criança diz “eu tento, mas não consigo e não sei explicar por quê”, isso nos aponta que não se trata de preguiça, mas de algo que ela mesma não entende e que merece ser escutado com muita atenção. A cobrança constante, embora parta de uma intenção de ajudar, muitas vezes acaba aumentando a ansiedade da criança e reforçando um ciclo de insegurança e sofrimento.
Na escuta psicanalítica, entendemos que os sintomas — como desatenção, esquecimento, dificuldades na escola — não são defeitos, nem falhas, mas maneiras de o inconsciente expressar que algo não vai bem na vida emocional da criança. E, muitas vezes, essas manifestações estão também ligadas aos movimentos da dinâmica familiar, às angústias, às expectativas e às histórias que ela está atravessando.
Por isso, o melhor caminho é buscar um espaço de escuta, onde não só a criança, mas também os pais possam refletir sobre esse funcionamento. O objetivo não é apontar culpados, mas sim compreender juntos o que está acontecendo, para que ele possa se desenvolver de forma mais livre e menos pressionado.
Na escuta psicanalítica, entendemos que os sintomas — como desatenção, esquecimento, dificuldades na escola — não são defeitos, nem falhas, mas maneiras de o inconsciente expressar que algo não vai bem na vida emocional da criança. E, muitas vezes, essas manifestações estão também ligadas aos movimentos da dinâmica familiar, às angústias, às expectativas e às histórias que ela está atravessando.
Por isso, o melhor caminho é buscar um espaço de escuta, onde não só a criança, mas também os pais possam refletir sobre esse funcionamento. O objetivo não é apontar culpados, mas sim compreender juntos o que está acontecendo, para que ele possa se desenvolver de forma mais livre e menos pressionado.
A partir deste relato recomendo o início de uma psicoterapia infantil, com orientação parental, para podermos entender melhor o problema. A partir do início das sessões, se for caso, também pode-se começar uma bateria de exames e testes psicológicos para se chegar em um possível diagnóstico e na melhor forma de tratar estes sintomas.
O caso pode envolver transtornos como TDAH, dificuldades de aprendizagem ou ansiedade infantil, e não deve ser tratado como simples desinteresse. O ideal é procurar um psicólogo infantil ou neuropsicólogo para uma avaliação detalhada, a fim de entender melhor o que está acontecendo e oferecer o apoio certo.
Seria muito interessante procurar uma avaliação Neuropsicológica. Com a avaliação é possível identificar as causas reais. Não é aconselhável chamar de “ “, “preguiça”, pois só fará com que o torne mais ansioso diante do problema e também acredite que isso é uma característica imutável. Treinar as habilidades de organização e dar suporte emocional pode ser mais eficaz!
É importante saber o que está acontecendo com profundidade. Uma criança, por exemplo, muito inteligente (altas habilidades) pode se sentir totalmente desmotivada com o conteúdo da escola e não se engajar, se não se sentir acolhida na escola pode também se desmotivar, se estiver percebendo problemas de relacionamento em casa, mesma coisa, assim são várias possibilidades. Pode ser um déficit de atenção também. A infância é muito importante para uma vida adulta saudável, vale a pena buscar ajuda, de bons profissionais, para ajuda-los.
Talvez um profissional da saúde, como psicólogo ou medico, possam te ajudar a investigar o que está acontecendo com ele no momento que tem o deixado dessa forma. Esses profissionais serão capazes de te orientar sobre que mudanças ambientais assim como acompanhamentos são possíveis para o seu caso em especifico.
Olá! Entendo a sua preocupação, e é muito importante que você esteja atenta ao que seu filho está vivendo. Muitas vezes, dificuldades de atenção, memória e organização podem estar relacionadas a questões que vão além da “preguiça”.
O que seu filho descreve — querer melhorar, mas não conseguir e não saber explicar o motivo — pode indicar que ele está enfrentando desafios de atenção, memória ou até mesmo ansiedade que dificultam o desempenho dele. Cobranças excessivas, sem o suporte adequado, podem aumentar a pressão e o desânimo.
Seria muito importante realizar uma avaliação mais detalhada com um profissional especializado, como um psicólogo ou um neuropsicólogo infantil, para entender melhor as dificuldades dele e identificar estratégias específicas que possam ajudar no dia a dia, como organização, concentração e manejo do tempo.
Além disso, trabalhar juntos para criar uma rotina que seja possível para vocês e que considere o ritmo dele pode fazer muita diferença, diminuindo o estresse familiar e incentivando o desenvolvimento dele.
Se quiser, posso ajudar a fazer essa avaliação e acompanhar seu filho para que ele tenha o apoio que precisa e vocês possam encontrar caminhos mais tranquilos para lidar com essas dificuldades. Estou à disposição para conversarmos melhor quando quiser.
O que seu filho descreve — querer melhorar, mas não conseguir e não saber explicar o motivo — pode indicar que ele está enfrentando desafios de atenção, memória ou até mesmo ansiedade que dificultam o desempenho dele. Cobranças excessivas, sem o suporte adequado, podem aumentar a pressão e o desânimo.
Seria muito importante realizar uma avaliação mais detalhada com um profissional especializado, como um psicólogo ou um neuropsicólogo infantil, para entender melhor as dificuldades dele e identificar estratégias específicas que possam ajudar no dia a dia, como organização, concentração e manejo do tempo.
Além disso, trabalhar juntos para criar uma rotina que seja possível para vocês e que considere o ritmo dele pode fazer muita diferença, diminuindo o estresse familiar e incentivando o desenvolvimento dele.
Se quiser, posso ajudar a fazer essa avaliação e acompanhar seu filho para que ele tenha o apoio que precisa e vocês possam encontrar caminhos mais tranquilos para lidar com essas dificuldades. Estou à disposição para conversarmos melhor quando quiser.
Olá, bom dia. Tudo bem?
Olha, é difícil fazer uma avaliação precisa com base apenas nesse relato, até porque a história de vida do seu filho, com todas as nuances e atravessamentos, certamente não cabe nesse espaço tão curto.
Mas, diante do que você trouxe, eu recomendaria fortemente que ele pudesse ser acompanhado por um psicólogo. Um espaço psicoterápico pode ajudar a entender melhor o que está por trás dessas dificuldades: se há algo relacionado ao desenvolvimento, ao emocional, à dinâmica familiar, ou mesmo alguma questão subjetiva mais estrutural que ainda não foi nomeada.
É importante destacar que sintomas como desatenção, esquecimentos frequentes, dificuldade em manter rotinas e sensação de impotência diante das cobranças têm sido, infelizmente, cada vez mais comuns entre crianças e adolescentes hoje em dia — mas isso não significa que devam ser naturalizados ou tratados como simples “preguiça”.
Se ele mesmo já verbaliza que tenta melhorar, mas não consegue explicar por quê, isso por si só já aponta para algo que merece ser escutado com mais cuidado. E, nesse sentido, uma escuta clínica pode fazer toda a diferença.
Se precisar, me coloco à disposição.
Olha, é difícil fazer uma avaliação precisa com base apenas nesse relato, até porque a história de vida do seu filho, com todas as nuances e atravessamentos, certamente não cabe nesse espaço tão curto.
Mas, diante do que você trouxe, eu recomendaria fortemente que ele pudesse ser acompanhado por um psicólogo. Um espaço psicoterápico pode ajudar a entender melhor o que está por trás dessas dificuldades: se há algo relacionado ao desenvolvimento, ao emocional, à dinâmica familiar, ou mesmo alguma questão subjetiva mais estrutural que ainda não foi nomeada.
É importante destacar que sintomas como desatenção, esquecimentos frequentes, dificuldade em manter rotinas e sensação de impotência diante das cobranças têm sido, infelizmente, cada vez mais comuns entre crianças e adolescentes hoje em dia — mas isso não significa que devam ser naturalizados ou tratados como simples “preguiça”.
Se ele mesmo já verbaliza que tenta melhorar, mas não consegue explicar por quê, isso por si só já aponta para algo que merece ser escutado com mais cuidado. E, nesse sentido, uma escuta clínica pode fazer toda a diferença.
Se precisar, me coloco à disposição.
Olá! Você pode procurar um psicólogo, neuropsicólogo ou neuropediatra para avaliar se há algum comprometimento, algo físico ou emocional que cause os sintomas, as dificuldades que está passando. Não rotule como sendo preguiça, sem haver uma avaliação adequada.
"Olá, boa tarde. Obrigado por compartilhar sua preocupação; é visível o quanto você se importa com o bem-estar e o desenvolvimento do seu filho. O que você descreve não deve ser interpretado apenas como 'preguiça', principalmente quando a própria criança verbaliza que tenta melhorar, mas não consegue entender o porquê. Isso já nos mostra que há um sofrimento real envolvido. Esquecimentos frequentes, dificuldades para manter a atenção, baixa organização, e rendimento escolar insatisfatório; principalmente quando não há intencionalidade nisso; podem estar associados a diferentes fatores. Entre eles, destacam-se dificuldades no funcionamento de áreas cognitivas importantes conhecidas como funções executivas (como a capacidade de sustentar a atenção, memória de trabalho, foco atencional e regulação emocional). E tudo isso pode sim impactar diretamente a rotina escolar e familiar. Por isso, o mais adequado neste momento seria realizar uma avaliação neuropsicológica. Essa avaliação é feita por um(a) psicólogo(a) especializado(a) e tem como objetivo identificar o perfil cognitivo, atencional, emocional e comportamental da criança. Ela nos ajuda a entender se há sinais de transtornos como TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade), disfunções executivas, dificuldades específicas de aprendizagem, entre outros. A partir dessa avaliação, será possível traçar um plano de intervenção mais preciso e justo, que leve em consideração o que seu filho realmente consegue fazer e não apenas o que se espera dele. Isso também ajuda vocês, como pais, a ajustar as formas de cobrança e apoio, de maneira mais acolhedora e eficaz. Importante também observar que a sobrecarga de tarefas e a ausência de rotina estruturada (por causa da dinâmica familiar, que é totalmente compreensível) pode agravar os sintomas de desatenção. Com o suporte certo, é possível construir estratégias que funcionem mesmo dentro das limitações de tempo de vocês. Sugiro que vocês procurem um(a) neuropsicólogo(a) para dar início a essa avaliação. Seu filho não precisa passar por isso sozinho e vocês não precisam enfrentá-lo com culpa ou frustração, mas sim com compreensão e ferramentas adequadas."
O que você relata revela um sofrimento do seu filho que se manifesta na dificuldade de atenção e memória, e que pode estar relacionado tanto a aspectos neuropsicológicos quanto emocionais. Na psicanálise, compreendemos que esses comportamentos podem refletir conflitos internos, ansiedades ou até a forma como ele vivencia as cobranças e o ambiente ao seu redor. Cobranças excessivas, mesmo que bem-intencionadas, podem aumentar a angústia e dificultar o desenvolvimento de sua autonomia. É importante buscar uma escuta sensível e um acompanhamento que considere tanto os aspectos afetivos quanto as necessidades pedagógicas, criando um espaço que favoreça a expressão e a compreensão do que ele vive
Primeiro passo já está sendo feito: o reconhecimento que existem coisas que precisam ser ajustadas para ampliar a saúde e a qualidade de vida de seu filho. Segundo passo: procure ajuda de um especialista, para avaliar e identificar as possiveis origens de tais comportamentos e posteriormente realizar as intervenções necessárias.
Tente analisar de forma global em qual contexto ele se insere, se ele tem outras habilidades e se consegue se desenvolver bem em alguma área em detrimento das outras. Cabe ressaltar que pais e mães ausentes é uma das adversidades na infância. Compreendo a demanda e a necessidade de trabalho de vocês, mas tente explorar exercícios de memória, atenção e concentração, existem jogos e brincadeiras assim que podem serem feitas pelos pais e mães todos os dias, depois de alguns meses ele pode se desenvolver bem. Tente começar criando histórias e desenhando elas, caso tenha pouco tempo com ele.
Se estiver em sofrimento, dúvida, tiver mais questões sobre psicoterapia ou precisar demais informações sobre processos de avaliação, estratégias de intervenção, psicoterapia, direitos ou recursos disponíveis, estou à disposição para ajudar. O diálogo aberto contribui para construir caminhos melhores.
Abraços
Se estiver em sofrimento, dúvida, tiver mais questões sobre psicoterapia ou precisar demais informações sobre processos de avaliação, estratégias de intervenção, psicoterapia, direitos ou recursos disponíveis, estou à disposição para ajudar. O diálogo aberto contribui para construir caminhos melhores.
Abraços
A cobrança, embora venha de uma intenção de ver o sucesso dele, pode gerar uma pressão adicional que talvez não seja a melhor abordagem no momento. A frustração que ele expressou, dizendo que tenta, mas não consegue, é um ponto crucial e merece toda a nossa atenção. O fato de ele não conseguir explicar o motivo indica que a dificuldade não é uma escolha, mas sim algo que está além do controle dele.
Não conseguiu encontrar a resposta que procurava? Faça outra pergunta!
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.