Olá, me chamo Breno e estou no 3° ano do ensino médio. Sempre fui um bom aluno na escola, notas altí

Olá Breno! Sobre se deves ou não procurar ajuda profissional, precisa ver o quanto essas questões estão gerando (A) sofrimento e (B) prejuízo em sua vida. Mas algumas questões não ficam claras: sempre teve notas altíssimas mas nunca deu seu máximo - o que seria dar o máximo então? E para quê seria necessário sempre dar o máximo? No que você era mais lerdo? Talvez você esteja passando por algumas situações de ansiedade e não está conseguindo saná-las. Cogite conversar com um Psicólogo para melhor te orientar nessas questões.

Olá, Breno. Muito detalhada a sua pergunta, demonstra que você já vem refletindo sobre sua vida há um tempo. Indo direto para a sua pergunta, se você quiser se conhecer mais e trabalhar as questões que levanta, um psicanalista poderia lhe ajudar. Entenda, porém, que todos sofremos de uma forma ou de outra. Não precisa se preocupar se isso é normal ou não. Somos todos diferentes e isso é o que torna rica a experiência de estar vivo. Você pode se identificar como nerd, boleiro, funkeiro, artista, quieto, agitado... São todas características que falam sobre você. Mas se algumas delas lhe trazem muita dificuldade e você não tem conseguido lidar com elas sozinho ou no seu contexto social ou familiar, seria bom conversar com um profissional. Por fim, incentivo você a manter essa visão crítica e reflexiva e também a sempre a ler e trocar uma ideia com pessoas de confiança. Um abraço e boa sorte na sua caminhada!

Oi Breno, leve esse mesmo relato seu à um psicólogo ou psiquiatra, eles farão perguntas mais específicas sobre o seu desenvolvimento e vão te ajudar direitinho. Eu sei o quanto isso acaba abalando a autoestima. E que bom que tem excelente desempenho escolar. Isso é um diferencial e tanto! Preste atenção também nas coisas legais que você faz, e nas qualidades que tem!
Um beijo.

Olá Breno!
Se está causando sofrimento é indicado buscar atendimento profissional com um psicólogo ou uma psicóloga. No atendimento, suas questões poderão ser investigadas.

Olá Breno, percebo que passou por várias situações delicadas e mesmo assim sempre buscou uma saída. A pergunta que se deve fazer é se esses comportamentos estão te causando sofrimento?
Procura terapia é sempre indicado, ter um momento só seu,colocar questões que te afligem esse é um dos papel de uma sessão de psicologia. Espero ter ajudado!

Olá Breno, eu imagino que tudo isso que você relatou não seja algo fácil de lidar, você passou por várias situações que podem ser indicativas dos sintomas que você vem apresentando, é importante entender o quanto esses sintomas tem afetado o seu dia a dia, o auxilio de um profissional é sempre uma boa solução! me coloco a disposição.

Olá Breno. O terceiro ano do ensino médio é uma fase de muitas escolhas e pode gerar muitas questões. Por mais que se tenha amigos às vezes certos assuntos é melhor compartilhar com um profissional que proporcione o melhor acolhimento do seu momento. Essa procrastinação e sentimentos podem ser passageiros, porém se está gerando sofrimentos como por exemplo: muitas cobranças, dúvidas, insegurança, ansiedade e dúvidas o melhor é ter um acompanhamento. Abraços

Olá Breno, pelas questões que traz me parece que algo vem te incomodando em sua rotina e bem-estar, estar no terceiro ano é uma fase de bastante desgaste, decisões, escolhas, incertezas, o que naturalmente proporciona angústias e inseguranças. Dentro do que trouxe seria interessante explorar questões como por que se enche de diferentes tarefas ou como sua trajetória na vida escolar te afeta. Minha indicação é que procure um profissional psicólogo para elaborar melhor essas questões e adentrar mais seguro nessa nova fase da vida. Espero que tenha ajudado. Boa sorte e estou à disposição.

Boa noite! Você passou por diversas situações bem difíceis. Neste momento é bom procurar um profissional da Psicologia para te ajudar.
O psicólogo é um profissional cujo papel desempenhado é de extrema importância em nossa sociedade. O cuidado com a saúde mental é tão importante quanto o cuidado com a saúde física. A terapia, ou psicoterapia, pode ser definida como o processo em que pacientes dialogam constantemente com o psicólogo na tentativa de encontrar soluções para o seu sofrimento emocional. Ela pode ajudar a minimizar os sintomas de muitos transtornos mentais e até mesmo de condições de saúde física. Espero ter ajudado.

Há várias questões que podem ser discutidas, a terapia seria interessante pois além do acompanhamento de um profissional você teria privacidade e segurança de falar essas questões com uma escuta sem julgamentos. Questões como, desde quando isso acontece, se existe algum fator ou acontecimento que iniciou esses comportamentos, quais outras estratégias que usa para lidar com suas emoções ou situações aversivas. E junto com um profissional tatear essas emoções e construir uma forma mais flexível de lidar com as experiencias. Espero ter ajudado, estarei a disposição para qualquer dúvida.

Breno, o que significa que você se enche de tarefas? Você está fugindo de que? Talvez de si mesmo. Pare um pouco e reflita o que está acontecendo com você. Ser um bom aluno é importante, mas é preciso saber como está lidando com os outros aspectos da vida, como diversões, relações afetivas com amigos e talvez namorada, relações com os pais. Nesta fase da vida, como falaram os colegas acima, muitas mudanças irão ocorrer, e você precisa encarar essa importante fase da vida com mais tranquilidade. Procure um psicólogo para lhe ajudar nessa jornada.

Olá! Sugiro que busque ajuda profissional sim. Você passou por muitas questões que podem te trazer alguns traumas. Procure um Psicólogo para tratar das suas emoções.

Olá Breno! É bom ver você buscando compreender suas experiências. Os desafios que você preocupa, como procrastinação, dificuldade em estudar em casa, inquietação e se envolver em várias tarefas ao mesmo tempo, podem ser indicativos de questões como falta de foco, dificuldades de autogestão e possivelmente alguns traços de hiperatividade.

Embora eu não possa fazer diagnósticos, considere conversar com um profissional de saúde mental, como um psicólogo, pode ser útil. Eles podem ajudar a entender melhores suas tendências e comportamentos, oferecendo estratégias para lidar com a procrastinação, melhorar o foco e a autodisciplina e auxiliar na gestão de tarefas.

Lembrando que buscar ajuda não significa que você tenha um "problema grave", mas sim que você está buscando maneiras de otimizar seu funcionamento e bem-estar. Um psicólogo pode trabalhar com você para desenvolver habilidades e estratégias que possam ser benéficas ao longo da vida, especialmente considerando sua etapa escolar e desafios futuros. Bom dia e sucesso em sua jornada!

Olá Breno, imagino que se você está procurando ajuda, ainda que em forma de questionamento, é por que, algo não vai bem não é?
A partir do seu relato, eu sugiro procurar um neuropsicólogo para fazer uma avaliação psicológica bem completa. Assim, poderíamos avaliar com maior propriedade toda essa queixa que você pontua, possibilitando de forma mais assertiva, uma conduta clinica, que te ajude nessas demandas.

Olá Breno, me parece que você vem se questionando e interessando por compreender melhor sobre seu comportamento, relação com estudo, como vem reagindo diante das questões e com os outros, assim como revisitando seu passado; isso é ótimo para iniciar um processo de análise (psicanálise) ou psicoterapia (psicólogo de outra abordagem) caso desejar.
Pode ser compreendido o que disso vem te impactando negativamente e não está sabendo lidar sozinho, assim como entender estes conflitos entre "ser muito agitado" e ser "mais lerdo" , tirar notas altíssimas mas não conseguir estudar o máximo em casa; compreender o que tem a ver com você, com o ambiente, enfim. Se é ou não é um problema, também depende do que sente como um, no sentido de que só você sabe o que pode estar passando, sentindo e pensando, para alguns isso pode não ser uma questão, mas se pra você é, dar abertura para trabalhar isso em análise pode lhe ajudar.

Oi, Breno! O terceiro ano do Ensino Médio costuma ser uma fase difícil de muitas cobranças, inseguranças e incertezas... é natural que você esteja se perguntando e buscando se entender melhor. Me parece que há também questões relacionadas ao seu passado que retornam, de alguma forma, até hoje, né? Um processo terapêutico poderia te auxiliar a entendê-las melhor, e também trabalhar essas questões que, me parece, tem te incomodado.
Você pode considerar enquanto "problema" a partir do momento que isso te causa sofrimento, e buscar uma psicóloga talvez seja uma forma de lidar com isso. Fico à disposição!

Olá, Breno. A procrastinação e a dificuldade em se concentrar, especialmente com tantas tarefas e responsabilidades, podem ser reflexos de uma sobrecarga emocional ou de dificuldades em administrar os próprios sentimentos, como ansiedade ou insegurança. O fato de você se perceber diferente, desde criança, pode ter gerado um padrão de comportamento que interfere no seu foco e motivação. É importante entender que essa dificuldade em se concentrar e a sensação de estar fazendo "mais ou menos" podem ser sinais de que a gestão do seu tempo e energia precisa ser melhor trabalhada. A psicoterapia pode ser muito útil para explorar essas questões, permitindo que você compreenda as causas emocionais por trás dessa procrastinação e como lidar com elas de maneira mais saudável. Conversar com um profissional pode te ajudar a desenvolver estratégias mais eficazes e equilibradas para alcançar seu potencial sem se sobrecarregar.

Oi, Breno! Antes de mais nada, quero reconhecer sua coragem em compartilhar tudo isso e buscar respostas. O que você descreve faz muito sentido e é importante olhar para essas questões com carinho e compreensão.

O bullying que você sofreu quando era mais novo pode, sim, ter deixado marcas emocionais profundas. Experiências como essas podem ser vividas como traumas, especialmente quando afetam nossa autoestima e a forma como nos vemos e interagimos com o mundo. Mesmo que você tenha conseguido se encontrar em um grupo, é possível que essa vivência ainda influencie alguns dos seus comportamentos e emoções hoje.

Os sinais que você mencionou, como a dificuldade em se dedicar 100% às tarefas, a procrastinação e o movimento das pernas, podem ser indicativos de um quadro ansioso. A ansiedade, muitas vezes, se manifesta em comportamentos como o acúmulo de tarefas (tentando dar conta de tudo ao mesmo tempo), dificuldade de concentração e até inquietação física, como mexer as pernas.

Procurar ajuda profissional pode ser muito útil para entender melhor o que está acontecendo e aprender formas de lidar com essas questões. Um psicólogo pode ajudar você a explorar como essas experiências do passado estão impactando o presente e a encontrar maneiras de gerenciar a ansiedade, melhorar sua organização e resgatar sua confiança.

Lembre-se: o fato de você estar percebendo e questionando essas dificuldades já é um grande passo. É um sinal de que você está disposto a cuidar de si mesmo, e isso é algo muito valioso. Você não precisa enfrentar isso sozinho, e buscar ajuda não significa que algo "está errado" com você, mas sim que você quer viver com mais leveza e equilíbrio. Estou torcendo por você!

Olá, Breno!

O que você está descrevendo pode estar relacionado a algumas questões comuns na adolescência, especialmente em relação ao comportamento agitado e à dificuldade de foco, que são frequentes nessa fase. A procrastinação, por exemplo, pode ser uma resposta natural ao excesso de tarefas ou ao medo de não realizar algo perfeitamente, o que pode gerar bloqueios. A tendência a se sentir agitado, mexer as pernas, ou ter dificuldade para manter o foco por longos períodos também pode estar relacionada a um estilo de funcionamento típico de algumas pessoas, mas também pode ser um indicativo de que você esteja lidando com algum tipo de desafio, como dificuldades relacionadas à atenção ou à regulação emocional.

É possível que você esteja passando por uma fase de maior dispersão e busca de estímulos, algo comum na adolescência, mas também pode ser útil investigar mais profundamente se isso está afetando seu bem-estar ou seus estudos de forma mais significativa. O fato de você se perceber nesse ciclo de procrastinação e sensação de “não dar 100%” em suas tarefas pode estar relacionado a dificuldades em gerenciar o tempo ou ansiedade em relação à performance, o que é muito comum, mas também pode ter uma base mais complexa, como transtornos relacionados ao déficit de atenção ou, até mesmo, questões emocionais que precisam ser trabalhadas.

Considerando a forma como você descreve suas experiências, pode ser interessante procurar a ajuda de um psicólogo. Esse profissional pode avaliar se esses sintomas são parte do desenvolvimento normal ou se indicam algum outro transtorno, como dificuldades de atenção (como o TDAH) ou mesmo questões emocionais relacionadas ao estresse e à ansiedade. A psicoterapia pode te ajudar a melhorar sua organização, foco e lidar com a procrastinação, além de oferecer ferramentas para melhorar sua relação com as tarefas e com você mesmo.

O fato de você estar refletindo sobre esses aspectos e buscando entender melhor a situação já é um ótimo primeiro passo.

Boa noite, Breno.
Você mencionou os seguintes comportamentos: procrastinação frequente, dificuldade em manter 100% do foco em tarefas, agitação física, histórico de bullying, dificuldade em estudar em casa.
Esses sinais são indicio de TDAH ( transtorno de déficit de atenção e Hiperatividade)m, procure um psicólogo e um psiquiatra para fazer testes e medicação correta para esse tipo de transtorno.

Olá, Breno! Que bom te ler por aqui. E obrigado por compartilhar sua história com tanta clareza e maturidade — dá pra perceber que você vem observando a si mesmo com muita atenção, e isso já é um passo imenso.

O que você trouxe toca em questões bastante comuns na fase que está vivendo, mas que também merecem cuidado, justamente porque podem estar drenando a sua energia e afetando sua confiança. A dificuldade de manter o foco, a sensação de estar sempre “acelerado” ou de precisar se ocupar com várias coisas ao mesmo tempo, além da procrastinação e do sentimento de não conseguir render o que gostaria... tudo isso pode ser apenas reflexo de um cérebro que está sobrecarregado com tantas expectativas, ou pode apontar para questões mais estruturais, como dificuldades no processamento atencional ou na regulação emocional.

Na infância, comportamentos como agitação, dificuldade de concentração e impulsividade podem passar despercebidos ou ser naturalizados com frases como “é só energia demais”, especialmente quando a pessoa compensa com bom desempenho escolar. Mas o cérebro é um sistema dinâmico, e com o tempo, ele cobra seu preço quando estratégias de sobrevivência emocional — como fazer mil coisas ao mesmo tempo ou se distrair o tempo todo — deixam de funcionar. A neurociência mostra que algumas redes cerebrais associadas à atenção sustentada, planejamento e controle inibitório podem funcionar de forma diferente em algumas pessoas, e isso não é sinal de falha, mas de um jeito de funcionar que talvez precise de adaptação.

Algumas perguntas podem ser úteis para você refletir: você sente que, mesmo querendo muito, é como se algo dentro de você travasse antes de começar a estudar? A agitação e o impulso de mexer as pernas acontecem mais em momentos de estresse ou são constantes? Você sente que precisa se provar o tempo todo ou que, se parar, vai decepcionar alguém (ou a si mesmo)? E como tem sido lidar com o peso da cobrança por desempenho — tanto sua quanto dos outros?

Não é possível afirmar por aqui se há ou não um transtorno envolvido, e também não seria responsável rotular qualquer coisa sem um olhar mais profundo. Mas posso dizer com tranquilidade: buscar ajuda profissional não é exagero — é maturidade. Um acompanhamento psicológico pode te ajudar a organizar o que está acontecendo internamente e a transformar esses padrões que hoje parecem te atrapalhar em recursos a seu favor. Caso converse com seus pais ou cuidadores e eles concordem, estou à disposição para te acompanhar nesse processo.

E, de verdade, obrigado por confiar ao ponto de escrever tudo isso. Às vezes, só de organizar o que sentimos em palavras, já começamos a ver com mais clareza o que antes parecia confuso. Caso precise, estou à disposição.