Olá meu filho tem 23 anos..ele é adotivo ...e é muito amado pela família. Mas o comportamento dele é

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Olá meu filho tem 23 anos..ele é adotivo ...e é muito amado pela família. Mas o comportamento dele é bem diferente...tenho lido pesquisado muito sobre Altismo...devido seu comportamento..tipo gosta de ficar só...se ele tem um amigo é muito..e também não gosta de ser abraçado..e ele foca só em um objetivo...ele pode ter altismo?
Caro(a) paciente, a princípio gostaria de te parabenizar pela iniciativa da adoção. De fato muitos adultos e crianças carecem desse amparo. No entanto, é inegável que exista uma ampla gama de complexidades diante desse novo cenário que requererá cautela e, por vezes, orientação profissional. Atualmente, dentro da perspectiva psicanalítica, existe uma vasta discussão acerca desta temática. Nesse sentido, alguns estudiosos teorizam que embora haja um caminho subjetivo, peculiar e distinto, o registro de abandono ao perfilhado mesmo que a nível inconsciente é inefável. Compreendo e acolho sua preocupação acerca dos traços de comportamento do seu filho. Porém, é impreterível considerar a questão da adoção. O atual cenário de deflagração patológica convoca os pais a se respaldarerm via diagnósticos clínicos pelas estereotipias dos filhos. Enquanto profissional, entendo que dessa forma haja uma menor culpabilização e, consequentemente, maior alivio. Não digo que há um equivoco neste pensamento, apenas reitero que uma avaliação diagnóstica de maior precisão carece de um estudo minucioso do quadro. Além disso, é importante considerarmos o trânsito nas relações interpessoais dependerá da subjetivação psiquica de cada um. Sugiro um acompanhamento terapêutico para identificar o que está suscitando tal conduta performática. Caso a queixa persista uma avaliação neurológica e/ou psiquiátrica pode ser pertinente. Espero lhe ter auxiliado. Para futuros esclarecimentos coloco-me a disposição.

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Uma avaliação neuropsicológica (feita por um psicólogo com especialização em Neuropsicologia) poderá ajudar caso os médicos achem necessário. Como a colega disse, a principio uma terapia poderá dar um lugar de escuta e acolhimento, tanto para seu filho, quanto para vcs pais...estamos vivendo em um período difícil, com uma pandemia em curso que muito tem afetado as pessoas e trazendo comportamentos de isolamento, sintomas de ansiedade, mais introspecção...enfim, apenas com seu recorte não podemos tirar conclusões. Procure um psicanalista para que ele possa começar uma análise, ter um lugar de fala, escuta e acolhimento. Com o tempo, o profissional poderá ver a necessidade de uma avaliação. Nem todo comportamento de isolamento é autismo, temos que ter cuidado com o que lemos na internet. Só uma avaliação multidisciplinar (com muitos profissionais) podem fechar um diagnóstico de autismo. E pode nem ser, ok? Um abraço
Olá! Suas dúvidas requer um diagnóstico mais apurado, infelizmente não é algo assim tão simples e com poucas informações. Esses traços podem não significar muita coisa. Portanto sugiro que busque ajuda profissional de um psicanalista ou psicólogo para um melhor diagnóstico e tratamento. É interessante que você já coloca de primeira, que ele é adotivo. Vale a pena uma investigação mais apurada da vida emocional do seu filho. Coragem, busque por ajuda!
Boa noite! Somente com esses dados não podemos concluir que seja autismo. De qualquer forma são comportamentos que chamam a atenção para um jovem de 23 anos. Esse tipo de conduta pode esconder outras angústias e não, necessariamente autismo. Seria bom buscar a opinião de um profissional. Você já falou com ele sobre a possibilidade de ele se consultar com um psicólogo? É importante que ele queira. Espero ter ajudado. Um abraço!
Olá!!
Tanto a adoção quanto tudo o mais que tiver sido vivido têm significados diferentes para cada pessoa. Os sintomas que são descritos precisam ser avaliados por um profissional psicólogo e/ou psicanalista. Inclusive os pais devem considerar a hipótese de fazer um acompanhamento também porque muitas questões estão interrelacionadas e, algumas vezes, as questões da família se sobrepõem aos dos membros individualmente.
Bom dia como vai ? Eu sou Psicanalista especializada em Adoção. Os filhos adotivos muitas vezes têm dificuldade em formar novos vínculos por conta da rejeição inicial sofrida pela genitora. Eles evitam novos vínculos com medo de novos abandonos e acabam afastando as pessoas por medo de sofrer. A psicanálise pode ajudar muito a ele e a você também a saber lidar com a situação. Me chame para agendar uma entrevista.
Apesar de poucas informações. A adoção chamou muito minha atenção na sua mensagem.
Pessoas que já passaram por algum abandono anterior podem evitar se envolver com medo que aconteça novamente. Esse comportamento pode ser confundido com autismo, principalmente se for inconsciente.
A psicanálise pode ajudar tanto ao seu filho quanto a você.
Geralmente, é inoportuno falar como profissional sobre uma pessoa terceira. Se o seu filho pedir ajuda, será com prazer. Mas falar sobre ele na ausência dele, não. Particularmente, quero alertar que o seu respeito pela personalidade e pela vida própria do seu filho, e o seu amor por ele, deveriam impossibilitar qualquer especulação sobre a vida dele antes da adoção (a não ser que ele peça que se fale a respeito; mas ai, não falem o que não sabem). O passado é dele e só dele. Se ele está sofrendo (e diz que está), o seu amor é que é importante, a sua aceitação incondicional, não os seus conselhos (que podem ser entendidos como comandos e condicionamentos do seu amor). Se os pais estão sentindo falta de alguma coisa no filho, é tarefa deles se acostumarem, sem cobrar qualquer mudança dele. A idéia do autismo, recomendo esquecer. A constituição do seu filho muito provavelmente não tem relevância medicinal. Não cabe diagnóstico etc. Seria só humilhante para o seu filho e não acrescentaria nada à felicidade dos pais.
Olá, aquilo que você descreve do seu jovem filho, já adulto, pode ser compatível com um diagnóstico (não só autismo) mas o que você descreve podem ser características pessoais do sujeito. Você já partilhou com ele sua preocupação? Ele se opõe a ir com a família ver um profissional de saúde? Como vocês discutem esse assunto? Ele está em sofrimento? Acredito que um psiquiatra seja a pessoa mais indicada para falar de diagnóstico, mas uma observação por um psicanalista ou psicólogo pode também esclarecer algumas questões. Espero ter ajudado.
Alerto primeiramente para atentar-se para uma boa avaliação clínica, ao diagnóstico diferencial e confirmação de que se trata de um quadro de autismo.
Hoje em dia muito se fala muito em autismo, há um boom de diagnósticos de autismo, mas será que seria tudo isto mesmo?
Informo que um autista não estabelece nem um tipo de relacionamento interpessoal.
Importante acompanhar e observar se existe sofrimentos importantes.
Ressalto que muitos sujeitos autistas bem assistidos e com ajuda especializada estão conseguindo desenvolver suas potencialidades e encontram muitas soluções importantes para seus impasses.
Olá.
Para um diagnóstico é necessário que um médico psiquiatra e ou um psicólogo o avalie. Acredito que com a ajuda de um psicólogo você terá a orientação adequada. Agende uma consulta! Abraço.
Procure um psicanalista com especialidade em Psicoterapia de Família ou de Casais. Esqueça rótulos tão graves quanto o de Autismo. Boa sorte!
Cada pessoa carrega em si um colação de memórias, histórias e sentimentos.
Cada um tem um jeito particular de elaborar ou reagir e não conseguimos definir um funcionamento sem perceber a essência da pessoa e mais que isso, como ela interpreta o mundo ao seu redor.
Seu filho pode ter algum diagnóstico ou não, mas independente disso ele como qualquer outra pessoa poderá se beneficiar de uma escuta qualificada e acolhedora como de um especialista.

Permita que ele se conheça melhor e ainda que você o reconheça também.

A maternidade e o desenvolvimento infantil tem muitas nuances.

Espero ter ajudado.
Olá, após ler seu relato, me surgiu uma dúvida, será que o comportamento diferente foi percebido somente na vida adulta, visto que as alterações comportamentais no TEA são perceptíveis logo no início da infância, que leva os pais a procurarem ajuda profissional. Não temos mais informações sobre a adoção do seu filho, entretanto, podemos afirmar que não há associação entre filhos adotivos e o desenvolvimento do Transtorno do Espectro Autista.
Entendo sua preocupação, entretanto, para maiores esclarecimentos, seria necessário mais informações, visto que a avaliação do TEA é feita por uma equipe multidisciplinar composta de vários profissionais. Como ele é maior de idade, sugiro que tenha uma conversa com ele a fim de entender o que pode estar acontecendo.
Espero ter ajudado!
Boa noite!
Qualquer hipótese diagnóstica deve ser feita com muita cautela e após uma avaliação criteriosa que geralmente não se faz com apenas uma consulta ou sessão. O ideal seria um profissional capacitado fazer um acompanhamento mais de perto com seu filho para poder avaliar o modo como o psiquismo dele funciona, suas caraterísticas, perfil, posicionamento, formas de se relacionar, entre outros pontos. Acredito que somente desta maneira e talvez até com avaliações complementares de uma equipe multidisciplinar é que você poderá saber o que está acontecendo com seu filho e poderá ajudá-lo.
Espero que tudo fique bem e fico à disposição para outras questões!
Abraços!
Ana
Bastante comum , alguns casos de autismo leve , Asperger ,chegarem a fase adulta sem diagnóstico .Mas apenas com essas informações não é possível afirmar .Muito Importante fazer sim uma avaliação com um profissional que tenha a formação em neuropsicopedagogia ou neuropsicologia.Estou a disposição .
Seria muito importante iniciar uma avaliação com profissional qualificado, pois nem sempre a pessoa que apresenta timidez ou retraimento social terá TEA (Transtorno do Espectro do Autismo, ou seja, existem vários graus dos mais leves e sutis ao mais grave). Outros quadros, como depressão, ansiedade social e estresse pós traumático também podem estar associados a estes sintomas. Estou à disposição, se precisar de ajuda, boa sorte, um abraço.
Olá. Independente do diagnóstico, tente saber com ele se tudo isso lhe causa sofrimento e se ele sente necessidade de ajuda. Em caso positivo, a psicoterapia é uma boa escolha, pois possibilitará ao seu filho um espaço para que possa ser ouvido e acolhido, e para que possa ir trabalhando suas questões aos poucos. Estou à disposição para ajudar.
Abraços!
Deve colocar ele dentro da Constelação Familiar Sistema e analisar onde ele se encaixa na vida de vocês e onde ele representa de fato pra ele dentro deste sistema, e onde ele deveria estar, para que os comportamentos possam ter sentido e serem corrigidos ou aceitos dentro de cada plataforma sistemica
Somente no acolhimento em sessão presencial com profissional experiente você terá essa resposta.
É importante buscar uma avaliação psicológica, e acompanhamento psicoterapêutico para que se possa fazer ou descartar diagnósticos, e a partir de então, traçar possíveis tratamentos necessários para as situações relatadas.
O autismo é um espectro de desordens do desenvolvimento que afetam a capacidade de uma pessoa de se comunicar e interagir socialmente. Alguns sinais comuns de autismo incluem dificuldades com a comunicação, dificuldade em estabelecer e manter relacionamentos sociais, comportamentos repetitivos e interesses restritos. No entanto, é importante notar que as características e sintomas do autismo podem variar amplamente de pessoa para pessoa.

Se você suspeita que seu filho possa ter autismo, é importante procurar ajuda de um profissional de saúde qualificado, como um médico ou um psicólogo especializado em autismo, para avaliar seu filho e ajudá-lo a encontrar o melhor tratamento. Lembre-se de que cada pessoa é única e que os sinais e sintomas do autismo podem variar de pessoa para pessoa, portanto é necessário um profissional para fazer uma avaliação precisa.
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Os sinais de autismo podem variar amplamente de pessoa para pessoa e podem ser semelhantes aos sinais de outros transtornos de desenvolvimento ou transtornos mentais. Algumas das características que você mencionou, como gostar de ficar sozinho, não gostar de ser abraçado e se concentrar em um objetivo específico, podem ser sinais de autismo. No entanto, é importante notar que esses sinais também podem ser causados por outras condições.

É recomendável que você consulte um profissional de saúde mental com experiência em transtornos de desenvolvimento, como um psicólogo clínico ou psiquiatra infantil, para avaliar seu filho e determinar se ele tem autismo ou outra condição. Eles podem fazer uma avaliação completa e fornecer orientação sobre o melhor tratamento para seu filho.
É possível que seu filho tenha autismo, mas é importante que ele seja avaliado por um profissional de saúde qualificado para obter um diagnóstico correto. Os sintomas que você descreveu são comuns em pessoas com autismo, mas também podem ser sinais de outras condições. Se você tiver preocupações, recomendamos que você procure ajuda de um profissional de saúde qualificado.
Olá!!! Obrigado pela pergunta e parabéns por um ato tão importante para as demandas do mundo em que vivemos. Você tem que convencê-lo a buscar o laudo, não há outra saída. Ter um grau de autismo é tranquilo e autoconhecimento é o principal papel para dar conta dessa situação. Um acompanhamento com terapeuta, antes, durante e após, é interessante, juntamente, com os exames clínicos. Um abraço e se cuide!!
Olá, estas características não são o suficiente para um diagnostico de autismo. A fase da adolescência que vai dos 10 anos aos 25 anos, é a passagem do luto da fase infantil para a vida adulta, uma fase complicada para o adolescente que esta experimentando tantas transformações físicas e psíquicas. Um psicanálise pode ser uma grande ajuda nesta fase, a analise dará o espaço que ele precisa para falar sem medo de ser julgado e censurado, além de ajudar a família ter ferramentas para ajudar ele a passar por esta fase que muitas vezes exige paciência.
Olá. É admirável que você esteja buscando compreender e apoiar seu filho. O comportamento que você descreve pode ser indicativo de uma variedade de questões, incluindo, mas não se limitando ao espectro do autismo. Muitas pessoas com autismo têm características como preferência por estar sozinhas, dificuldade em lidar com contatos físicos, e foco intenso em interesses específicos. No entanto, esses comportamentos também podem ser influenciados por outros fatores. A melhor abordagem é buscar uma avaliação profissional. Consultar um especialista em autismo, como um psiquiatra, psicólogo clínico, ou neuropediatra, pode fornecer uma avaliação completa e precisa das necessidades e características de seu filho. Essa avaliação pode ser o primeiro passo para entender melhor seu comportamento e identificar se ele está dentro do espectro do autismo ou se há outras questões envolvidas. Independentemente do resultado, lembre-se de que seu amor e apoio são fundamentais para o bem-estar de seu filho. Compreender melhor suas necessidades e características individuais ajudará você a criar um ambiente que atenda às suas necessidades e promova seu desenvolvimento. A busca por ajuda profissional é um passo positivo na jornada de cuidar e apoiar seu filho.
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Como mãe preocupada, é compreensível que você esteja buscando entender melhor o comportamento de seu filho e considere a possibilidade de ele estar no espectro do autismo. No entanto, é importante lembrar que o autismo é um espectro, e o comportamento de cada pessoa no espectro pode variar significativamente.

Os sintomas que você descreve, como preferir ficar sozinho, ter poucos amigos e evitar abraços, podem ser indicativos de características comuns do autismo, mas também podem ser atributos de personalidade ou preferências individuais. Por exemplo, algumas pessoas no espectro do autismo têm dificuldade em entender e expressar emoções de forma típica, o que pode incluir desconforto com o contato físico, como abraços.

Focar em um único objetivo também é uma característica comum do autismo, pois muitas pessoas no espectro têm interesses intensos e especializados em áreas específicas. Isso pode ser algo positivo e pode até mesmo levar a realizações significativas em suas áreas de interesse.

Se você está preocupada com a possibilidade de seu filho estar no espectro do autismo, recomendo que você procure a avaliação de um profissional de saúde qualificado, como um psicólogo, psiquiatra ou neuropediatra, especializado em transtornos do neurodesenvolvimento. Esses profissionais podem conduzir uma avaliação abrangente, que pode incluir entrevistas clínicas, observações do comportamento do seu filho e, se necessário, testes psicológicos específicos para avaliar as habilidades sociais, comunicação e comportamentos estereotipados.

Independentemente do diagnóstico, é importante continuar a amar e apoiar seu filho incondicionalmente. Se ele for diagnosticado com autismo, existem muitos recursos e intervenções disponíveis para ajudá-lo a prosperar e desenvolver suas habilidades sociais, emocionais e comportamentais. O mais importante é garantir que ele receba o apoio necessário para alcançar seu pleno potencial e viver uma vida feliz e significativa.






Entendo suas preocupações. O comportamento que você descreve pode sugerir características que estão associadas ao espectro do autismo, ou por ser adotado pode ter traumas do passado, até pode ser da genética dele características dos pais, mas é importante lembrar que somente um profissional de saúde qualificado pode fazer um diagnóstico preciso.

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