Para o tratamento se esquizofrenia a ECT é segura ? Entendem como uma boa terapia ? Para quais cas
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Para o tratamento se esquizofrenia a ECT é segura ? Entendem como uma boa terapia ?
Para quais casos é indicada ?
Tem uma quantidade mínima de sessões ?
Quais os riscos do procedimento ?
Para quais casos é indicada ?
Tem uma quantidade mínima de sessões ?
Quais os riscos do procedimento ?
Olá! Existem vários métodos eficazes para esquizofrenia, por isso, caso esteja passando pelo quadro citado, aconselho que faça entrevistas para que possa perceber com qual método irá se identificar. A psicanálise, por exemplo, busca acolher as questões do sujeito como um todo, partindo da primazia que existe um inconsciente ( parte do psiquismo que não está acessível à consciência) a ser investigado, possibilitando assim, encontrar as raízes de modos de funcionamento e sofrimentos e consequentemente propiciando sua elaboração. Espero ter ajudado, estou á disposição!
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Bom dia, bom referente a ECT, em sua execução é feita uma série de análises e exames, que são discutidos com a junta médica envolvida para a realização do procedimento, assim quando se compreende que este procedimento será usado é pq anteriormente foi analisado e debatido inclusive a quantidade com os intervalos entre uma e outra sessão, como uma saída possível na situação que determinado paciente se encontra. Todo procedimento no cuidado a saúde mental é uma aposta na melhoria do quadro clínico em que a pessoa se encontra sempre debatido, estudado e analisado o que é melhor para aquele caso em questão. Acredito ter ajudado em sua dúvida e estou a disposição. abcos Anna
Olá! Na perspectiva psicanalítica, o tratamento da esquizofrenia envolve olhar para os processos inconscientes e os conflitos internos que podem contribuir para o sofrimento, e embora a ECT seja um procedimento médico utilizado em situações específicas de instabilidade, ela é geralmente indicada em casos graves e refratários, sem um número fixo de sessões, pois sua aplicação depende da avaliação clínica e da necessidade imediata de estabilização do quadro. Em relação à segurança, os estudos indicam que, quando realizada com os devidos cuidados, a ECT pode ser considerada segura, mas os riscos, como alterações na memória ou complicações físicas, devem ser cuidadosamente ponderados por uma equipe especializada.
Portanto, enquanto a intervenção eletroconvulsiva pode oferecer uma resposta emergencial em determinadas situações, nossa abordagem psicanalítica busca compreender e trabalhar as dimensões subjetivas e afetivas que permeiam o indivíduo. Podemos marcar uma sessão para conversar melhor sobre isso e explorar as possibilidades de um acompanhamento que contemple a complexidade do seu sofrimento. Um abraço, Vinícius.
Portanto, enquanto a intervenção eletroconvulsiva pode oferecer uma resposta emergencial em determinadas situações, nossa abordagem psicanalítica busca compreender e trabalhar as dimensões subjetivas e afetivas que permeiam o indivíduo. Podemos marcar uma sessão para conversar melhor sobre isso e explorar as possibilidades de um acompanhamento que contemple a complexidade do seu sofrimento. Um abraço, Vinícius.
Pessoalmente, não acredito que Terapia Eletroconvulsiva tenha resultados duradouros. Terapias agressivas sempre podem aumentar traumas. Acredito sim, em estudo e experimentação de práticas que considerem a pessoa capaz de trabalhar as suas questões envolvendo seu cognitivo, corpo e sentimentos. A compreensão dessas dimenções e suas dinâmicas internas é que geram cura consistente e tornam o paciente hábil a ter uma vida equilibrada e livre.
Sim, a ECT é segura e pode ser eficaz na esquizofrenia resistente ao tratamento, especialmente em casos de catatonia ou sintomas graves. Geralmente são necessárias 6 a 12 sessões, com aplicação duas a três vezes por semana. Os riscos incluem confusão mental temporária, perda de memória (geralmente reversível), cefaleia e, raramente, complicações cardiovasculares. O procedimento é indicado quando os benefícios superam os riscos, sob supervisão médica.
A Terapia de Choque Elétrico (ECT) é um procedimento médico que pode ser seguro e eficaz para o tratamento da esquizofrenia, especialmente em casos resistentes a outros tratamentos. A ECT envolve a aplicação de correntes elétricas no cérebro para induzir convulsões e reduzir os sintomas psicóticos.
A ECT é indicada para casos de esquizofrenia grave, transtorno bipolar, depressão grave e transtorno psicótico agudo. A quantidade de sessões necessárias pode variar de 6 a 12, com intervalos de 2 a 3 dias entre elas.
Embora a ECT seja considerada segura, existem alguns riscos e efeitos colaterais possíveis, como perda de memória temporária, confusão, dor de cabeça, fadiga e risco de fraturas ósseas. Portanto, é importante realizar o procedimento em um ambiente hospitalar adequado, com monitoramento contínuo do paciente.
Em resumo, a ECT pode ser uma opção terapêutica eficaz para o tratamento da esquizofrenia, mas é importante considerar os riscos e efeitos colaterais possíveis e realizar o procedimento em um ambiente hospitalar adequado.
Fonte: AI
A ECT é indicada para casos de esquizofrenia grave, transtorno bipolar, depressão grave e transtorno psicótico agudo. A quantidade de sessões necessárias pode variar de 6 a 12, com intervalos de 2 a 3 dias entre elas.
Embora a ECT seja considerada segura, existem alguns riscos e efeitos colaterais possíveis, como perda de memória temporária, confusão, dor de cabeça, fadiga e risco de fraturas ósseas. Portanto, é importante realizar o procedimento em um ambiente hospitalar adequado, com monitoramento contínuo do paciente.
Em resumo, a ECT pode ser uma opção terapêutica eficaz para o tratamento da esquizofrenia, mas é importante considerar os riscos e efeitos colaterais possíveis e realizar o procedimento em um ambiente hospitalar adequado.
Fonte: AI
Se a ideia é trabalhar o sujeito esquizofrênico de maneira mais ampla, a ECT pode ser uma ferramenta, mas não substitui um tratamento que considera o desejo, o laço social
A ECT tem consequências complicadas como a perda da memória e o fechamento afetivo. A psicanalise pode ajudar muito um paciente esquizofrênico desde que a psicanalista tenha experiência e conhecimento suficientes.
Não, não é segura.
A eletroconvulsoterapia, como o próprio nome diz, é uma terapia baseada na estimulação elétrica do cérebro por meio de eletrodos destinada a provocar convulsão no paciente. Para dizer de modo mais claro: a eletroconvulsoterapia é a filha direta do eletrochoque. A principal diferença entre essas duas gerações terapêuticas reside no preparo do paciente.
Os defensores dessa prática terapêutica frequentemente recorrem a estudos e pesquisas anteriores a 2010. Provavelmente, isso acontece porque a partir de 2010 foram publicadas revisões, conduzidas por pesquisadores como John Read, Richard Bentall e Irving Kirsch, sobre as pesquisas realizadas até aquele momento sobre o uso e a eficácia da eletroconvulsoterapia. Essas revisões mostram que as pesquisas que se mantinham favoráveis à utilização dessa terapia não eram conclusivas. Um dos argumentos mais interessantes sustentava haver uma eficácia similar entre a eletroconvulsoterapia e o efeito placebo. Dito de outro modo: percebe-se que em alguns casos o paciente melhora, mas não se sabe se essa melhora é causada pela terapia de choque, pela esperança do paciente ou pela sugestão psicológica do médico.
Ainda que a eficácia da eletroconvulsoterapia pudesse ser verificada, seria necessário avaliar seus efeitos colaterais. Existem estudos que apontam que os pacientes sofrem perda de memória e diminuição de sua capacidade cognitiva, mas não existe um consenso se esses efeitos são transitórios, permanecendo por mais ou menos seis meses, ou se podem prolongar-se no tempo.
A eletroconvulsoterapia, como o próprio nome diz, é uma terapia baseada na estimulação elétrica do cérebro por meio de eletrodos destinada a provocar convulsão no paciente. Para dizer de modo mais claro: a eletroconvulsoterapia é a filha direta do eletrochoque. A principal diferença entre essas duas gerações terapêuticas reside no preparo do paciente.
Os defensores dessa prática terapêutica frequentemente recorrem a estudos e pesquisas anteriores a 2010. Provavelmente, isso acontece porque a partir de 2010 foram publicadas revisões, conduzidas por pesquisadores como John Read, Richard Bentall e Irving Kirsch, sobre as pesquisas realizadas até aquele momento sobre o uso e a eficácia da eletroconvulsoterapia. Essas revisões mostram que as pesquisas que se mantinham favoráveis à utilização dessa terapia não eram conclusivas. Um dos argumentos mais interessantes sustentava haver uma eficácia similar entre a eletroconvulsoterapia e o efeito placebo. Dito de outro modo: percebe-se que em alguns casos o paciente melhora, mas não se sabe se essa melhora é causada pela terapia de choque, pela esperança do paciente ou pela sugestão psicológica do médico.
Ainda que a eficácia da eletroconvulsoterapia pudesse ser verificada, seria necessário avaliar seus efeitos colaterais. Existem estudos que apontam que os pacientes sofrem perda de memória e diminuição de sua capacidade cognitiva, mas não existe um consenso se esses efeitos são transitórios, permanecendo por mais ou menos seis meses, ou se podem prolongar-se no tempo.
Para esquizofrenia eu recomendo psiquiatra semanal e terapia ocupacional semanal tb.
O psicanálista não tem autorização para receitar remédios ,mas sabemos que eles fazem parte do tratamento de depressão,mas o acompanhamento terapêutico pode te levar a raiz do problema ,e você pode voltar a ter uma vida saudável emocional com paz interior com gosto pela vida se sentir mais livre..
Bom dia a ECT é indicada nos casos onde a resposta farmacológica não está acontecendo.
Muitas vezes o remédio não está fazendo o efeito esperado. Onde já se tentou diversos medicamentos e não se teve uma resposta positiva.
De uma forma a ECT seria como um dos últimos recursos para uma resposta positiva.
Em relação aos riscos tem que se avaliar cuidadosamente sua indicação pois é um procedimento com custo elevado e precisa de anestesia geral a cada sessão. E há um risco de perda de memória de algumas funções executivas.
O número de sessões depende de cada caso.
Oriento a conversar com seu psiquiatra de confiança pra sanar todas as suas dúvidas, riscos potenciais e maiores esclarecimentos.
Me coloco a disposição caso queira agendar uma sessão para maiores orientações. Acredito que o acompanhamento com psicólogo seja essencial para te ajudar nesse momento.
Muitas vezes o remédio não está fazendo o efeito esperado. Onde já se tentou diversos medicamentos e não se teve uma resposta positiva.
De uma forma a ECT seria como um dos últimos recursos para uma resposta positiva.
Em relação aos riscos tem que se avaliar cuidadosamente sua indicação pois é um procedimento com custo elevado e precisa de anestesia geral a cada sessão. E há um risco de perda de memória de algumas funções executivas.
O número de sessões depende de cada caso.
Oriento a conversar com seu psiquiatra de confiança pra sanar todas as suas dúvidas, riscos potenciais e maiores esclarecimentos.
Me coloco a disposição caso queira agendar uma sessão para maiores orientações. Acredito que o acompanhamento com psicólogo seja essencial para te ajudar nesse momento.
A ECT (eletroconvulsoterapia) é uma opção segura e eficaz para alguns casos de esquizofrenia, especialmente quando os medicamentos não funcionam ou não podem ser usados. É particularmente indicada em situações graves, como quadros catatônicos, crises psicóticas intensas, resistência ao tratamento com antipsicóticos ou presença de depressão com risco de suicídio.
O procedimento é feito com anestesia e monitoramento médico, e dura apenas alguns minutos. Os efeitos colaterais mais comuns são confusão temporária e perda de memória recente, geralmente reversível. Quando bem indicada, a ECT pode ajudar a estabilizar o quadro e melhorar a qualidade de vida do paciente.
O procedimento é feito com anestesia e monitoramento médico, e dura apenas alguns minutos. Os efeitos colaterais mais comuns são confusão temporária e perda de memória recente, geralmente reversível. Quando bem indicada, a ECT pode ajudar a estabilizar o quadro e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Bom dia. A ECT é indicada para pacientes portadores de transtorno depressivo grave. Quem atua com isso é o psiquiatra. Sugiro que busque um para entender melhor a necessidade e te ajudar com as perguntas feitas.
Bom dia. A ECT, apesar de ainda utilizada por algumas instituições, é uma prática que caiu em desuso no contexto do cuidado em saúde mental. Uma vez que esta prática não possui respaldo teórico e técnico robusto que sustente seu valor terapêutico frente aos riscos de comprometimentos motores e cognitivos irreversíveis, hoje o entendimento é de que existem opções mais seguras, menos invasivas e condizentes com um cuidado humanizado de pessoas em sofrimento mental. Sendo assim, é seguro dizer que a ECT não é indicada em NENHUM CASO, sendo considerada um resquício da lógica de prisão e afastamento de pessoas com sofrimento mental da sociedade. Procure auxílio no CAPS de sua cidade ou em seu posto de saúde de referência para ser melhor orientado.
Gostaria muito de saber por que você esta considerando esse tipo de tratamento para esquizofrenia? tantas formas de manejo para além do cérebro para tratar pacientes assim. Quem sabe escutar possa trazer algum conforto e outras possibilidades de acolhimento para o paciente e sua familia?
Olá, a ECT é considerada segura em ambientes controlados e pode ser eficaz em casos graves de esquizofrenia, como catatonia ou resistência ao tratamento medicamentoso. A indicação, número de sessões e resposta variam caso a caso. Como psicanalista, ressalto que, embora a ECT possa reduzir sintomas agudos, ela não substitui a escuta clínica. O tratamento deve incluir um espaço onde o sujeito possa simbolizar seu sofrimento, condição essencial para qualquer processo terapêutico.
A ECT é segura?
Sim, quando realizada por profissionais especializados, com monitoramento médico e anestesia adequada, a ECT é considerada segura. É um tratamento moderno, diferente da imagem estigmatizada do passado.
É uma boa terapia para esquizofrenia?
A ECT não é o tratamento de primeira linha, mas é eficaz em casos resistentes, como:
Esquizofrenia que não responde a medicamentos antipsicóticos.
Casos com catatonia (estado de imobilidade extrema ou agitação grave).
Situações de risco de vida iminente (recusa grave de alimentação, ideação suicida intensa).
Sintomas muito graves e agudos que exigem melhora rápida.
Em muitos desses casos, há melhora significativa, especialmente quando associada ao uso de antipsicóticos, como a clozapina.
Sim, quando realizada por profissionais especializados, com monitoramento médico e anestesia adequada, a ECT é considerada segura. É um tratamento moderno, diferente da imagem estigmatizada do passado.
É uma boa terapia para esquizofrenia?
A ECT não é o tratamento de primeira linha, mas é eficaz em casos resistentes, como:
Esquizofrenia que não responde a medicamentos antipsicóticos.
Casos com catatonia (estado de imobilidade extrema ou agitação grave).
Situações de risco de vida iminente (recusa grave de alimentação, ideação suicida intensa).
Sintomas muito graves e agudos que exigem melhora rápida.
Em muitos desses casos, há melhora significativa, especialmente quando associada ao uso de antipsicóticos, como a clozapina.
Existe a indicação de ECT para casos de esquizofrenia, geralmente quando o paciente não responde a medicação. A quantidade de sessões é definida com o médico psiquiatra de acordo com a evolução do paciente.
A esquizofrenia como doença mental pode servtratada com medologia humanoterapeuta. Onde trata todos os corpos desde o espiritual até o corpo fisico. Não há contra indicação, nem riscos. O acomapanhamento é diário e às sessóes acontecem uma x por semana a cada 7 dias. A quantidade de sessões é determinada na 1ª consulta.
Sim, a ECT (eletroconvulsoterapia) é considerada segura e pode ser muito eficaz no tratamento da esquizofrenia, especialmente em casos específicos. Embora não seja a primeira linha de tratamento, ela costuma ser indicada quando os medicamentos antipsicóticos não estão funcionando bem ou em situações mais graves, como episódios catatônicos, agitação intensa, risco de suicídio, ou quando o paciente não consegue tomar os remédios por causa de efeitos colaterais.
A ECT funciona por meio de uma breve estimulação elétrica no cérebro, feita com anestesia geral e relaxantes musculares — ou seja, não há dor durante o procedimento. É um tratamento realizado em ambiente hospitalar, com monitoramento constante, o que o torna bastante seguro.
A quantidade de sessões varia de pessoa para pessoa, mas geralmente são feitas entre 6 a 12 sessões, com frequência de duas a três vezes por semana. Em alguns casos, pode ser necessário um tratamento de manutenção, com sessões mais espaçadas.
Quanto aos riscos: os efeitos colaterais mais comuns são confusão mental leve e passageira após as sessões, dor de cabeça e, em alguns casos, dificuldade temporária para lembrar de coisas recentes. Esses efeitos geralmente desaparecem após algumas semanas. Complicações mais graves são raras, especialmente quando o paciente é bem avaliado antes do início do tratamento.
Em resumo: a ECT é sim uma boa opção terapêutica em casos de esquizofrenia mais graves ou resistentes, e pode ajudar muito na estabilização do quadro. Mas sempre deve ser indicada e acompanhada por uma equipe médica especializada
A ECT funciona por meio de uma breve estimulação elétrica no cérebro, feita com anestesia geral e relaxantes musculares — ou seja, não há dor durante o procedimento. É um tratamento realizado em ambiente hospitalar, com monitoramento constante, o que o torna bastante seguro.
A quantidade de sessões varia de pessoa para pessoa, mas geralmente são feitas entre 6 a 12 sessões, com frequência de duas a três vezes por semana. Em alguns casos, pode ser necessário um tratamento de manutenção, com sessões mais espaçadas.
Quanto aos riscos: os efeitos colaterais mais comuns são confusão mental leve e passageira após as sessões, dor de cabeça e, em alguns casos, dificuldade temporária para lembrar de coisas recentes. Esses efeitos geralmente desaparecem após algumas semanas. Complicações mais graves são raras, especialmente quando o paciente é bem avaliado antes do início do tratamento.
Em resumo: a ECT é sim uma boa opção terapêutica em casos de esquizofrenia mais graves ou resistentes, e pode ajudar muito na estabilização do quadro. Mas sempre deve ser indicada e acompanhada por uma equipe médica especializada
Respondendo sua pergunta a ECT é um procedimento seguro quando feito por um profissional experiente, quanto a quantidade de seções variam de 8 a 12 podendo chegar ate 20 seções, e quanto o risco, vou citar aqui alguns efeitos colaterais.
01-CONFUSAO MENTAL
02-DOR DE CABEÇA
03-NAUSEA
01-CONFUSAO MENTAL
02-DOR DE CABEÇA
03-NAUSEA
Sim. A ECT (eletroconvulsoterapia) é considerada segura quando feita em ambiente hospitalar, com equipe treinada e monitoramento.
Ela pode ser muito eficaz, mas não é tratamento de primeira escolha.
É usada quando os remédios não funcionam bem ou quando a pessoa está em crise grave.
Ela pode ser muito eficaz, mas não é tratamento de primeira escolha.
É usada quando os remédios não funcionam bem ou quando a pessoa está em crise grave.
A ECT é um tratamento seguro quando bem indicada e realizada em ambiente hospitalar, com anestesia e acompanhamento médico adequado. Ela não é usada como primeira opção na esquizofrenia, mas pode ser indicada em casos específicos, como quadros graves, resistentes à medicação, com catatonia, risco elevado ou sofrimento intenso que não melhora com outros tratamentos. Não se trata de uma “terapia isolada”, mas de um recurso complementar dentro de um plano de cuidado mais amplo. O número de sessões varia conforme o caso, geralmente algumas semanas, e os riscos mais comuns são efeitos transitórios, como confusão momentânea e alterações de memória de curto prazo, que tendem a regredir. A decisão deve sempre ser individualizada, ponderando benefícios, riscos e a condição clínica da pessoa
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