Para quem sofre de Transtorno Afetivo Bipolar tipo 2, a terapia de abordagem Analítica (Junguiana) a

20 respostas
Para quem sofre de Transtorno Afetivo Bipolar tipo 2, a terapia de abordagem Analítica (Junguiana) ajuda? Pergunto porque o que mais vemos é nesse sentido a Abordagem TCC para tal tratamento.
 Stephanie Von Wurmb Helrighel
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Eu recomendaria a abordagem psicanalítica, pois ela explora profundamente as tuas primeiras relações (pai e mãe) que em geral são relevantes e pontos chave para a compreensão do quadro. Mas qualquer linha vai te trazer inúmeros benefícios se for com um bom profissional.
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olá! Todas as abordagens da psicologia poderão ajudar. Porém, a terapia cognitiva comportamental é comprovada cientificamente sua eficiência e durabilidade nos resultados. Procure ajuda!
 Maiara Viana
Psicólogo
Novo Hamburgo
Olá!
Que interessante sua pergunta! A diferença entre as abordagens teóricas é o quanto elas evoluíram ou não com o passar do tempo. A TCC é uma abordagem que realiza muitos avanços com comprovações científicas, ou seja, houve testagens para saber se as técnicas seriam adequadas para determinados transtornos. Hoje temos como comprovar o quanto a pessoa com o diagnóstico de bipolaridade, precisa de orientações e diretrizes bem específicas para o tratamento. Não adianta saber o histórico familiar, se o profissional não souber conduzir o momento presente do paciente e orientar principalmente sobre a manutenção do tratamento. Além disso, a família também precisa de suporte e orientação. Não deixe de procurar ajuda!
 Wallace de Sá
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá. Respondendo a sua pergunta: sim! Todas as abordagens ou linhas teóricas permitidas pelo CFP passam por um crivo de seleção e são comprovadamente eficazes para tratamentos de saúde mental.
Um comentário: se vê mais a TCC neste caso devido à esta abordagem ter um pensamento mais cartesiano sobre os diagnósticos, como a neurociência e medicina psiquiatra, consequentemente falando mais sobre o diagnóstico.
Enquanto outras abordagens, como a Junguiana, ter um pensamento mais clínico e acompanhar os sintomas do paciente e seus tratamentos. Por exemplo: não existe dentro da linha Junguiana um tratamento exclusivo para o Transtorno Bipolar, especificamente, mas dentro do consultório o profissional vai olhar para o paciente como um todo, olhando para suas crises de depressão e mania, decorrente do transtorno, mas ao mesmo tempo irá olhar para outros aspectos de sua vida que são impactadas pelo mesmo.
Entendemos que cada pessoa é única e cada um pode demonstrar sintomas de maneiras distintas, por isso não se vê escritos Junguianos falando estritamente de diagnóstico e como tratá-lo, mas como esse tipo de transtorno afeta o humano e ai sim como lidar com isso.
Dra. Joana Filipa Afonso Monteiro
Psicanalista, Psicólogo
Ribeirão Preto
Olá,

Considero que, todas abordagens teóricas auxiliam no tratamento dos trantornos mentais. O importante ao fazer a escolha é buscar um profissional que conduza adequadamente o caso, você sinta confiança no mesmo e se empenhe em seu processo terapêutico ou analitico. Boa sorte.
Várias abordagens terapêuticas (Psicanálise, Gestalt, TCC, etc) ajudam nesse tipo de transtorno. Siga com a que você mais se identifica com seu psicólogo.
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Dra. Jiciléia Oliveira
Psicólogo, Psicanalista
Taboão Da Serra
Todas as abordagens vão te ajudar, procure um Psicólogo que você se sinta à vontade e se identifique, isso é bem importante.
Um aspecto muito importante do tratamento é sua relação com o terapeuta, não a abordagem. Contudo, é a Teoria Cognitivo Comportamental que dispõe de um tratamento com procedimentos e resultados esperados e por isso o protocolo usado é chamado de padrão-ouro dentro da área da saúde.
Olá! Tudo bem? Espero que sim. Todas as abordagens são boas e ajudam as pessoas nas suas questões. Na verdade o motivo de existirem tantas abordagens na psicologia não é no sentido de uma ser melhor que a outra, ou mais atualizada que a outra como alguns colegas responderam. Mas sim porque todas elas estão tentando de alguma forma dar conta das questões humanas. E como dar conta de um tema tão complexo, não é mesmo? É nesse sentido que ao longo da história as diversas abordagens foram surgindo e acompanhando as evoluções na sociedade. E o que diferencia cada uma é em suma a visão de mundo por trás dela, o entendimento do homem e suas questões. Tem a ver com identificação pessoal. Entre alguns profissionais brincamos que não escolhemos nossas abordagens, mas sim somos escolhidos por ela. Sendo assim busque uma abordagem que você se identifique. Além disso, uma identificação pessoal com o profissional da sua escolha também fará diferença na vinculação e progresso dos atendimentos. Espero ter ajudado. Abraços!
 Mariana Sugisawa
Psicólogo, Psicanalista
Londrina
Olá!
Qualquer abordagem poderá ajuda-la.
É importante ver com qual abordagem você irá se identificar mais. Além de é claro, a escolha pelo profissional, também irá fazer diferença na condução do tratamento.
Mais importante do que a escolha pela abordagem e que você se sinta confortável e a vontade para trazer suas questões com o psicólogo.
Espero ter ajudado, e caso queira iniciar o processo de análise, fico a disposição.
Abraço!
 Rosemar Prota
Psicólogo
São Paulo
Olá, tudo bem? Apenas você próprio pode responder se a terapia junguiana te beneficiará. Sugiro que você agende psicoterapia junguiana e verifique na prática. Qualquer opinião que te derem nunca será a sua realidade, a sua experiência. Espero ter ajudado.
Olá! Primeiramente é importante entender quem lhe deu esse diagnóstico. Busque por um bom Psicólogo Cognitivo Comportamental Racional Emotivo e Hipnoterapeuta.
 Daniela Chambart
Psicólogo
Porto Alegre
Olá! Todas as abordagens podem ajudar. O mais importante é você se identificar com a abordagem, como também se sentir compreendido pelo psicologo. A TCC éatualmente recomendada devido a sua densa comprovação científica para o tratamento de vários transtornos mentais!
Abraços!
Dr. José Augusto Avelar
Psicólogo, Terapeuta complementar
Sarandi
Embora a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) seja frequentemente associada ao tratamento do Transtorno Afetivo Bipolar tipo 2, a terapia de abordagem Analítica, como a Junguiana, também pode ser benéfica. Através da exploração dos padrões inconscientes e da integração de diferentes aspectos da psique, a terapia Junguiana pode ajudar a pessoa a compreender e gerenciar melhor suas emoções e experiências. Eu sugiro a técnica TFT (terapia do campo do pensamento), embora não haja evidências robustas sobre sua eficácia específica para o Transtorno Afetivo Bipolar, algumas pesquisas sugerem que técnicas de acupressão, como as utilizadas na TFT, podem ajudar a reduzir sintomas de ansiedade e estresse, que muitas vezes acompanham o transtorno. É importante consultar um profissional de saúde mental para determinar a melhor abordagem de tratamento para cada indivíduo. Se você ou alguém que você conhece está lutando com o Transtorno Afetivo Bipolar, não hesite em procurar ajuda profissional para explorar as opções de tratamento mais adequadas.





Olá, dentro da psicologia existem várias linhas teóricas que ajudam nos tratamentos em saúde mental.
A terapia é encontro, independente da abordagem escolhida, você tem ter afinidade e empatia para sentir segurança no processo terapêutico. A gente só acessa algo que precisa quando nos sentimos confortáveis.
Olá! Boa tarde. Todas as abordagens vão ajudar e chegar no mesmo lugar dentro do tratamento, o importante é você se sentir seguro, confiar no psicólogo e se identificar. Espero ter ajudado, fique bem.
 André Luiz Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
A terapia analítica, baseada nos princípios da Psicologia Junguiana, pode ser uma abordagem valiosa para pessoas com Transtorno Afetivo Bipolar tipo 2, complementando o tratamento psiquiátrico. Essa abordagem não se concentra apenas nos sintomas imediatos, mas busca compreender os significados mais profundos das experiências, promovendo autoconhecimento e integração emocional.

No contexto do TAB, a abordagem analítica pode ajudar o indivíduo a explorar os padrões inconscientes que influenciam suas emoções e comportamentos, ampliando a compreensão de si mesmo e de suas respostas às situações da vida. Essa perspectiva pode ser especialmente útil para identificar aspectos subjacentes das oscilações de humor, trabalhando questões como identidade, relacionamentos e propósito.

Além disso, o foco junguiano no fortalecimento do "Self" — a essência mais profunda do indivíduo — contribui para um senso maior de equilíbrio e autonomia. Por meio do uso de recursos como imaginação ativa, exploração de sonhos e símbolos pessoais, a abordagem analítica ajuda a criar uma conexão mais integrada entre o consciente e o inconsciente, promovendo bem-estar psicológico e resiliência.
Ajuda sim, e o mais importante qual seja a abordagem , é que seja um bom profissional.
 Vinícius Eduardo Martino Fonseca
Psicólogo, Psicanalista
Ribeirão Preto
Olá! A terapia de abordagem analítica junguiana não é a mais indicada para o tratamento do Transtorno Afetivo Bipolar tipo 2, uma vez que, em casos como este, o foco é mais frequentemente direcionado para intervenções que tratem as oscilações do humor e o controle dos sintomas, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) ou a medicação psiquiátrica. A psicanálise, embora possa contribuir para uma maior compreensão dos conflitos emocionais subjacentes, pode não ser suficiente para lidar com os aspectos mais específicos e agudos do transtorno. Se você está enfrentando esse transtorno, a melhor abordagem seria um tratamento que envolva tanto acompanhamento psiquiátrico quanto terapias mais específicas para regulação emocional. Fico à disposição se quiser conversar mais sobre isso. Um abraço, Vinícius.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

Sua pergunta é muito pertinente e demonstra um olhar atento às diferentes possibilidades terapêuticas. O Transtorno Afetivo Bipolar tipo 2, por ser uma condição que envolve oscilações importantes de humor — entre episódios depressivos e hipomaníacos — exige um cuidado clínico que integre compreensão emocional, psicoeducação e estratégias de autorregulação. E é justamente aí que diferentes abordagens podem oferecer caminhos distintos, mas complementares.

As abordagens analíticas, como a Junguiana, têm como foco principal o universo simbólico, os arquétipos e o inconsciente, o que pode ser interessante em algumas fases do tratamento, especialmente quando o paciente já está mais estável e busca compreender aspectos profundos de sua identidade e trajetória. Porém, durante períodos de instabilidade emocional, é fundamental que o acompanhamento contemple técnicas baseadas em evidências, como as utilizadas na Terapia Cognitivo-Comportamental, Terapia do Esquema, DBT ou outras intervenções estruturadas. Essas abordagens não apenas investigam as raízes emocionais, mas também oferecem ferramentas práticas para lidar com impulsos, ciclos de humor e relações interpessoais — aspectos bastante afetados no transtorno bipolar.

Do ponto de vista da neurociência, sabemos que o transtorno bipolar está ligado a alterações na regulação da dopamina, serotonina e outros neurotransmissores, que afetam diretamente os circuitos de recompensa, controle inibitório e regulação emocional do cérebro. Por isso, intervenções que ajudem a desenvolver consciência emocional, monitoramento de humor e construção de hábitos consistentes podem ser especialmente eficazes. É como se o cérebro dissesse: “Eu posso ser intenso, mas com o ambiente certo e ferramentas bem aplicadas, consigo encontrar um ritmo mais harmônico.”

Fico aqui com algumas perguntas que talvez possam te ajudar a refletir: Como tem sido para você lidar com as mudanças de humor ao longo do tempo? Quais recursos você já descobriu que te ajudam quando percebe que está entrando em um episódio? Sente que tem conseguido reconhecer os sinais de oscilação emocional com antecedência? O que gostaria de compreender mais profundamente sobre si mesmo dentro desse processo?

Caso precise, estou à disposição.

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