Quais são os tipos de Alterações do Pensamento que uma pessoa pode ter ?
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Quais são os tipos de Alterações do Pensamento que uma pessoa pode ter ?
Olá! As alterações do pensamento podem se manifestar de várias formas e podem estar relacionadas a diferentes condições de saúde mental. Algumas das principais alterações incluem pensamentos disfuncionais, como pensamentos negativos ou distorcidos, que podem levar a uma visão pessimista da vida; pensamentos acelerados, comuns em episódios de ansiedade ou mania, onde a pessoa sente que seus pensamentos estão muito rápidos; pensamentos desorganizados, muitas vezes presentes em transtornos psicóticos, como a esquizofrenia, onde a pessoa pode ter dificuldades em manter uma linha de raciocínio coerente; além de delírios, que são crenças firmes e falsas, mesmo diante de evidências contrárias. Cada pessoa é única, e essas alterações podem variar bastante de acordo com o contexto e a condição específica.
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Olá, um pensamento está sempre passando por alguma alteração nem que seja sutil porque ele é muito dinâmico . Com isso não dá pra falar em tipos específicos
As alterações do pensamento podem ocorrer na forma, no curso ou no conteúdo. Na forma, o pensamento pode ficar confuso ou desorganizado; no curso, pode acelerar ou desacelerar; e no conteúdo, podem surgir delírios ou ideias fixas.
Olá, tudo bem?
Essa pergunta toca num ponto bastante sensível e, ao mesmo tempo, essencial para compreender alguns dos sinais de sofrimento psíquico que podem passar despercebidos. As alterações do pensamento não dizem respeito apenas ao que a pessoa pensa, mas à forma como ela organiza, expressa e dá sentido aos próprios pensamentos. E embora essas alterações possam assustar, na maioria das vezes são tentativas do cérebro de lidar com um nível intenso de dor, confusão ou sobrecarga emocional.
Alguns tipos de alterações incluem o pensamento acelerado, quando as ideias surgem em grande velocidade e dificultam a concentração; o pensamento lentificado, onde tudo parece ficar mais devagar, como se houvesse um esforço enorme para pensar. Há também rupturas mais profundas, como delírios (crenças firmes, mas desconectadas da realidade), fuga de ideias, bloqueios, ou mesmo uma associação de pensamentos que não faz sentido lógico. Já se perguntou se, às vezes, seus pensamentos parecem correr por conta própria ou se desconectam da realidade ao seu redor?
Do ponto de vista da neurociência, esses fenômenos podem estar ligados a desequilíbrios nos circuitos neuronais responsáveis por atenção, linguagem, memória e regulação emocional. Quando esses sistemas estão sobrecarregados — por trauma, transtornos psiquiátricos ou mesmo pelo uso de substâncias — o cérebro pode alterar sua forma de processar informações, como se estivesse tentando proteger a pessoa de algo que ela ainda não consegue elaborar por completo. É como se a mente dissesse: "isso é demais para mim agora, preciso lidar de outro jeito."
Você tem percebido mudanças na clareza ou coerência do seu pensamento? Tem dificuldades para organizar ideias, lembrar de coisas simples ou se expressar com clareza? Em algum momento sentiu que sua percepção da realidade ficou diferente, mesmo que por instantes? Esses sinais merecem atenção e escuta, não julgamento. E podem ser o início de um caminho de compreensão mais profunda. Caso precise, estou à disposição.
Essa pergunta toca num ponto bastante sensível e, ao mesmo tempo, essencial para compreender alguns dos sinais de sofrimento psíquico que podem passar despercebidos. As alterações do pensamento não dizem respeito apenas ao que a pessoa pensa, mas à forma como ela organiza, expressa e dá sentido aos próprios pensamentos. E embora essas alterações possam assustar, na maioria das vezes são tentativas do cérebro de lidar com um nível intenso de dor, confusão ou sobrecarga emocional.
Alguns tipos de alterações incluem o pensamento acelerado, quando as ideias surgem em grande velocidade e dificultam a concentração; o pensamento lentificado, onde tudo parece ficar mais devagar, como se houvesse um esforço enorme para pensar. Há também rupturas mais profundas, como delírios (crenças firmes, mas desconectadas da realidade), fuga de ideias, bloqueios, ou mesmo uma associação de pensamentos que não faz sentido lógico. Já se perguntou se, às vezes, seus pensamentos parecem correr por conta própria ou se desconectam da realidade ao seu redor?
Do ponto de vista da neurociência, esses fenômenos podem estar ligados a desequilíbrios nos circuitos neuronais responsáveis por atenção, linguagem, memória e regulação emocional. Quando esses sistemas estão sobrecarregados — por trauma, transtornos psiquiátricos ou mesmo pelo uso de substâncias — o cérebro pode alterar sua forma de processar informações, como se estivesse tentando proteger a pessoa de algo que ela ainda não consegue elaborar por completo. É como se a mente dissesse: "isso é demais para mim agora, preciso lidar de outro jeito."
Você tem percebido mudanças na clareza ou coerência do seu pensamento? Tem dificuldades para organizar ideias, lembrar de coisas simples ou se expressar com clareza? Em algum momento sentiu que sua percepção da realidade ficou diferente, mesmo que por instantes? Esses sinais merecem atenção e escuta, não julgamento. E podem ser o início de um caminho de compreensão mais profunda. Caso precise, estou à disposição.
Ola boa noite, As alterações do pensamento podem se manifestar de diversas formas, afetando a forma, o conteúdo e a organização do pensamento. Algumas das alterações mais comuns incluem: circunstancialidade, descarrilamento, fuga de ideias, neologismos, perseveração, tangencialidade, bloqueio do pensamento, discurso distraível, alogia, salada de palavras, ecolalia e alterações na forma e conteúdo do pensamento, como delírios e obsessões.
As alterações de pensamento podem ser quantitativas, como aceleração (taquipsiquismo), lentificação (bradipsiquismo) ou bloqueio do pensamento, e qualitativas, como os desvios no conteúdo e na forma. No conteúdo, incluem delírios (crenças falsas e fixas), ideias obsessivas, fóbicas ou sobrevalorizadas. Na forma, envolvem alterações na organização e coerência do pensamento, como fuga de ideias, pensamento tangencial, incoerente ou circunstancial. Essas alterações são comuns em transtornos psiquiátricos como esquizofrenia, transtorno bipolar, depressões graves e transtornos de ansiedade.
As alterações do pensamento podem se manifestar de diversas formas, impactando tanto a forma (estrutura) quanto o conteúdo (o que é pensado). Algumas alterações comuns incluem aceleração, lentificação, bloqueio, desagregação, fuga de ideias, tangencialidade, perseveração, neologismos e ideias delirantes.
As alterações do pensamento podem ser divididas em dois grandes grupos: alterações da forma e alterações do conteúdo. Elas costumam aparecer em diversos transtornos psiquiátricos e neurológicos.
1. Alterações da forma do pensamento
São distorções na organização e no fluxo do pensamento. Exemplos:
Fuga de ideias: pensamento acelerado, salta de um assunto para outro.
Inibição do pensamento: lentidão ou dificuldade de raciocinar.
Bloqueio: o pensamento para de forma súbita.
Tangencialidade: a pessoa fala, mas não responde diretamente à pergunta.
Pensamento desorganizado: discurso incoerente, sem lógica clara.
Perseveração: repetição insistente da mesma ideia ou palavra.
2. Alterações do conteúdo do pensamento
São distorções no que a pessoa pensa. Exemplos:
Delírios: crenças falsas e fixas (ex: perseguição, grandiosidade, ciúmes).
Ideias obsessivas: pensamentos repetitivos e indesejados.
Ideias sobrevalorizadas: crenças intensas, mas não delirantes (ex: fanatismos).
Ideias de ruína ou culpa: comuns em quadros depressivos graves.
Pensamento mágico: crença de que pensamentos controlam a realidade.
Em resumo:
Alterações do pensamento são sinais importantes que indicam sofrimento psíquico mais grave. A identificação correta exige escuta clínica especializada e, muitas vezes, avaliação psicológica ou neuropsicológica.
Vanessa Mascareli Piedade Casaro – CRP 08/35604
Psicóloga clínica e neuropsicóloga
1. Alterações da forma do pensamento
São distorções na organização e no fluxo do pensamento. Exemplos:
Fuga de ideias: pensamento acelerado, salta de um assunto para outro.
Inibição do pensamento: lentidão ou dificuldade de raciocinar.
Bloqueio: o pensamento para de forma súbita.
Tangencialidade: a pessoa fala, mas não responde diretamente à pergunta.
Pensamento desorganizado: discurso incoerente, sem lógica clara.
Perseveração: repetição insistente da mesma ideia ou palavra.
2. Alterações do conteúdo do pensamento
São distorções no que a pessoa pensa. Exemplos:
Delírios: crenças falsas e fixas (ex: perseguição, grandiosidade, ciúmes).
Ideias obsessivas: pensamentos repetitivos e indesejados.
Ideias sobrevalorizadas: crenças intensas, mas não delirantes (ex: fanatismos).
Ideias de ruína ou culpa: comuns em quadros depressivos graves.
Pensamento mágico: crença de que pensamentos controlam a realidade.
Em resumo:
Alterações do pensamento são sinais importantes que indicam sofrimento psíquico mais grave. A identificação correta exige escuta clínica especializada e, muitas vezes, avaliação psicológica ou neuropsicológica.
Vanessa Mascareli Piedade Casaro – CRP 08/35604
Psicóloga clínica e neuropsicóloga
Olá! Muitos são as alteraçôes do pensamento. Em síntese, os pensamentos são feitos de conceitos. juízo e raciocínios. Há os vagos, os desorganizados, os desagregados. Há por ex. os pensamentos negativos, aqueles em que se pensa que os outros, o critíca, o julga, são pensamentos sabotadores. Há sempre por ordem do outro um julgamento e há os que pensam de forma concreta, não conseguem chegar ao abstratos. Há os antecipados, os ruminatórios, enfim há uma série de pensamentos com suas alterações características. Estou a disposição..
Obrigado pela pergunta — ela revela um olhar atento para algo que influencia diretamente nossas emoções e comportamentos: o modo como pensamos.
Nem sempre é a realidade que nos adoece, mas a forma como a interpretamos.
Alterações no pensamento podem se manifestar de maneiras sutis ou intensas. Algumas pessoas, por exemplo, desenvolvem pensamentos distorcidos, como acreditar que são um fracasso por cometer um único erro — isso afeta diretamente sua autoestima e suas escolhas.
Outros podem perceber seus pensamentos se acelerando, dificultando o foco e o sono, ou até sentir como se suas ideias estivessem confusas, desconectadas ou intrusivas. Há também quem tenha pensamentos repetitivos de medo, culpa ou autocrítica, que provocam grande sofrimento emocional.
Essas alterações não significam fraqueza — são formas do cérebro tentando lidar com experiências vividas. E o tratamento começa quando se reconhece que pensar diferente pode ser possível.
Agradeço novamente pela pergunta. Caso queira aprofundar esse tema ou buscar orientação personalizada, estou à disposição para ajudar.
Nem sempre é a realidade que nos adoece, mas a forma como a interpretamos.
Alterações no pensamento podem se manifestar de maneiras sutis ou intensas. Algumas pessoas, por exemplo, desenvolvem pensamentos distorcidos, como acreditar que são um fracasso por cometer um único erro — isso afeta diretamente sua autoestima e suas escolhas.
Outros podem perceber seus pensamentos se acelerando, dificultando o foco e o sono, ou até sentir como se suas ideias estivessem confusas, desconectadas ou intrusivas. Há também quem tenha pensamentos repetitivos de medo, culpa ou autocrítica, que provocam grande sofrimento emocional.
Essas alterações não significam fraqueza — são formas do cérebro tentando lidar com experiências vividas. E o tratamento começa quando se reconhece que pensar diferente pode ser possível.
Agradeço novamente pela pergunta. Caso queira aprofundar esse tema ou buscar orientação personalizada, estou à disposição para ajudar.
Sinto muito que você esteja passando por isso e pensando que algo está errado com seu pensamento. Mas preciso te dizer uma coisa importante: em algum momento da vida, é normal e até esperado que a nossa mente se desorganize um pouco.
Alterações no pensamento não são sinal de fraqueza, nem de ‘loucura’. Elas podem acontecer em momentos de estresse intenso, luto, sobrecarga emocional ou em quadros psiquiátricos mais complexos.
Do ponto de vista clínico, essas alterações se dividem em três grupos:
Curso do pensamento: é a velocidade com que os pensamentos vêm. Pode estar acelerado (taquipsiquia), muito lento (bradipsiquia) ou até "travar do nada".
Forma do pensamento: é a maneira como os pensamentos se organizam. Pode haver fuga de ideias, falta de conexão entre frases ou dificuldade de manter um raciocínio.
Conteúdo do pensamento: é o que se pensa. Aqui entram delírios, obsessões, ruminâncias e ideias fixas.
O importante é: se você está percebendo algo diferente, procure ajuda. Nomear o que acontece já é o primeiro passo para cuidar da sua saúde mental com responsabilidade e compaixão. Espero que minha resposta tenha te tranquilizado um pouco.
Alterações no pensamento não são sinal de fraqueza, nem de ‘loucura’. Elas podem acontecer em momentos de estresse intenso, luto, sobrecarga emocional ou em quadros psiquiátricos mais complexos.
Do ponto de vista clínico, essas alterações se dividem em três grupos:
Curso do pensamento: é a velocidade com que os pensamentos vêm. Pode estar acelerado (taquipsiquia), muito lento (bradipsiquia) ou até "travar do nada".
Forma do pensamento: é a maneira como os pensamentos se organizam. Pode haver fuga de ideias, falta de conexão entre frases ou dificuldade de manter um raciocínio.
Conteúdo do pensamento: é o que se pensa. Aqui entram delírios, obsessões, ruminâncias e ideias fixas.
O importante é: se você está percebendo algo diferente, procure ajuda. Nomear o que acontece já é o primeiro passo para cuidar da sua saúde mental com responsabilidade e compaixão. Espero que minha resposta tenha te tranquilizado um pouco.
As alterações do pensamento podem se manifestar de diversas formas, afetando a forma, o conteúdo e a velocidade do pensamento. Algumas alterações comuns incluem o pensamento desorganizado, com associações frouxas ou tangencialidade, onde o indivíduo se perde em detalhes irrelevantes ou muda de assunto abruptamente. Outras alterações incluem a lentificação ou aceleração do pensamento, bloqueios, neologismos (criação de palavras novas) e perseveração (repetição de ideias). Além disso, podem ocorrer alterações no conteúdo do pensamento, como delírios (crenças falsas firmemente sustentadas) e ideias obsessivas (pensamentos intrusivos e recorrentes).
Podem se manifestar das seguintes formas, como, pensamentos desorganizados que tornam muitas vezes a fala confusa; uma fala desconexa, os assuntos aparecem sem logica; ou falsas crenças, nesse caso apresentando um delírio; Ideias fixas e inflexíveis; pensamentos intrusivos e repetitivos. Afetando muitas vezes na dificuldade de concentração e tomadas de decisão
As alterações do pensamento podem ser classificadas de diferentes formas, dependendo da intensidade e do tipo de desorganização que apresentam. Uma das mais comuns é a aceleração do pensamento, em que a pessoa fala muito rápido, muda de assunto com frequência e tem dificuldade de manter uma linha lógica, frequetemente presente em episódios de ansiedade intensa ou mania. O oposto também pode acontecer: um pensamento lentificado, em que a pessoa parece demorar para responder, com raciocínio mais devagar, que é comum em quadros depressivos.
Há também alterações formais mais graves, como o pensamento desorganizado, em que a fala se torna confusa, desconexa ou ilógica, dificultando a comunicação. Há também o pensamento delirante, que envolve ideias fixas e falsas, como acreditar que está sendo perseguido ou que tem uma missão especial, mesmo sem evidência alguma.
Para saber se isto está acontecendo com você ou quando você percebe que isto estáte prejudicando, é importante buscar um psicólogo. O acompanhamento certo pode ajudar a recuperar a clareza do pensamento e retomar o equilíbrio emocional. ;)
Há também alterações formais mais graves, como o pensamento desorganizado, em que a fala se torna confusa, desconexa ou ilógica, dificultando a comunicação. Há também o pensamento delirante, que envolve ideias fixas e falsas, como acreditar que está sendo perseguido ou que tem uma missão especial, mesmo sem evidência alguma.
Para saber se isto está acontecendo com você ou quando você percebe que isto estáte prejudicando, é importante buscar um psicólogo. O acompanhamento certo pode ajudar a recuperar a clareza do pensamento e retomar o equilíbrio emocional. ;)
Existem diferentes tipos de alterações do pensamento, e podem surgir em diversos transtornos ou momentos de sofrimento psíquico, como a desorganização do pensamento, pensamento obsessivo, delírios, pensamento ansioso ou catastrófico. Essas alterações podem variar em intensidade e significado, por isso a avaliação de um profissional é fundamental para te ajudar a lidar com essas situações.
Existem diversos tipos de alterações do pensamento que podem afetar uma pessoa. Entre elas, destacam-se as alterações formais, como o pensamento acelerado (taquipsiquia), no qual as ideias surgem de modo rápido e podem comprometer a clareza do discurso; a lentificação do pensamento (bradipsiquia), marcada por raciocínio lento e dificuldade de expressão; e o pensamento bloqueado, quando a pessoa subitamente interrompe o fluxo de ideias. Também são comuns os desvios na estrutura lógica, como o pensamento desorganizado, no qual há perda da conexão entre ideias, levando a discursos incoerentes.
Além disso, podem ocorrer alterações no conteúdo, como ideias delirantes (crenças falsas e inabaláveis, como delírios de perseguição ou de grandeza), obsessões (pensamentos intrusivos e recorrentes), e ideias fixas (preocupações persistentes e resistentes a argumentos lógicos). Fenômenos como fuga de ideias, prolixidade e fragmentação do pensamento também fazem parte desse espectro. Essas alterações podem estar presentes em transtornos psiquiátricos, neurológicos ou surgir por efeitos de substâncias ou situações de extremo estresse, sendo fundamental a avaliação profissional para o diagnóstico e a orientação adequada.
Se estiver em sofrimento, dúvida, tiver mais questões sobre psicoterapia ou precisar demais informações sobre processos de avaliação, estratégias de intervenção, psicoterapia, direitos ou recursos disponíveis, estou à disposição para ajudar. O diálogo aberto contribui para construir caminhos mais inclusivos e humanos.
Abraços
Além disso, podem ocorrer alterações no conteúdo, como ideias delirantes (crenças falsas e inabaláveis, como delírios de perseguição ou de grandeza), obsessões (pensamentos intrusivos e recorrentes), e ideias fixas (preocupações persistentes e resistentes a argumentos lógicos). Fenômenos como fuga de ideias, prolixidade e fragmentação do pensamento também fazem parte desse espectro. Essas alterações podem estar presentes em transtornos psiquiátricos, neurológicos ou surgir por efeitos de substâncias ou situações de extremo estresse, sendo fundamental a avaliação profissional para o diagnóstico e a orientação adequada.
Se estiver em sofrimento, dúvida, tiver mais questões sobre psicoterapia ou precisar demais informações sobre processos de avaliação, estratégias de intervenção, psicoterapia, direitos ou recursos disponíveis, estou à disposição para ajudar. O diálogo aberto contribui para construir caminhos mais inclusivos e humanos.
Abraços
As alterações do pensamento podem ser classificadas em quantitativas (relacionadas à quantidade de pensamentos) e qualitativas (relacionadas à forma e conteúdo do pensamento).
Alterações Quantitativas:
Bradipsiquismo:
Lentificação do pensamento, onde há um aumento do tempo de latência entre estímulos e respostas.
Taquipsiquismo:
Aceleração do pensamento, com um fluxo rápido e acelerado de ideias.
Bloqueio do Pensamento:
Interrupção abrupta do curso do pensamento, com dificuldade em retomá-lo.
Pobreza de Pensamento:
Redução na quantidade de pensamentos expressos, com poucas ideias e detalhes.
Superabundância de Pensamento:
Excesso de pensamentos e ideias expressas, com dificuldade de organizar e focar.
Alterações Qualitativas:
Fuga de Ideias:
Pensamentos que se sucedem rapidamente, com associações frouxas e dificuldade em manter uma linha de raciocínio coerente.
Perseveração:
Repetição persistente de palavras ou frases, sem relação com o contexto.
Descarrilamento:
Perda da conexão lógica entre os pensamentos, com desvio do tema principal.
Desagregação:
Perda completa da coerência do pensamento, com pensamentos desconexos e sem sentido.
Neologismos:
Criação de novas palavras ou frases com significado apenas para o indivíduo.
Pensamento Concreto:
Dificuldade em compreender conceitos abstratos, com interpretação literal das coisas.
Pensamento Místico/Mágico:
Crença em forças sobrenaturais ou em relações causais não comprovadas.
Pensamento Persecutório:
Ideias de que está sendo perseguido, ameaçado ou prejudicado por outras pessoas ou forças.
Pensamento de Ruína/Culpa:
Sentimentos intensos de culpa, remorso ou convicção de que algo terrível acontecerá.
Ideias Sobrevaloradas:
Crenças intensas e persistentes sobre determinado assunto, que podem influenciar o comportamento, mas sem o caráter fixo de um delírio.
Delírios:
Crenças falsas e irredutíveis, incompatíveis com a realidade, como delírios persecutórios, de grandeza, religiosos, etc.
É importante ressaltar que essas são apenas algumas das alterações do pensamento. A avaliação de um profissional de saúde mental é fundamental para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Alterações Quantitativas:
Bradipsiquismo:
Lentificação do pensamento, onde há um aumento do tempo de latência entre estímulos e respostas.
Taquipsiquismo:
Aceleração do pensamento, com um fluxo rápido e acelerado de ideias.
Bloqueio do Pensamento:
Interrupção abrupta do curso do pensamento, com dificuldade em retomá-lo.
Pobreza de Pensamento:
Redução na quantidade de pensamentos expressos, com poucas ideias e detalhes.
Superabundância de Pensamento:
Excesso de pensamentos e ideias expressas, com dificuldade de organizar e focar.
Alterações Qualitativas:
Fuga de Ideias:
Pensamentos que se sucedem rapidamente, com associações frouxas e dificuldade em manter uma linha de raciocínio coerente.
Perseveração:
Repetição persistente de palavras ou frases, sem relação com o contexto.
Descarrilamento:
Perda da conexão lógica entre os pensamentos, com desvio do tema principal.
Desagregação:
Perda completa da coerência do pensamento, com pensamentos desconexos e sem sentido.
Neologismos:
Criação de novas palavras ou frases com significado apenas para o indivíduo.
Pensamento Concreto:
Dificuldade em compreender conceitos abstratos, com interpretação literal das coisas.
Pensamento Místico/Mágico:
Crença em forças sobrenaturais ou em relações causais não comprovadas.
Pensamento Persecutório:
Ideias de que está sendo perseguido, ameaçado ou prejudicado por outras pessoas ou forças.
Pensamento de Ruína/Culpa:
Sentimentos intensos de culpa, remorso ou convicção de que algo terrível acontecerá.
Ideias Sobrevaloradas:
Crenças intensas e persistentes sobre determinado assunto, que podem influenciar o comportamento, mas sem o caráter fixo de um delírio.
Delírios:
Crenças falsas e irredutíveis, incompatíveis com a realidade, como delírios persecutórios, de grandeza, religiosos, etc.
É importante ressaltar que essas são apenas algumas das alterações do pensamento. A avaliação de um profissional de saúde mental é fundamental para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Olá, como vai?
As alterações do pensamento se referem a distorções ou disfunções na forma como as ideias são organizadas, expressas ou compreendidas, e costumam estar presentes em diversos quadros psicopatológicos. Essas alterações podem se manifestar tanto na forma quanto no conteúdo do pensamento, afetando diretamente a comunicação, o juízo crítico e o contato com a realidade. Reconhecer esses tipos de alterações é fundamental para o diagnóstico clínico e para o planejamento terapêutico adequado.
Do ponto de vista psiquiátrico e neurocientífico, as alterações formais do pensamento envolvem a desorganização do raciocínio lógico, como ocorre na fuga de ideias (um pensamento acelera e salta de um tema a outro), na incoerência (as frases não fazem sentido lógico), na tangencialidade (o paciente responde de forma indireta, sem chegar ao ponto) ou na perseveração (repetição insistente de um mesmo conteúdo). Já no conteúdo do pensamento, podem ocorrer delírios (crenças falsas, firmemente sustentadas, mesmo diante de evidências contrárias), ideias obsessivas (pensamentos intrusivos, indesejados e recorrentes) e ideias supervalorizadas (pensamentos que dominam o psiquismo de forma rígida, embora não delirantes). Esses fenômenos estão frequentemente associados a transtornos como esquizofrenia, transtornos do humor, transtornos obsessivo-compulsivos e quadros demenciais.
Sob o olhar da psicanálise, o pensamento é compreendido como um produto do inconsciente, e suas alterações revelam o modo como o sujeito lida com seus conflitos internos, seus afetos recalcados e com a realidade simbólica. A fragmentação do pensamento, por exemplo, pode ser expressão de um eu que está desorganizado ou em sofrimento psíquico intenso. Já os delírios podem ser vistos como uma tentativa de reorganização subjetiva frente a uma realidade insuportável, funcionando como uma espécie de “costura” simbólica que dá sentido ao mundo interno caótico. Alterações no pensamento também podem estar ligadas a estruturas psíquicas específicas (neurose, psicose, perversão), o que orienta a escuta clínica e a forma de manejo.
Compreender os diferentes tipos de alterações do pensamento permite ao profissional de saúde mental não apenas classificar sintomas, mas escutar o sujeito em sua singularidade. Além disso, pode orientar intervenções psicoterapêuticas, pedagógicas e sociais que favoreçam a reorganização do psiquismo e o fortalecimento do vínculo com a realidade.
Espero ter ajudado, fico à disposição.
As alterações do pensamento se referem a distorções ou disfunções na forma como as ideias são organizadas, expressas ou compreendidas, e costumam estar presentes em diversos quadros psicopatológicos. Essas alterações podem se manifestar tanto na forma quanto no conteúdo do pensamento, afetando diretamente a comunicação, o juízo crítico e o contato com a realidade. Reconhecer esses tipos de alterações é fundamental para o diagnóstico clínico e para o planejamento terapêutico adequado.
Do ponto de vista psiquiátrico e neurocientífico, as alterações formais do pensamento envolvem a desorganização do raciocínio lógico, como ocorre na fuga de ideias (um pensamento acelera e salta de um tema a outro), na incoerência (as frases não fazem sentido lógico), na tangencialidade (o paciente responde de forma indireta, sem chegar ao ponto) ou na perseveração (repetição insistente de um mesmo conteúdo). Já no conteúdo do pensamento, podem ocorrer delírios (crenças falsas, firmemente sustentadas, mesmo diante de evidências contrárias), ideias obsessivas (pensamentos intrusivos, indesejados e recorrentes) e ideias supervalorizadas (pensamentos que dominam o psiquismo de forma rígida, embora não delirantes). Esses fenômenos estão frequentemente associados a transtornos como esquizofrenia, transtornos do humor, transtornos obsessivo-compulsivos e quadros demenciais.
Sob o olhar da psicanálise, o pensamento é compreendido como um produto do inconsciente, e suas alterações revelam o modo como o sujeito lida com seus conflitos internos, seus afetos recalcados e com a realidade simbólica. A fragmentação do pensamento, por exemplo, pode ser expressão de um eu que está desorganizado ou em sofrimento psíquico intenso. Já os delírios podem ser vistos como uma tentativa de reorganização subjetiva frente a uma realidade insuportável, funcionando como uma espécie de “costura” simbólica que dá sentido ao mundo interno caótico. Alterações no pensamento também podem estar ligadas a estruturas psíquicas específicas (neurose, psicose, perversão), o que orienta a escuta clínica e a forma de manejo.
Compreender os diferentes tipos de alterações do pensamento permite ao profissional de saúde mental não apenas classificar sintomas, mas escutar o sujeito em sua singularidade. Além disso, pode orientar intervenções psicoterapêuticas, pedagógicas e sociais que favoreçam a reorganização do psiquismo e o fortalecimento do vínculo com a realidade.
Espero ter ajudado, fico à disposição.
Oi, tudo bem?
Essa é uma pergunta importante, porém, muito ampla. Caso você queira trazer mais elementos sobre a sua dúvida, como exemplos/descrição de uma situação, pra que eu possa te ajudar e me debruçar sobre alguma questão específica, fico à disposição.
De qualquer forma, na Psicologia utilizamos o livro "Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais" do Dalgalarrondo e lá tem um capítulo que descreve de maneira bastante completa quais são as alterações do pensamento, caso a sua pergunta seja pra fins de pesquisa.
Espero ter ajudado. Abç
Essa é uma pergunta importante, porém, muito ampla. Caso você queira trazer mais elementos sobre a sua dúvida, como exemplos/descrição de uma situação, pra que eu possa te ajudar e me debruçar sobre alguma questão específica, fico à disposição.
De qualquer forma, na Psicologia utilizamos o livro "Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais" do Dalgalarrondo e lá tem um capítulo que descreve de maneira bastante completa quais são as alterações do pensamento, caso a sua pergunta seja pra fins de pesquisa.
Espero ter ajudado. Abç
O nosso pensamento pode ser afetado de diferentes formas, principalmente em momentos de sofrimento emocional ou em alguns transtornos psicológicos. Essas alterações podem influenciar a forma como a pessoa se expressa, entende o mundo ou organiza suas ideias.
Alguns tipos comuns de alterações do pensamento são:
• Aceleração do pensamento: quando os pensamentos vêm muito rápido, um em cima do outro, dificultando a concentração ou a fala.
• Retardo do pensamento: o pensamento fica mais lento, como se fosse difícil encontrar palavras ou manter uma linha de raciocínio.
• Fuga de ideias: a pessoa muda de assunto o tempo todo, sem concluir o que começou a dizer, indo de uma ideia para outra com muita rapidez.
• Pensamento desorganizado: as ideias podem parecer confusas, sem conexão lógica ou difíceis de entender.
• Ideias fixas ou obsessivas: pensamentos repetitivos que invadem a mente e causam ansiedade, mesmo que a pessoa não queira pensar sobre aquilo.
• Delírios: quando a pessoa acredita fortemente em algo que não é real (como achar que está sendo perseguida, por exemplo), sem perceber que aquilo não faz sentido para os outros.
Essas alterações não são “fraqueza” ou “falta de controle”, mas sinais de que algo merece atenção e cuidado. O acompanhamento com um profissional pode ajudar muito a entender e lidar com isso de forma acolhedora e respeitosa.
Qualquer dúvida, estou à disposição.
Alguns tipos comuns de alterações do pensamento são:
• Aceleração do pensamento: quando os pensamentos vêm muito rápido, um em cima do outro, dificultando a concentração ou a fala.
• Retardo do pensamento: o pensamento fica mais lento, como se fosse difícil encontrar palavras ou manter uma linha de raciocínio.
• Fuga de ideias: a pessoa muda de assunto o tempo todo, sem concluir o que começou a dizer, indo de uma ideia para outra com muita rapidez.
• Pensamento desorganizado: as ideias podem parecer confusas, sem conexão lógica ou difíceis de entender.
• Ideias fixas ou obsessivas: pensamentos repetitivos que invadem a mente e causam ansiedade, mesmo que a pessoa não queira pensar sobre aquilo.
• Delírios: quando a pessoa acredita fortemente em algo que não é real (como achar que está sendo perseguida, por exemplo), sem perceber que aquilo não faz sentido para os outros.
Essas alterações não são “fraqueza” ou “falta de controle”, mas sinais de que algo merece atenção e cuidado. O acompanhamento com um profissional pode ajudar muito a entender e lidar com isso de forma acolhedora e respeitosa.
Qualquer dúvida, estou à disposição.
Olá.
Temos duas categorias: as quantitativas e as qualitativas.
Na quantitativa observamos ou um aumento excessivo de pensamentos - e isso pode aparecer na fala, com logorreia, pressão de fala (aquela pessoa que fala rápido demais sem pausas para respirar) - ou uma interrupção dos pensamentos. A primeira é comum observar quando há uma desregulação neuronal, que também pode ser induzida por alguma substância psicoativa.
As alterações quantitativas são as mais icônicas e que causam maior estranhamento, evidenciando um quadro de desorganização de moderado a grave. A lista é longa. Um exemplo é quando a pessoa começa a falar sobre uma situação, não conclui e já muda de assunto. Isso nos dá pistas de que sua psiquê está desorganizada, ou em desequilíbrio. Nesses casos é essencial a consulta com especialista.
Nas sessões de psicanálise que tem como base a cura através da fala, essas alterações podem ser escutadas, compreendidas e ressignificadas. Caso persista, é necessário o uso de medicações para estabilizar o quadro.
Espero ter ajudado!
Temos duas categorias: as quantitativas e as qualitativas.
Na quantitativa observamos ou um aumento excessivo de pensamentos - e isso pode aparecer na fala, com logorreia, pressão de fala (aquela pessoa que fala rápido demais sem pausas para respirar) - ou uma interrupção dos pensamentos. A primeira é comum observar quando há uma desregulação neuronal, que também pode ser induzida por alguma substância psicoativa.
As alterações quantitativas são as mais icônicas e que causam maior estranhamento, evidenciando um quadro de desorganização de moderado a grave. A lista é longa. Um exemplo é quando a pessoa começa a falar sobre uma situação, não conclui e já muda de assunto. Isso nos dá pistas de que sua psiquê está desorganizada, ou em desequilíbrio. Nesses casos é essencial a consulta com especialista.
Nas sessões de psicanálise que tem como base a cura através da fala, essas alterações podem ser escutadas, compreendidas e ressignificadas. Caso persista, é necessário o uso de medicações para estabilizar o quadro.
Espero ter ajudado!
Na terapia cognitivo-comportamental (TCC), entendemos que muitas vezes a forma como pensamos pode nos atrapalhar. Algumas pessoas, por exemplo, veem tudo como “tudo ou nada”, acham que algo ruim vai acontecer (catastrofizam), ignoram o que deu certo ou acham que sabem o que os outros estão pensando. Esses tipos de pensamento distorcido podem aumentar a ansiedade, a tristeza e a insegurança. Na TCC, ajudamos a identificar e mudar esses padrões para que a pessoa pense de forma mais equilibrada e se sinta melhor.
Algumas das alterações mais comuns incluem: inibição do pensamento, fuga de ideias, tangencialidade, perseveração, bloqueio de pensamento e ideias delirantes.
Olá, espero que você esteja bem. Com relação a sua pergunta a resposta vai depender muito de por qual perspectiva as alterações do pensamento forem analisados e também a subjetividade de cada paciente, assim é importante que você faça um atendimento com um psicólogo para que a resposta seja mais bem alinhada. Levando em consideração a abordagem teórica que eu sigo nos meus atendimentos que é a Terapia de Aceitação e Compromisso o que é analisado não é necessariamente o conteúdo do pensamento, mas como o paciente se relaciona com ele, sem tentar controla-lo ou elimina-lo, mas trabalhar no desenvolvimento de uma relação mais flexível, com mais aceitação e acolhimento, para que a partir disso o paciente consiga tomar decisões mais alinhadas com as coisas que ele valoriza. Algumas alterações que aparecem no individuo com inflexibilidade psicológica dentro dessa perspectiva são fusões cognitivas, ruminação, regras rígidas, esquiva experiencial, apego demasiado a sua visão sobre você, atenção inflexível podendo ficar alternando entre passado e futuro, falta de clareza nos valores e impulsividade. Espero ter conseguido ajudar e fico a disposição caso tenha alguma dúvida ou queira agendar um atendimento.
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