Qual é eficácia da hipnose no tratamento do Transtorno Da Personalidade Histriônica (TPH) ?
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Qual é eficácia da hipnose no tratamento do Transtorno Da Personalidade Histriônica (TPH) ?
Transtorno de personalidade envolve trabalhar emoções, crenças, necessidades emocionais, etc. que tem origem na infância, foi a forma que a pessoa se organizou para dar conta do ambiente em que viveu. O objetivo é trabalhar um conjunto de fatores para minimizar os aspectos que trazem problemas para a pessoa. A psicoterapia pode ajudar nesse aspecto.
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A eficácia da hipnose no tratamento do Transtorno da Personalidade Histriônica (TPH) varia significativamente de indivíduo para indivíduo, dependendo da complexidade de sua personalidade e dos traumas subjacentes que contribuíram para o desenvolvimento do transtorno. Cada pessoa com TPH possui uma história única e padrões de comportamento enraizados em diferentes experiências de vida. Portanto, a resposta à hipnoterapia será moldada por esses fatores individuais. É importante fazer uma boa avaliação antes de se falar sobre eficácia. Para alguns individuos a hipnoterapia será 100% eficiente desde a primeira sessão, para outros talvez haja maior necessidade de treinamento.
A eficácia da hipnose no tratamento do Transtorno de Personalidade Histriônica (TPH) ainda não é completamente estabelecida em estudos científicos, mas ela pode ser uma ferramenta útil em algumas abordagens terapêuticas. A hipnose pode ajudar a pessoa com TPH a acessar e processar emoções profundas, como insegurança ou necessidades de validação, e auxiliar na modulação do comportamento impulsivo e da busca excessiva por atenção. Ela pode ser usada de forma complementar a outras abordagens mais comprovadas, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que é uma intervenção mais indicada e amplamente reconhecida no tratamento de transtornos de personalidade. Em geral, o tratamento mais eficaz para o TPH envolve uma combinação de psicoterapia e, em alguns casos, medicação, para ajudar o indivíduo a desenvolver uma maior estabilidade emocional e habilidades sociais.
Olá,
- Não há grandes estudos que façam comparação entre populações, assim a eficácia nesse caso ainda é uma incógnita.
- Dica: faça uma relação dos sintomas e veja se há a possibilidade de resolver um por vez com a hipnose, pois é um transtorno muito amplo, ataque os sintomas e de um passo de cada vez.
Qualquer dúvida pergunte aqui, ficaremos felizes em responder.
Abraços.
- Não há grandes estudos que façam comparação entre populações, assim a eficácia nesse caso ainda é uma incógnita.
- Dica: faça uma relação dos sintomas e veja se há a possibilidade de resolver um por vez com a hipnose, pois é um transtorno muito amplo, ataque os sintomas e de um passo de cada vez.
Qualquer dúvida pergunte aqui, ficaremos felizes em responder.
Abraços.
Independente do transtorno, a eficácia de um tratamento psicológico com hipnose contemporânea, que seria atenção plena e mindfulness, esta ligada ao comprometimento do paciente com seu tratamento e habilidade, experiencia clinica do psicoterapeuta. Hipnoses são apenas uma técnica que integram psicoterapia de abordagem psicanalítica. E estudos com eficácia e psicoterapias com evidencias nunca usam apenas uma técnica. Ate por isso a importância de buscar um analista com formação na psicologia. Espero ter ajudado em sua duvida.
Não há dados científicos suficientes para afirmar que a ferramenta hipnose trata qualquer tipo de Transtorno.
No ponto de vista da ciência, ainda há necessidade de mais pesquisas para validar sua eficácia de forma ampla e padronizada.
Nenhuma eficácia.
Não existem ensaios clínicos controlados randomizados — o padrão-ouro de evidência científica — focando o uso da hipnose em pacientes com TPH.
A hipnose pode ser contraindicada em certos casos de transtornos de personalidade, especialmente onde há teatralidade, sugestionabilidade elevada, ou dificuldade com realidade objetiva, como no TPH.
Em alguns casos, a hipnose pode até reforçar mecanismos dissociativos ou padrões de dramatização presentes nesses pacientes.
Os tratamentos com melhores evidências científicas para o TPH são derivados das abordagens cognitivo-comportamentais e baseadas em evidências para transtornos de personalidade:
A intervenção ideal deve focar na regulação emocional, desenvolvimento de identidade, autoestima estável e construção de relacionamentos mais autênticos e menos centrados na busca por aprovação externa.
Espero ter ajudado, estou disponível para agendamentos de consultas.
A hipnose pode ser contraindicada em certos casos de transtornos de personalidade, especialmente onde há teatralidade, sugestionabilidade elevada, ou dificuldade com realidade objetiva, como no TPH.
Em alguns casos, a hipnose pode até reforçar mecanismos dissociativos ou padrões de dramatização presentes nesses pacientes.
Os tratamentos com melhores evidências científicas para o TPH são derivados das abordagens cognitivo-comportamentais e baseadas em evidências para transtornos de personalidade:
A intervenção ideal deve focar na regulação emocional, desenvolvimento de identidade, autoestima estável e construção de relacionamentos mais autênticos e menos centrados na busca por aprovação externa.
Espero ter ajudado, estou disponível para agendamentos de consultas.
Olá!
A hipnose, pode ser utilizada em contextos clínicos por profissionais capacitados, principalmente para manejo de sintomas como ansiedade, dor crônica ou fobias específicas. No entanto, não há evidências científicas robustas que sustentem a eficácia da hipnose isoladamente no tratamento do transtorno de personalidade histriônica.
Além disso, pacientes com esse transtorno podem ter dificuldades com limites interpessoais e validação externa, o que requer uma abordagem com estrutura clara, foco em habilidades de regulação emocional e reestruturação de crenças, pontos mais centrais da TCC do que da hipnose. A TCC foca em identificar e modificar padrões de pensamento desadaptativos, crenças centrais e comportamentos disfuncionais — tudo de forma estruturada, baseada em evidências e com colaboração ativa do paciente.
A hipnose, pode ser utilizada em contextos clínicos por profissionais capacitados, principalmente para manejo de sintomas como ansiedade, dor crônica ou fobias específicas. No entanto, não há evidências científicas robustas que sustentem a eficácia da hipnose isoladamente no tratamento do transtorno de personalidade histriônica.
Além disso, pacientes com esse transtorno podem ter dificuldades com limites interpessoais e validação externa, o que requer uma abordagem com estrutura clara, foco em habilidades de regulação emocional e reestruturação de crenças, pontos mais centrais da TCC do que da hipnose. A TCC foca em identificar e modificar padrões de pensamento desadaptativos, crenças centrais e comportamentos disfuncionais — tudo de forma estruturada, baseada em evidências e com colaboração ativa do paciente.
Boa noite,
Até o presente momento, não há evidencias científicas que a hipnose, por si só, seja um tratamento eficaz especifico par TPH. Ela até pode ser usada como uma ferramenta, desta que seja dentro de uma psicoterapia bem estruturada.
Técnicas Hipnóticas podem ser arriscadas se mal aplicadas, pois o histriônico pode aumentar seu comportamento ( confundindo fantasias com realidade|).
Abraços
Até o presente momento, não há evidencias científicas que a hipnose, por si só, seja um tratamento eficaz especifico par TPH. Ela até pode ser usada como uma ferramenta, desta que seja dentro de uma psicoterapia bem estruturada.
Técnicas Hipnóticas podem ser arriscadas se mal aplicadas, pois o histriônico pode aumentar seu comportamento ( confundindo fantasias com realidade|).
Abraços
A hipnose pode ser uma ferramenta complementar no tratamento do Transtorno de Personalidade Histriônica (TPH), ajudando no relaxamento ou na exploração de padrões inconscientes. No entanto, não é suficiente como tratamento principal. Ela se trata de uma possível terapia e não uma psicoterapia… Esta dúvida pode surgir por conta de Freud e seus estudos com a hipnose, porém hoje ela é descartada no tratamento psicoterapêutico (com base científica) no caso da TPH
A psicoterapia, especialmente pela abordagem fenomenológica existencial, é essencial. Ela ajuda o paciente a compreender profundamente seus padrões de comportamento e os significados atribuídos às suas experiências, promovendo autoconhecimento e mudanças genuínas.
O foco é acolher a pessoa em sua totalidade, indo além dos sintomas e trabalhando para construir relações mais autênticas consigo e com os outros. Se quiser saber mais, estou à disposição!
A psicoterapia, especialmente pela abordagem fenomenológica existencial, é essencial. Ela ajuda o paciente a compreender profundamente seus padrões de comportamento e os significados atribuídos às suas experiências, promovendo autoconhecimento e mudanças genuínas.
O foco é acolher a pessoa em sua totalidade, indo além dos sintomas e trabalhando para construir relações mais autênticas consigo e com os outros. Se quiser saber mais, estou à disposição!
Olá, a hipnose pode até ajudar em alguns sintomas específicos (como ansiedade, impulsividade momentânea), mas sozinha não é eficaz para tratar a estrutura do transtorno.
O ideal mesmo é um processo terapêutico firme, ético e que respeite o tempo e a complexidade de cada paciente.
Estou à disposição.
O ideal mesmo é um processo terapêutico firme, ético e que respeite o tempo e a complexidade de cada paciente.
Estou à disposição.
Nenhuma. Ela não tem eficácia como tratamento primário para o tratamento de transtornos de personalidade em geral, que pressupõe sintomas mais arraigados e crônicos, ou seja, um tratamento de longo prazo. Porém como uma técnica auxiliar ela pode ajudar em sintomas mais de curto prazo ligados a ansiedade e humor se estiver atrelada a abordagens daí sim mais eficazes no longo prazo para transtornos de personalidade como Terapia do Esquema (uma abordagem de Terapia Cognitivo Comportamental) ou Terapia Comportamental Dialética.
Olá! A hipnose não é considerada um tratamento de primeira linha para o Transtorno de Personalidade Histriônica (TPH), e sua eficácia nesse contexto específico é limitada e pouco estudada cientificamente.
Olá, Freud abandonou a hipnose ao perceber que a associação livre era mais eficaz para acessar o inconsciente. No TPH, a escuta psicanalítica é mais indicada que técnicas sugestivas.
Sua pergunta é válida e importante, especialmente porque há muita desinformação e charlatanismo circulando quando se trata de saúde mental.
De forma objetiva: não existem evidências científicas consistentes que comprovem a eficácia da hipnose no tratamento do Transtorno de Personalidade Histriônica (TPH) — e, mais amplamente, não há evidência robusta que sustente o uso da hipnose como forma de tratamento de qualquer transtorno mental. Isso vale para quadros como depressão, transtornos de ansiedade, transtornos alimentares, transtornos de personalidade, entre outros.
A hipnose surgiu no final do século XVIII e foi progressivamente abandonada pela medicina e pela psicologia científica a partir da década de 1920, quando se constatou sua falta de eficácia comprovada no tratamento de transtornos mentais.
Hoje, a hipnose é restrita a contextos muito específicos, como odontologia para pacientes com alergia a anestésicos, mas jamais é utilizada como tratamento para transtornos mentais. O uso da hipnose como "terapia" para sofrimento psicológico é, portanto, infundado do ponto de vista científico. Técnicas que prometem resultados rápidos ou milagrosos, sem respaldo teórico e sem metodologia clara, representam um risco à saúde e à dignidade de quem busca ajuda.
O tratamento de qualquer transtorno mental — incluindo os transtornos de personalidade — deve ser feito por profissionais qualificados, que trabalhem com base em evidências científicas para o tratamento da saúde mental e que usem do bom senso ético, clareza, escuta qualificada e domínio do conhecimento técnico em constante atualização.
Caso deseje, estou à disposição para te acompanhar com seriedade e compromisso nesse processo.
De forma objetiva: não existem evidências científicas consistentes que comprovem a eficácia da hipnose no tratamento do Transtorno de Personalidade Histriônica (TPH) — e, mais amplamente, não há evidência robusta que sustente o uso da hipnose como forma de tratamento de qualquer transtorno mental. Isso vale para quadros como depressão, transtornos de ansiedade, transtornos alimentares, transtornos de personalidade, entre outros.
A hipnose surgiu no final do século XVIII e foi progressivamente abandonada pela medicina e pela psicologia científica a partir da década de 1920, quando se constatou sua falta de eficácia comprovada no tratamento de transtornos mentais.
Hoje, a hipnose é restrita a contextos muito específicos, como odontologia para pacientes com alergia a anestésicos, mas jamais é utilizada como tratamento para transtornos mentais. O uso da hipnose como "terapia" para sofrimento psicológico é, portanto, infundado do ponto de vista científico. Técnicas que prometem resultados rápidos ou milagrosos, sem respaldo teórico e sem metodologia clara, representam um risco à saúde e à dignidade de quem busca ajuda.
O tratamento de qualquer transtorno mental — incluindo os transtornos de personalidade — deve ser feito por profissionais qualificados, que trabalhem com base em evidências científicas para o tratamento da saúde mental e que usem do bom senso ético, clareza, escuta qualificada e domínio do conhecimento técnico em constante atualização.
Caso deseje, estou à disposição para te acompanhar com seriedade e compromisso nesse processo.
A hipnose não é considerada um tratamento para o Transtorno de Personalidade Histriônica (TPH).
O tratamento principal costuma envolver psicoterapia, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a Terapia Dialética Comportamental ou a Terapia Focada no Esquema.
Particularmente é hipnose é uma tecnica que pode ser usada dentro do processo terapêutico, mas não atua diretamente nos padrões emocionais profundos desse transtorno.
Uma hipótese é que o uso combinado de psicoterapia e suporte psiquiátrico traga mais estabilidade emocional, facilitando o avanço nesse tidpo de tratamento.
O tratamento principal costuma envolver psicoterapia, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a Terapia Dialética Comportamental ou a Terapia Focada no Esquema.
Particularmente é hipnose é uma tecnica que pode ser usada dentro do processo terapêutico, mas não atua diretamente nos padrões emocionais profundos desse transtorno.
Uma hipótese é que o uso combinado de psicoterapia e suporte psiquiátrico traga mais estabilidade emocional, facilitando o avanço nesse tidpo de tratamento.
A Hipnose tem muita eficácia nos conflitos de infância e consequentemente o adulto de hoje entenderá melhor a criança ferida que está dentro dele aparecendo.
Boa noite! Não trabalho com hipnose, e na verdade, apesar de permitida, os psicólogos geralmente não trabalham, pois o próprio Freud, pai da Psicanálise abandonou a hipnose, ao ver que é um método sugestivo, com efeito imediato, porém não duradouro.
Crarcot, um médico iniciou o tratamento com hipnose, e realmente funcionava, mas depois do transe a pessoa voltava ao seu estado normal, depois Breuer, antes de Freud utilizava a hipnose. Freud começou com a hipnose, mas viu que os efeitos eram passageiros, e que não causavam mudanças significativas (assista Freud além da alma), pois o paciente se cura pela fala, e precisa querer e estar consciente sobre o tratamento.
O tratamento de TPH já é em si difícil, pois o próprio transtorno, assim como o Trant. P. Narcisista dá suprimento pra pessoa continuar com os sintomas agravados e comportamentos disfuncionais.
Mas há quem procure ajuda, e com empenho consegue se tratar com a psicoterapia, que é baseada em evidências. Tenho experiência com pacientes com TPH, qualquer coisa fico ã disposição!
Crarcot, um médico iniciou o tratamento com hipnose, e realmente funcionava, mas depois do transe a pessoa voltava ao seu estado normal, depois Breuer, antes de Freud utilizava a hipnose. Freud começou com a hipnose, mas viu que os efeitos eram passageiros, e que não causavam mudanças significativas (assista Freud além da alma), pois o paciente se cura pela fala, e precisa querer e estar consciente sobre o tratamento.
O tratamento de TPH já é em si difícil, pois o próprio transtorno, assim como o Trant. P. Narcisista dá suprimento pra pessoa continuar com os sintomas agravados e comportamentos disfuncionais.
Mas há quem procure ajuda, e com empenho consegue se tratar com a psicoterapia, que é baseada em evidências. Tenho experiência com pacientes com TPH, qualquer coisa fico ã disposição!
Hipnose não tem comprovação científica de eficácia e a psicanálise descartou seu uso desde quando Freud iniciou com a associação livre de palavras.
Olá essa é uma pergunta interessante e válida. A hipnose pode ser uma ferramenta complementar em alguns contextos terapêuticos, mas no caso do Transtorno de Personalidade Histriônica (TPH), os estudos científicos ainda são limitados quanto à eficácia específica dessa técnica para esse transtorno. A abordagem mais indicada e com evidências mais robustas até o momento para os transtornos de personalidade, incluindo o histriônico, é a psicoterapia estruturada, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) entre outras. Ela ajuda a pessoa a identificar padrões de pensamento e comportamento que causam sofrimento e a desenvolver formas mais saudáveis de se relacionar com os outros e consigo mesma. Cada caso é único, e por isso é importante uma avaliação cuidadosa para definir o melhor plano terapêutico. Se você sente que esse tema toca pontos importantes da sua vivência, buscar acompanhamento psicológico pode ser um passo acolhedor e transformador.
Agradeço muito pela sua pergunta — ela revela um olhar sensível e interessado em compreender possibilidades de cuidado profundo.
Nem toda dor vem gritando. Às vezes, ela se esconde atrás de sorrisos, exageros e necessidade constante de atenção.
O tratamento de padrões emocionais intensos, como os observados em pessoas com traços histriônicos, exige um olhar cuidadoso para a origem das feridas. A hipnose pode ser uma ferramenta valiosa nesse processo, pois facilita o acesso a memórias emocionais que muitas vezes influenciam o modo de se relacionar com o mundo, sem que a pessoa perceba.
Por exemplo, uma pessoa que se sente invisível desde a infância pode ter desenvolvido formas intensas de se expressar para ser notada. A hipnose, quando conduzida por um profissional habilitado, pode ajudar a ressignificar essas experiências, reduzir a impulsividade emocional e fortalecer a segurança interna.
Mais uma vez, obrigado pela pergunta. Fico à disposição para conversarmos melhor ou darmos início a um acompanhamento terapêutico.
Nem toda dor vem gritando. Às vezes, ela se esconde atrás de sorrisos, exageros e necessidade constante de atenção.
O tratamento de padrões emocionais intensos, como os observados em pessoas com traços histriônicos, exige um olhar cuidadoso para a origem das feridas. A hipnose pode ser uma ferramenta valiosa nesse processo, pois facilita o acesso a memórias emocionais que muitas vezes influenciam o modo de se relacionar com o mundo, sem que a pessoa perceba.
Por exemplo, uma pessoa que se sente invisível desde a infância pode ter desenvolvido formas intensas de se expressar para ser notada. A hipnose, quando conduzida por um profissional habilitado, pode ajudar a ressignificar essas experiências, reduzir a impulsividade emocional e fortalecer a segurança interna.
Mais uma vez, obrigado pela pergunta. Fico à disposição para conversarmos melhor ou darmos início a um acompanhamento terapêutico.
A eficácia da hipnose no tratamento do Transtorno da Personalidade Histriônica (TPH) ainda é um tema com evidências limitadas e pouco específicas na literatura científica. A hipnose pode ajudar em aspectos como ansiedade, melhora da autoimagem e controle emocional, mas o tratamento do TPH costuma ser mais efetivo quando envolve psicoterapia psicodinâmica, terapia cognitivo-comportamental ou abordagens integrativas focadas no trabalho com padrões relacionais e emocionais profundos.
Pode ser útil como recurso complementar, mas o tratamento principal para TPH deve envolver psicoterapia regular, com foco na reestruturação da personalidade e padrões relacionais. Um
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