Que sinais podem indicar um uso problemático da identificação introjetiva em doentes mentais?
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Que sinais podem indicar um uso problemático da identificação introjetiva em doentes mentais?
Olá!
A identificação introjetiva é um mecanismo de defesa, não uma condição voluntaria e consciente. Ela ocorre quando o ego internaliza características, valores ou crenças de pessoas significativas, como professores ou pais. Esse processo pode desenvolver consequências negativas, quando a pessoa não desenvolve a sua própria personalidade e identidade, podendo ocasionar a perda de autonomia e inautenticidade, se não for trabalhada em terapia.
Estou à disposição para mais perguntas.
A identificação introjetiva é um mecanismo de defesa, não uma condição voluntaria e consciente. Ela ocorre quando o ego internaliza características, valores ou crenças de pessoas significativas, como professores ou pais. Esse processo pode desenvolver consequências negativas, quando a pessoa não desenvolve a sua própria personalidade e identidade, podendo ocasionar a perda de autonomia e inautenticidade, se não for trabalhada em terapia.
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Sinais de uso problemático da identificação introjetiva em doentes mentais geralmente aparecem quando a pessoa passa a agir, sentir ou pensar como se fosse outra figura significativa, de forma rígida e prejudicial. Alguns indicadores são:
Autocrítica extrema que reproduz falas ou atitudes de alguém importante do passado (ex.: pais críticos, parceiros abusivos).
Culpa e vergonha desproporcionais, como se estivesse sempre devendo algo.
Confusão de identidade, dificuldade de saber o que é desejo próprio e o que é expectativa introjetada.
Comportamentos autossabotadores que repetem padrões internalizados de desvalorização.
Ansiedade intensa ao contrariar a figura introjetada, mesmo que ela não esteja presente.
Relacionamentos marcados por submissão, medo ou necessidade de agradar para “não decepcionar” o introjeto.
Em geral, esses sinais indicam que o introjeto deixou de ser um recurso adaptativo e passou a influenciar a autoestima, a autonomia e a capacidade de tomada de decisão.
Autocrítica extrema que reproduz falas ou atitudes de alguém importante do passado (ex.: pais críticos, parceiros abusivos).
Culpa e vergonha desproporcionais, como se estivesse sempre devendo algo.
Confusão de identidade, dificuldade de saber o que é desejo próprio e o que é expectativa introjetada.
Comportamentos autossabotadores que repetem padrões internalizados de desvalorização.
Ansiedade intensa ao contrariar a figura introjetada, mesmo que ela não esteja presente.
Relacionamentos marcados por submissão, medo ou necessidade de agradar para “não decepcionar” o introjeto.
Em geral, esses sinais indicam que o introjeto deixou de ser um recurso adaptativo e passou a influenciar a autoestima, a autonomia e a capacidade de tomada de decisão.
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