Se eu já tomo Ritalina e tenho que mudar de médico psiquiatra por que o meu foi transferido pra outr

Depende muito do colega que vai te receber, mas de forma geral, sim, é preciso e é o mais recomendado. É importante que tu leve a cópia da receita para o novo psiquiatra, podendo levar também um breve relato do psiquiatra antigo sobre o seu acompanhamento. A nova avaliação vai servir para que o novo profissional consiga lhe conhecer melhor, podendo avaliar a sua situação e formar uma opinião própria sobre o seu caso, fazendo com que ele se sinta mais seguro em lhe prescrever o medicação que você já faz uso. Isso é ainda mais essencial no uso de remédios como a Ritalina, que tem a sua venda e compra bastante controladas. Espero ter ajudado. Um abraço.

Vai depender muito do Psiquiatra. Que você vai procurar, mas é sempre bom fazer uma reavaliação, pois o psiquiatra novo pode ter divergência, no uso da ritalina. E é bom haver outra reavaliação, porque o seu quadro pode ter mudado.

Olá! Mesmo já tendo a receita e sabendo seu histórico de consultas e diagnóstico, o profissional vai sempre fazer sua própria avaliação para melhor prescrever e ter sua visão do seu caso com maior segurança.

Se está mudando de psiquiatra, é sempre bom passar por nova avaliação, pois ele ainda não te conhece e é importante saber do seu histórico, principalmente na questão da medicação.

Boa tarde!!

É muito importante você continuar seu tratamento, procure outro profissional e leve suas receitas. Um abraço!

O seu próximo medico também precisa lhe conhecer aos olhos dele. Leve seus exames e a receita. Perguntas fazem parte de cada ponto de vista do profissional, faz parte.
Tente integrar ao seu tratamento o processo psicoterápico.

Cada profissional tem uma forma de conduzir o tratamento, portanto é necessária uma nova avaliação. Levando em conta que vc já tem um diagnóstico e faz uso de medicação. Talvez a mudança traga nova forma de ver e tratar seu problema.

Sim. É sempre importante uma reavaliação de outro psiquiatra diante do quadro clinico apresentado.Leve a receita da medicação utilizada.
Além do tratamento farmacológico é importante a psicoterapia.

Boa tarde!
Sim. É sempre bom fazer uma reavaliação, até para que o atual profissional tenha condições para emitir a receita.

Boa tarde, é necessário passar por outra reavaliação, o médico psiquiatra ou ate mesmo o Neuropsiquiatra, vai te orientar e te acompanhar no seu tratamento. Obrigada!

Bom dia!
É através da reavaliação que o médico estabelece uma relação profissional com o você, criando o necessário clima para que possa haver um sentimento de confiança, expectativas positivas de ajuda, e se estabeleça um vínculo afetivo que dissipem os medos, e se criem as condições para que o seu tratamento continue tendo sucesso.

Boa tarde .
O simples fato de você ter uma receita não comprova que você faz o uso contínuo.
Nesses caso te aconselho a duas opções.
Entre em contato com o seu antigo psiquiatra solicitando um relatório ou relate a seu novo psiquiatra os sinais e sintomas ou diagnósticos que levaram a tal medicamento lhe ser receitado .
Não há necessidade de comprovar que você faz uso de uma medicação de forma contínua.
Em caso de algo mais em que possa ajudar, marque uma consulta !

Sim, mesmo já utilizando a Ritalina (metilfenidato) e possuindo uma receita que comprove o uso anterior, é fundamental passar por nova avaliação médica antes de receber continuidade na prescrição. Isso ocorre porque o metilfenidato é uma substância de controle especial (tarja preta), regulamentada pela Anvisa, e sua prescrição exige acompanhamento periódico para garantir segurança, eficácia e ausência de efeitos adversos. Cada médico é responsável legalmente por suas próprias prescrições, portanto, o novo profissional precisa reavaliar seu histórico clínico, confirmar o diagnóstico (como TDAH ou outro transtorno relacionado) e verificar se a dose atual ainda é adequada. Essa reavaliação também é uma oportunidade para discutir se o medicamento continua trazendo os resultados esperados, se há sintomas residuais, alterações de sono, humor, apetite ou tolerância, além de revisar possíveis interações com outros medicamentos em uso. Normalmente, o médico solicitará o relatório anterior ou receitas antigas para facilitar a continuidade, evitando interrupção abrupta do tratamento. O ideal é não suspender o uso por conta própria até que o novo acompanhamento esteja estabelecido, a menos que haja orientação médica contrária. Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica individual. O acompanhamento com seu neurologista é essencial para confirmar o diagnóstico e garantir segurança no uso. Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, com consultas presenciais e atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, TDAH, regulação neurofuncional, ansiedade e saúde mental, sempre com uma abordagem técnica, empática e humanizada. Dra. Camila Cirino Pereira - Neurologista | Especialista em TDAH | Especialista em Medicina do Sono | Especialista em Saúde Mental CRM CE 12028 | RQE Nº 11695 | RQE Nº 11728