Sempre que começo a desenvolver sentimentos ou interesses por alguém, minha vida começa a girar em t

21 respostas
Sempre que começo a desenvolver sentimentos ou interesses por alguém, minha vida começa a girar em torno dessa pessoa, perdendo foco nos meus objetivos e me prejudicando no processo. Dentro ou fora de relacionamentos, muitas vezes tenho crises de ansiedade, por diversos motivos, mas todos relacionados a essa pessoa.
Isso me afeta muito, muitas vezes me fazendo criar medos irreais que afetam isso diretamente.
Nos meus primeiros relacionamentos tinha uma insegurança enorme, hoje em dia não tenho tanta, mas ainda sim me atrapalha e me faz muito mal.
Eu tenho TDAH e ansiedade diagnosticados tardiamente, e faço tratamento para o TDAH
 Eduardo Carvalho
Psicólogo
Rio de Janeiro
Vc não está sozinhao. Venha participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. Sua CONDIÇÃO atual não define quem vc é. Essa possível ansiedade com tudo que vc explicou e que está trazendo esses sentimentos é uma doença altamente tratável e acontece principalmente quando estamos com ruminação (de pensamentos negativos) e sentimentos de culpa. A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado mostrando que vc não é assim. Vc está assim!. abs.
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 Isadora Garcia
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, o TDAH faz parte do grupo dos transtornos relacionados à atenção e a aprendizagem. É possível que as questões relacionadas ao seu diagnóstico atual interfiram de alguma maneira nos seus relacionamentos sim, mas é preciso compreender como você se sente e vivencia a questão do afeto na sua vida. Existe ainda alguma insegurança? Você fica em dúvida sobre o que a outra pessoa sente por você? Você se vê consumindo muito tempo do seu dia nestes pensamentos? Isso melhora conforme avança a relação ou agrava? Caso não esteja em psicoterapia no momento, sugiro que busque um atendimento psicológico para que você possa cuidar melhor destas questões afetivas, para além do diagnóstico e tratamento do TDAH e da ansiedade. Uma boa psicoterapia trata de compreender o indivíduo para além do diagnóstico. Abraço!
 Daniela Sarmento
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá!!
Sinto muito que esteja passando por isso, mas o fato de estar aqui, já demonstra a sua vontade em entender e, quem sabe, mudar o que te angustia..
Quase sempre questões de relacionamento estão ligadas às crenças que construimos sobre nós durante a vida, pelo ambiente em que fomos criados, pelo que ouvimos durante o processo de construção da nossa autoestima

A Psicoterapia pode te ajudar a desfazer esse nó e reconstruir suas crenças, aos poucos, depois de, juntamente com você, identifica-las..

Pense em como seria importante começar a sua busca por autoconhecimento!

;)
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os sintomas relatados podem ter relação com algum tipo de trauma anterior e vc esteja apenas reagindo aos gatilhos, venha fazer sua avaliação para termos mais dados a respeito do seu caso.
Olá! Seu relato retrata uma insegurança e dependência emocional. O fato de ter diagnóstico TDAH não é suficiente para vivenciar esses "medos e ansiedade " ao se relacionar com o outro. É preciso investigar com calma o que te leva a isso, quais os referenciais familiares vc tem como modelo. Enfim, busque ajuda psicológica, invista numa psicoterapia e passe a ser protagonista de sua vida, de seus relacionamentos e de sua felicidade. Estou, como terapeuta familiar e casal, a sua disposição. Um abraço.
Olá.
Te sugiro conhecer um grupo chamado Codependentes Anônimos (codabrasil).
Como você já está em acompanhamento psicoterapêutico, acredito que este grupo possa ser de grande valia para você complementar tua psicoterapia, e abrir caminhos para aprofundar estas questões.
 Marcia Kakeya
Psicólogo
Vinhedo
Olá! O que percebo a partir de seu relato, é que, para além dos diagnósticos, você está sofrendo muito. Parece-me que você está com uma grande necessidade de falar sobre si, de ser ouvido (a). Acho importante que você procure um espaço para a construção desse auto-cuidado, e sugiro que faça uma conversa com um psicólogo. O profissional vai saber te orientar melhor, entender os seus processos, e te ajudar a construir o seu caminho. Às vezes a gente queria ter um manual da felicidade, né, que nos desse a solução para as nossas questões... Mas, infelizmente, ele não existe... A gente constrói a nossa felicidade possível a partir das reflexões, compreensões, ressignificados... Tudo de bom para você. Não deixe de se cuidar! Um abraço!
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! O “amor” vem com anúncios de perda. Acredito que este envolvimento que sente tomar conta da sua vida psíquica possa estar relacionado ao medo antecipado de perder teu objeto de amor, de talvez não ser suficiente para o outro permanecer contigo. Importante trabalhar suas questões individuais que vão além destas hipóteses, pois os sintomas dizem muito de nós e não nos deixam assim, rapidamente!
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 Fabrícia Vieira
Psicólogo
Uberlândia
Imagino como deve ser difícil para você lidar com esses problemas. É importante que você trabalhe no seu processo psicoterápico a insegurança, ansiedade, medo e a perda de foco nos seus objetivos quando você está em um relacionamento. Leve esse tópico para as suas sessões de terapia, estabeleça objetivos reais para esse problema, defina como você gostaria de reagir, sentir e pensar quando estiver em um relacionamento e trabalhe junto com o (a) seu (sua) terapeuta para alcançar esses objetivos.
Relacionamentos íntimos são muito importantes em nossas vidas e é preciso sentir calma e leveza quando estivermos nos relacionando.
Boa tarde
Isso se chama baixa auto-estima
Olá! O que relatou pode ter diversas origens: experiências traumáticas, autoestima rebaixada, medo de ser feliz por achar que não merece, dependência emocional etc. Você já faz acompanhamento com psicólogo? É importante que não abandone o processo até conseguir modificar alguns comportamentos que já identificou como sendo negativos. Além de tratar o TDAH, procure dar atenção para sua ansiedade também. O acompanhamento médico conciliado com a psicoterapia aumentam a probabilidade de sucesso no tratamento.
Olá ! Quadros ansiosos também podem ser expressos em situações como as que você descreve. Você já percebe essa tendência, o que ajuda. Agora o importante é saber onde nasce essa forma de se conectar com pessoas e tornar as inevitáveis experiências da vida mais lúcidas e saudáveis, para você e para o outro. Terapia EMDR e Pain Management certamente te ajudará nessa missão possível. Tudo de melhor.
Obrigado por compartilhar sua experiência. É muito importante reconhecer como seus sentimentos e interesses por alguém podem afetar sua vida de maneira significativa, especialmente quando isso leva a crises de ansiedade e prejudica seus objetivos pessoais.O fato de você ter sido diagnosticado com TDAH e ansiedade tardia adiciona uma camada extra de complexidade a essa situação. Ambas as condições podem influenciar sua capacidade de regular suas emoções e manter o foco em suas metas. É importante lembrar que você não está sozinho nessa jornada e que existem recursos e apoio disponíveis para ajudá-lo a lidar com esses desafios. Se você sentir que sua saúde mental está sendo significativamente afetada, não hesite em procurar ajuda profissional adicional. Estou aqui para apoiá-lo no que precisar.
Olá. Lidar com sentimentos intensos e ansiedade demanda um energia gigante, especialmente quando essas emoções começam a afetar negativamente sua vida e seus objetivos. Complementar o tratamento medicamentoso com terapia é uma abordagem ideal. Enquanto os medicamentos ajudam a gerenciar os sintomas específicos do TDAH, a terapia fornece suporte adicional para lidar com questões emocionais, para desenvolver habilidades de enfrentamento e o fortalecimento da autoestima, promovendo maior autoconhecimento. Comece o quanto antes, faça sua vida ser mais leve :) Sempre à diposição.
 Karen Rezende
Psicólogo
Belo Horizonte
Os relacionamentos amorosos ou a expectativa deles parecem ganhar uma centralidade muito grande na sua vida, a ponto de prejudicarem o investimento em outras atividades; além de surgirem sintomas como ansiedade excessiva e medos.
Muitas coisas, ainda encobertas, podem estar em jogo aí.
Pelo seu relato parece que o tratamento realizado tem como foco o diagnóstico de TDAH. Esse tratamento envolve psicólog@? Se não, sugiro considerar a possibilidade de se engajar em um processo terapêutico que possa te assistir para além dos diagnósticos recebidos.
Entendo o quanto pode ser difícil lidar com esses sentimentos intensos e crises de ansiedade que surgem quando você desenvolve interesse por alguém. É comum que pessoas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e ansiedade experimentem emoções de forma mais intensa e tenham dificuldades em manter o equilíbrio entre seus relacionamentos e seus objetivos pessoais.
Seu relato mostra que, mesmo com o diagnóstico tardio e o tratamento para o TDAH, ainda há desafios significativos que afetam sua vida diária e bem-estar emocional. É importante reconhecer que essas experiências são válidas e que buscar ajuda é um passo essencial para melhorar sua qualidade de vida.
Cada pessoa é única, e as experiências emocionais e os desafios de relacionamento podem variar muito. Uma abordagem individualizada é fundamental para entender melhor suas necessidades específicas e desenvolver estratégias eficazes para lidar com essas dificuldades.
Recomendo agendar uma consulta para que possamos explorar essas questões em maior profundidade e encontrar maneiras de ajudá-lo a gerenciar seus sentimentos e a ansiedade de forma mais equilibrada. Estou à disposição para oferecer o suporte necessário e trabalhar com você nessa jornada.
Dr. Rafael Peixoto
Psicólogo, Terapeuta complementar
Petrópolis
Obrigado pela sua pergunta! A dependência emocional em relacionamentos pode estar ligada a padrões de pensamento e comportamento que intensificam a necessidade de validação ou controle, algo que pode ser exacerbado pelo TDAH e pela ansiedade, como descrito no DSM-5. Esses fatores podem gerar hiperfoco na outra pessoa e crises de ansiedade, dificultando o equilíbrio entre vida pessoal e afetiva. A Terapia Cognitivo-Comportamental pode ajudar a trabalhar a regulação emocional e a construir estratégias para manter o foco em seus objetivos. A Hipnose Clínica pode ser uma ferramenta complementar para acessar e ressignificar crenças inconscientes que perpetuam esses padrões. Evite automedicação e busque suporte especializado. Estou à disposição para ajudar você a desenvolver relações mais saudáveis e equilibrad
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Obrigado por compartilhar essa experiência. O que você está vivendo é algo muito mais comum do que se imagina, especialmente para quem tem TDAH e ansiedade, já que esses dois fatores podem amplificar a intensidade emocional e a dificuldade em equilibrar foco e sentimentos.

Com o TDAH, é comum que interesses – especialmente aqueles relacionados a relacionamentos – se tornem o "centro" da atenção, como se tudo o mais perdesse relevância. Esse fenômeno pode ser explicado pela hiperfocalização, uma característica comum do TDAH, onde a mente se prende de forma intensa em algo que traz recompensa emocional ou estímulo imediato. No caso de relacionamentos, isso pode criar uma dinâmica de dependência emocional, mesmo quando há progresso na autoconfiança e menos insegurança.

Além disso, a ansiedade pode atuar como uma lupa que amplia pequenos medos ou incertezas, tornando-os grandes e difíceis de ignorar. Esses "medos irreais" que você mencionou são muitas vezes pensamentos automáticos que surgem sem que você perceba, ativando um estado de alerta constante. Isso pode levar a crises de ansiedade e a comportamentos que perpetuam o foco exagerado na outra pessoa, prejudicando sua própria rotina e bem-estar.

Para lidar com essa situação, pode ser útil desenvolver estratégias práticas e emocionais que ajudem você a reconquistar o equilíbrio. Aqui estão algumas ideias que você pode considerar:

Autoconsciência emocional: Comece a identificar os gatilhos que fazem com que seus pensamentos e emoções girem em torno dessa pessoa. Pergunte-se: "O que eu estou sentindo agora?" ou "Por que essa situação está ocupando tanto espaço na minha mente?". Muitas vezes, só o ato de nomear as emoções pode diminuir a intensidade delas.

Reforço dos seus objetivos pessoais: Criar uma rotina que destaque suas metas e interesses pode ajudar a equilibrar o foco. Você pode estabelecer pequenos passos diários que te conectem com o que é importante para você, mesmo em momentos de hiperfocalização no relacionamento.

Técnicas de regulação emocional: Aprender a "desligar" o estado de alerta causado pela ansiedade é fundamental. Exercícios como respiração diafragmática, mindfulness ou até mesmo prática de hobbies podem ajudar a reduzir a intensidade emocional.

Desafiar pensamentos disfuncionais: Sempre que os medos irreais surgirem, tente confrontá-los com perguntas racionais, como: "Tenho evidências reais para acreditar nisso?" ou "O que posso fazer agora para lidar com essa preocupação de maneira mais saudável?".

Psicoterapia: Como você já está em tratamento para o TDAH, combinar isso com terapia pode ser uma oportunidade de ouro para aprofundar a compreensão das suas emoções e comportamentos. Terapias como a Cognitivo-Comportamental (TCC) ou a Terapia Focada nas Emoções são especialmente eficazes para lidar com questões como ansiedade e dinâmicas emocionais intensas em relacionamentos.

É importante lembrar que sentir muito não é um problema em si – a intensidade emocional pode ser uma força incrível, especialmente quando canalizada de forma saudável. O caminho está em aprender a equilibrar essa intensidade com a sua própria vida, sem deixar que um único aspecto a defina. Se quiser explorar mais sobre essas questões ou buscar estratégias personalizadas, estou aqui para ajudar!
Isso que você descreve parece trazer bastante sofrimento e impacto na sua vida, e é importante olhar para isso com acolhimento e sem julgamento.

Muitas vezes, quando nos envolvemos emocionalmente, podem surgir inseguranças antigas, medos de rejeição ou abandono, que fazem com que toda a atenção se volte para essa relação.
É importante aprender a se nutrir emocionalmente sem esperar que o outro preencha esse espaço. Isso não significa não se envolver, mas sim construir um equilíbrio onde a relação é parte da sua vida, e não o centro dela.
Se isso tem acontecido frequentemente e gerado crises de ansiedade, pode ser interessante investigar mais profundamente essa dinâmica em terapia.
Na psicanálise, esse comportamento pode refletir uma busca por validação e apego, que se manifesta de forma exagerada devido a inseguranças internas não resolvidas. O foco excessivo na outra pessoa pode ser uma defesa contra a ansiedade e a sensação de desamparo, algo comum em quem lida com TDAH e ansiedade. Essa dinâmica pode ser trabalhada na terapia, ajudando a compreender e a reequilibrar suas necessidades emocionais, permitindo que você desenvolva um vínculo mais saudável consigo mesma e com os outros.
Obrigado por compartilhar tudo isso com tanta sinceridade. O que você descreve é algo bastante comum para quem convive com TDAH e ansiedade — quando uma pessoa vira o centro das suas atenções, é fácil que o foco nos seus próprios objetivos se perca, e as emoções fiquem mais intensas, o que alimenta essa sensação de crise e insegurança.

É importante lembrar que esses sentimentos, por mais difíceis que sejam, não definem quem você é nem seu valor. O tratamento para o TDAH já é um grande passo, e junto com ele, a psicoterapia pode ajudar muito a entender esses padrões emocionais, aprender a se posicionar melhor diante dos relacionamentos e a resgatar seu foco e bem-estar.

Se quiser, podemos trabalhar juntos para que esses aspectos não te impeçam de crescer e se sentir mais tranquila consigo mesma. Estou aqui para ajudar você nesse caminho.

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