Tenho dificuldade de me abrir em terapia; começo por onde?
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Tenho dificuldade de me abrir em terapia; começo por onde?
Você pode começar dizendo exatamente isso: que tem dificuldade de se abrir. O espaço da terapia é seu, e você pode usá-lo da maneira que fizer sentido, no seu tempo e no seu ritmo. Não existe obrigação de falar sobre algo que ainda não esteja pronto para ser compartilhado. O profissional vai acompanhar o que você trouxer, respeitando seus limites e acolhendo o que aparecer aos poucos. Às vezes, começar falando sobre a dificuldade já é o primeiro passo para que o processo se torne mais confortável para você.
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É comum chegar sem saber por onde iniciar. Você pode começar descrevendo como está chegando hoje: Ritmo da respiração, tensão no corpo, ideias que não se organizam ou um episódio simples do dia. Na Gestalt-terapia, partimos do que aparece no momento e observamos como isso se expressa no corpo, no pensamento e nas relações. O importante é você se sentir confortável.
Tenho dificuldade de me abrir em terapia; começo por onde?
Sim, isso é muito comum. Muita gente tem dificuldade de se abrir em terapia, especialmente no início. E tudo bem.
O mais importante é escolher uma psicóloga com quem você sinta segurança. Um bom terapeuta sabe conduzir pessoas tímidas, reservadas ou com ansiedade social; sem pressão, no seu ritmo.
Na minha experiência clínica, quase todos os pacientes começam mais fechados e, conforme o vínculo terapêutico vai sendo construído, eles se surpreendem com o quanto conseguem se abrir. Geralmente, entre a 2ª e a 3ª sessão, a pessoa já se sente muito à vontade.
Se desejar iniciar esse processo com alguém que entenda essa sensibilidade e tenha experiência com pacientes com esse estilo, estou aqui.
Isadora Klamt - Psicóloga Clínica CRP 07/19323
O mais importante é escolher uma psicóloga com quem você sinta segurança. Um bom terapeuta sabe conduzir pessoas tímidas, reservadas ou com ansiedade social; sem pressão, no seu ritmo.
Na minha experiência clínica, quase todos os pacientes começam mais fechados e, conforme o vínculo terapêutico vai sendo construído, eles se surpreendem com o quanto conseguem se abrir. Geralmente, entre a 2ª e a 3ª sessão, a pessoa já se sente muito à vontade.
Se desejar iniciar esse processo com alguém que entenda essa sensibilidade e tenha experiência com pacientes com esse estilo, estou aqui.
Isadora Klamt - Psicóloga Clínica CRP 07/19323
Olá, boa tarde.
Comece dizendo apenas o que se sente confortável em dizer. Não há necessidade em ter pressa para conseguir se abrir na terapia, pois isso muitas vezes pode te levar a não fazer mais terapia a curto ou médio prazo. Vá falando conforme sentir-se confortável até poder dizer tudo, desta forma será um processo mais orgânico e menos aversivo para você.
Espero ter ajudado, grande abraço.
Comece dizendo apenas o que se sente confortável em dizer. Não há necessidade em ter pressa para conseguir se abrir na terapia, pois isso muitas vezes pode te levar a não fazer mais terapia a curto ou médio prazo. Vá falando conforme sentir-se confortável até poder dizer tudo, desta forma será um processo mais orgânico e menos aversivo para você.
Espero ter ajudado, grande abraço.
O processo terapêutico é um processo gradativo e é normal que haja alguma dificuldade do indivíduo em se abrir em um primeiro momento. Assuntos cotidianos são uma boa estratégia para começar a falar de si. Porém, se ainda assim houver dificuldade, considere falando o que você acha sobre os assuntos cotidianos, como você percebe as situações que te afetam diaramente ou em um contexto mais amplo como grandes acontecimentos que te marcaram.
Terapia não é um mar de rosas como há quem diga. Haverá momentos bons, difíceis, delicados, ruins e em cada um deles a transparência dos seus sentimentos sobre cada tema com seu terapeuta é fundamental. Pode começar, por exemplo, dizendo que tem dificuldade em falar de si na sua terapia e o profissional lhe ajudará. Temos preparo profissional, ético e sigiloso para garantir que se sinta confortável.
Você pode começar exatamente por isso: dizendo que tem dificuldade de se abrir.
Parece simples, mas é um passo enorme e muito verdadeiro.
Quando você fala da sua dificuldade, o terapeuta entende seu ritmo, seu medo, sua forma de funcionar — e pode te ajudar a construir um espaço mais seguro para que as palavras apareçam no tempo certo.
Na terapia, não existe “começar certo”. Você pode começar contando como se sente na sessão, o que te trava, o que te deixa desconfortável ou até o que espera do processo.
Abrir-se não é um ato imediato, é uma relação que vai sendo construída.
E, com carinho: você não precisa estar pronta para se abrir totalmente. Você só precisa estar ali. O resto acontece com o tempo, e não sozinho — acontece junto.
Parece simples, mas é um passo enorme e muito verdadeiro.
Quando você fala da sua dificuldade, o terapeuta entende seu ritmo, seu medo, sua forma de funcionar — e pode te ajudar a construir um espaço mais seguro para que as palavras apareçam no tempo certo.
Na terapia, não existe “começar certo”. Você pode começar contando como se sente na sessão, o que te trava, o que te deixa desconfortável ou até o que espera do processo.
Abrir-se não é um ato imediato, é uma relação que vai sendo construída.
E, com carinho: você não precisa estar pronta para se abrir totalmente. Você só precisa estar ali. O resto acontece com o tempo, e não sozinho — acontece junto.
Essa dificuldade em se abrir é muito comum e para além da sua dificuldade, há também a identificação com o profissional.
Se psicanálise for uma opção para você, saiba que costuma-se realizar um conjunto de entrevistas para verificar se o paciente:
1. se sente confortável com aquele profissional
2. se o profissional julga que é capaz de ajudar aquela pessoa
3. se o tipo de tratamento faz sentido para o paciente
Esse método de entrevistas iniciais favorece que você possa experimentar diferentes profissionais até encontrar um com quem seja possível para você se abrir um pouco mais.
Se psicanálise for uma opção para você, saiba que costuma-se realizar um conjunto de entrevistas para verificar se o paciente:
1. se sente confortável com aquele profissional
2. se o profissional julga que é capaz de ajudar aquela pessoa
3. se o tipo de tratamento faz sentido para o paciente
Esse método de entrevistas iniciais favorece que você possa experimentar diferentes profissionais até encontrar um com quem seja possível para você se abrir um pouco mais.
Olá, espero que você esteja bem. Ter dificuldade de se abrir em terapia é muito comum, e não é algo que precisa ser forçado. Na minha prática, o ponto de partida não é “ter o que dizer”, mas sim olhar para como você chega, como se sente diante do encontro e o que aparece ali, mesmo que seja silêncio, insegurança ou dúvida.
Você pode começar falando justamente sobre essa dificuldade. Para mim, isso já é um conteúdo importante: revela como você tem vivido suas relações, como se percebe e o que te atravessa naquele momento. A partir daí, vamos construindo, juntos, um espaço em que você possa se sentir mais seguro para colocar em palavras o que fizer sentido — no seu ritmo, sem pressa e sem julgamentos.
A terapia não exige prontidão imediata. Ela se faz na relação, na confiança que se desenvolve e na possibilidade de você ser acolhido como está.
Espero ter ajudado a esclarecer sua dúvida. Se você sentir vontade de iniciar ou retomar o processo, estou à disposição para te receber e caminharmos com calma, respeitando o seu tempo e a sua experiência.
Você pode começar falando justamente sobre essa dificuldade. Para mim, isso já é um conteúdo importante: revela como você tem vivido suas relações, como se percebe e o que te atravessa naquele momento. A partir daí, vamos construindo, juntos, um espaço em que você possa se sentir mais seguro para colocar em palavras o que fizer sentido — no seu ritmo, sem pressa e sem julgamentos.
A terapia não exige prontidão imediata. Ela se faz na relação, na confiança que se desenvolve e na possibilidade de você ser acolhido como está.
Espero ter ajudado a esclarecer sua dúvida. Se você sentir vontade de iniciar ou retomar o processo, estou à disposição para te receber e caminharmos com calma, respeitando o seu tempo e a sua experiência.
É normal sentir dificuldade para se abrir no início da terapia. Nas sessões iniciais, vamos focar na construção do vínculo terapêutico para que você se sinta cada vez mais à vontade para trazer suas questões, de forma gradual. Na primeira sessão, conversaremos sobre como funciona o processo terapêutico, sobre aspectos do seu dia a dia e começaremos a desenvolver essa relação. Não é necessário contar tudo de uma vez, o processo é progressivo, e você pode compartilhar no seu próprio tempo.
Olá. É comum sentir dificuldade no início. Na psicologia, a terapia funciona como um espaço seguro e livre, onde você decide o que quer trazer, sem certo ou errado. O terapeuta atua como mediador: acolhe o que você traz e ajuda a explorar suas experiências, sentimentos e pensamentos.
Não é necessário “começar com algo grande” ou “ter tudo pronto na cabeça”. Você pode começar por qualquer coisa que esteja viva para você hoje — uma sensação, um pensamento, um evento recente ou até mesmo a própria dificuldade de falar.
Com o tempo, a confiança cresce e você se sente mais à vontade para explorar temas mais profundos. O importante é lembrar que quem conduz a terapia é você, e o terapeuta está ali para apoiar, não para julgar ou pressionar.
Se sentir que gostaria de ajuda para dar esse primeiro passo, estou à disposição.
Não é necessário “começar com algo grande” ou “ter tudo pronto na cabeça”. Você pode começar por qualquer coisa que esteja viva para você hoje — uma sensação, um pensamento, um evento recente ou até mesmo a própria dificuldade de falar.
Com o tempo, a confiança cresce e você se sente mais à vontade para explorar temas mais profundos. O importante é lembrar que quem conduz a terapia é você, e o terapeuta está ali para apoiar, não para julgar ou pressionar.
Se sentir que gostaria de ajuda para dar esse primeiro passo, estou à disposição.
É muito comum que o início da terapia desperte certa dificuldade em se abrir. Na psicanálise, não existe um “começo certo”: começamos justamente pelo que é possível para você agora. Pode ser um acontecimento recente, um incômodo difuso, um sonho, uma dúvida sobre si, ou até mesmo falar da própria dificuldade de falar.
Essas primeiras palavras já são material importante para o processo, e é a partir delas que, juntos, vamos construindo um espaço seguro para que você possa se escutar com mais liberdade. O ritmo é seu e a análise se faz no tempo de cada sujeito.
Essas primeiras palavras já são material importante para o processo, e é a partir delas que, juntos, vamos construindo um espaço seguro para que você possa se escutar com mais liberdade. O ritmo é seu e a análise se faz no tempo de cada sujeito.
Olá! Por onde quiser! Em uma primeira sessão de análise, é feito o convite à associação livre. Fale o que lhe vier à cabeça e o trabalho começa. Se estiver interessada(o), estou à disposição.
É muito comum ter dificuldade de se abrir no início da terapia. Você não precisa começar falando “tudo”, apenas dizendo exatamente isso: que tem dificuldade de se abrir. A partir daí, o terapeuta pode ajudar a construir um espaço seguro, no seu ritmo, trabalhando primeiro a confiança, a ansiedade e o desconforto inicial.
Começar falando sobre como você se sente em relação à terapia já é um ótimo primeiro passo — e totalmente válido como ponto de partida do processo. Compartilhe com seu terapeuta, vai ser muito importante para vocês apronfundarem o vínculo!
Começar falando sobre como você se sente em relação à terapia já é um ótimo primeiro passo — e totalmente válido como ponto de partida do processo. Compartilhe com seu terapeuta, vai ser muito importante para vocês apronfundarem o vínculo!
Se abrir em terapia pode parecer difícil no início, e isso é mais comum do que se imagina. Você pode começar falando justamente dessa dificuldade, do que te trava ou do que sente ao estar ali. Aos poucos, a confiança se constrói, e o processo vai ficando mais leve e seguro.
Comece exatamente por aí: dizendo que está difícil falar. Muitas vezes, achamos que precisamos chegar na terapia prontos para contar todos os segredos, mas não é assim que funciona.
Você pode chegar na sessão e dizer: 'Eu quero muito estar aqui, mas tenho uma trava para me abrir'. Um bom psicólogo saberá acolher esse sentimento e respeitar o seu tempo. Essa dificuldade geralmente tem a ver com medo de julgamento ou falta de confiança, e trabalhar isso aos poucos já é, por si só, um grande progresso terapêutico.
Você pode chegar na sessão e dizer: 'Eu quero muito estar aqui, mas tenho uma trava para me abrir'. Um bom psicólogo saberá acolher esse sentimento e respeitar o seu tempo. Essa dificuldade geralmente tem a ver com medo de julgamento ou falta de confiança, e trabalhar isso aos poucos já é, por si só, um grande progresso terapêutico.
Olá, é importante que você escolha um psicólogo(a) com quem se sinta confortável e suficientemente segura para se abrir. As vezes isso não acontece com sua primeira escolha, então é importante experimentar diferentes profissionais e abordagens até que se sinta segura. Também sugiro que permaneça com o mesmo profissional por pelo menos 3 sessões para poder perceber se é o profissional certo para você. As vezes apenas uma primeira sessão é insuficiente para criar o vínculo entre você e o profissional.
Olá! Estimo que esteja bem.
Fiquei pensando sobre o sentido que tem produzido em não se abrir na terapia. O motivo de achar e sentir isso.
Importante poder pensar o que te faz sentir que está com dificuldade em se abrir nas sessões. Acho que um bom início seria conversar com o profissional que lhe atende, para que juntos consigam se aproximar mais dessa questão. Porque ela pode ser o disparador para que consiga se sentir mais confortável para falar sobre si.
Penso também, que falar sobre esse assunto em terapia, já é em muito, falar de você.
Espero ter ajudado em sua questão.
Abraços!
Fiquei pensando sobre o sentido que tem produzido em não se abrir na terapia. O motivo de achar e sentir isso.
Importante poder pensar o que te faz sentir que está com dificuldade em se abrir nas sessões. Acho que um bom início seria conversar com o profissional que lhe atende, para que juntos consigam se aproximar mais dessa questão. Porque ela pode ser o disparador para que consiga se sentir mais confortável para falar sobre si.
Penso também, que falar sobre esse assunto em terapia, já é em muito, falar de você.
Espero ter ajudado em sua questão.
Abraços!
Olá, boa tarde. É muito comum ter dificuldade para se abrir em terapia, e isso não significa que o processo não está funcionando; na verdade, faz parte do início para muitas pessoas. Uma forma de começar é falar primeiro sobre a própria dificuldade de se abrir. Nomear esse obstáculo ajuda a reduzir tensão, melhora a aliança terapêutica e cria um espaço mais seguro para avançar.
Na TCC, você pode iniciar compartilhando três pontos simples:
O que você sente quando tenta falar sobre sua vida ou emoções.
O que você teme que aconteça se se abrir.
O que gostaria de conseguir trabalhar, mesmo sem ter certeza de como começar.
Você pode começar pela experiência atual (por exemplo: “Eu quero falar, mas fico travado e não sei por onde começar”) costuma ser mais eficaz do que tentar contar tudo de uma vez. Isso ajuda o terapeuta a ajustar o ritmo, construir confiança e fornecer técnicas para facilitar a expressão emocional, como psicoeducação, estruturação de sessão e treino de consciência emocional.
Com o tempo, esse processo vai ficando mais natural, e você passa a se sentir mais seguro para aprofundar o que realmente importa. Abraços!
Na TCC, você pode iniciar compartilhando três pontos simples:
O que você sente quando tenta falar sobre sua vida ou emoções.
O que você teme que aconteça se se abrir.
O que gostaria de conseguir trabalhar, mesmo sem ter certeza de como começar.
Você pode começar pela experiência atual (por exemplo: “Eu quero falar, mas fico travado e não sei por onde começar”) costuma ser mais eficaz do que tentar contar tudo de uma vez. Isso ajuda o terapeuta a ajustar o ritmo, construir confiança e fornecer técnicas para facilitar a expressão emocional, como psicoeducação, estruturação de sessão e treino de consciência emocional.
Com o tempo, esse processo vai ficando mais natural, e você passa a se sentir mais seguro para aprofundar o que realmente importa. Abraços!
Você pode começar dizendo exatamente isso ao terapeuta, pois reconhecer a dificuldade já é o primeiro passo para abrir o espaço de confiança necessário ao processo.
Olá, a resposta mais objetiva é que isso te faz uma pessoa perfeitamente pronta para terapia. O que você traz nessa pergunta é uma confusão muito comum gerada pela própria imagem que a psicologia transmitiu à sociedade por muito tempo. Eu mesmo, depois de atender e observar o enorme benefício da terapia a tantas pessoas que se consideravam incapazes de se abrir, já passei a afirmar abertamente que terapia não é para se abrir! Não é o objetivo que ela tem ao começar. Mesmo que isso seja uma demanda real da pessoa, ela está diante do profissional certo para trabalhar isso. Mas provavelmente na maioria das vezes (1) não faz parte da demanda e (2) não prejudica em nada a terapia, e o paciente percebe isso já nos primeiros atendimentos.
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