Todas as pessoas com Transtorno Da Personalidade Borderline tem a necessidade de um suporte terapêut

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Todas as pessoas com Transtorno Da Personalidade Borderline tem a necessidade de um suporte terapêutico psicológico ?
Embora não seja uma obrigatoriedade, o acompanhamento psicológico costuma ser um apoio muito valioso para quem convive com o Transtorno de Personalidade Borderline. Diante de emoções tão intensas e relações muitas vezes desafiadoras, ter um espaço seguro para se escutar e se compreender pode aliviar bastante o peso do dia a dia.

Se sentir que esse cuidado faz sentido pra você, estou à disposição para caminhar junto, com escuta e presença.

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Excelente pergunta! A princípio sim, pois necessitam de auxílio tanto medicamentoso quanto psicológico, até aprender a lidar com a própria impulsividade, entre outros comportamentos.
 Paulo Cesar Francetto
Psicólogo, Psicanalista
Santo André
Em tese sim. Todas as pessoas com TPB devem ter acompanhamento psicologico. ALém de ter um suporte nos momentos em que esta passando por um desequilibrio emocional a analise é algo constante na vida desta pessoa. ELa poderá buscar nas profundezas de seu incosciente as respostas para suas dores que parecem não ter fim. Além também de evitar que outros sintomas surjam como abuso de drogas, alcool, automutilação, ideações suicidas e outras comorbidades que podem acometer quem sofre do transtorno.
Embora cada pessoa viva o Transtorno da Personalidade Borderline (TPB) de forma única, é verdade que o suporte terapêutico psicológico pode ser altamente benéfico para a grande maioria dos casos.

O TPB envolve uma intensa instabilidade emocional, dificuldade com a própria identidade, relacionamentos marcados por rupturas e reconciliações frequentes, além de comportamentos impulsivos e sentimentos profundos de vazio ou medo de abandono. Tudo isso pode gerar muito sofrimento interno — e, muitas vezes, também impactar as pessoas ao redor.

O acompanhamento psicológico não é uma obrigação, mas costuma ser um recurso fundamental para quem deseja compreender melhor seus padrões emocionais e relacionais, reduzir o sofrimento e desenvolver formas mais saudáveis de se posicionar diante da vida e dos vínculos.

A psicoterapia oferece um espaço seguro onde é possível identificar gatilhos, entender os ciclos de funcionamento emocional e construir, aos poucos, uma sensação maior de estabilidade, autonomia e autoestima.

Mesmo que algumas pessoas encontrem formas próprias de lidar com as dificuldades, contar com suporte profissional costuma fazer uma grande diferença na qualidade de vida e no fortalecimento do senso de identidade.

Buscar ajuda não significa que alguém está “fraco” ou “doente demais” — significa que reconhece o valor de cuidar de si com responsabilidade e coragem.
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como tem passado?
O Transtorno da Personalidade Borderline, do ponto de vista diagnóstico, pode ser entendido como um modo de funcionamento psíquico marcado por intensos conflitos afetivos, sensação de vazio, medo de abandono e impulsividade. Mas para além do rótulo, cada sujeito vive essa estrutura de maneira absolutamente singular.
Nem toda pessoa com funcionamento borderline vai buscar ou desejar suporte psicológico — mas muitas vezes, o sofrimento que acompanha essa experiência torna a terapia não apenas recomendada, mas necessária como espaço de sustentação subjetiva.
Não se trata apenas de “tratar um transtorno”, mas de oferecer ao sujeito um lugar onde possa ser escutado sem ser reduzido ao seu sintoma ou diagnóstico.
A necessidade de suporte terapêutico não nasce do diagnóstico em si, mas do sofrimento e do desejo de compreender e transformar aquilo que se repete e dói.
Na terapia, o sujeito borderline pode finalmente sair do lugar de “quem sente errado” e passar a construir, com tempo e vínculo, outra relação consigo mesmo e com o outro.
Fico à disposição.
É importante! Algumas pessoas com o Transtorno mantém maior estabilidade emocional com o tratamento. Sem um acompanhamento é bem complicado, pois trata-se de um perfil de funcionamento bem intenso.
 Léa Michaan
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Sim! Porque a terapia vai instrumentar o paciente a a usar a mente como ferramenta para viver bem; isto é: desenvolver a capacidade em observar a mente e discernir entre os pensamentos destrutivos dos pensamentos uteis, construtivos e que agem em prol do desenvolvimento; dessa maneira o paciente borderline não será dominado por surtos e sofrimento.
Um abraço,
Lea
Ei...
- Não, não há necessidade. Na verdade é muito ofensivo afirmar que uma pessoa precisa de acompanhamento terapêutico com um/a psicóloga. Não há nenhuma obrigação mesmo. Como profissional o que posso recomendar é que você busque estratégias para lidar com o que te faz sofrer, estratégias para lidar com os sintomas, etc, e essas estratégias são pessoais, logo não há necessidade de um/a profissional específico para isso.
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços
Boa noite!

Sim. Em alguns casos o suporte do psiquiatra também é necessário na administração de medicamentos para estabilizar o humor. O acompanhamento psicoterapêutico requer tempo e muita paciência. O suporte é para que o paciente se sinta seguro no controle da impulsividade e na descoberta de formas de autocuidado e habilidades para lidar adequadamente com outras pessoas.
Ola boa noite , Não, nem todas as pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) necessitam de suporte terapêutico psicológico. O TPB é um transtorno que pode variar em gravidade, e o tratamento depende das necessidades individuais de cada pessoa.
Sim, o suporte terapêutico psicológico é altamente recomendado para todas as pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline. Esse transtorno costuma envolver uma grande instabilidade emocional, medo intenso de abandono, impulsividade, e dificuldades nos relacionamentos, aspectos que costumam causar muito sofrimento tanto para a pessoa quanto para quem convive com ela.
A psicoterapia é um espaço que permite entender com mais profundidade o que está por trás dessas reações tão intensas, que muitas vezes têm origem em vivências precoces de dor emocional ou de vínculos frágeis. Com o tempo, esse trabalho pode ajudar a construir recursos psíquicos mais sólidos, como maior tolerância às frustrações, mais estabilidade nos afetos e nas relações.
Cada caso é único, mas o acompanhamento contínuo com um psicólogo (e também com um psiquiatra) é essencial para a qualidade de vida de quem enfrenta esse tipo de sofrimento psíquico.
Boa noite,
Sim, praticamente todas as pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) se beneficiam imensamente de um suporte terapêutico psicológico contínuo. Embora cada caso seja único, o TPB envolve dificuldades emocionais e comportamentais que geralmente não são facilmente superadas sem ajuda profissional.
Abraços
Dra. Dra. Susan Elise
Psicólogo
São José dos Campos
Sim, todas as pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) se beneficiam — e, em geral, precisam — de suporte terapêutico psicológico. O TPB é uma condição complexa, profundamente enraizada em padrões emocionais e relacionais desadaptativos que não se resolvem sozinhos. Mesmo que algumas pessoas desenvolvam formas parciais de lidar com os sintomas, sem tratamento os ciclos de dor, impulsividade e instabilidade tendem a se repetir.
Sim, todas as pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) se beneficiam de suporte terapêutico psicológico, e em muitos casos ele é essencial para a melhora dos sintomas e da qualidade de vida. Isso porque o TPB envolve padrões persistentes de instabilidade emocional, comportamental e nos relacionamentos interpessoais, que são difíceis de lidar sem orientação profissional.

Por que a terapia é tão importante no TPB:
Regulação emocional: Pessoas com TPB costumam sentir emoções de forma muito intensa e ter dificuldade para controlá-las.

Relacionamentos instáveis: Terapia ajuda a melhorar a forma de se relacionar com os outros e a lidar com o medo de abandono.

Impulsividade e comportamentos autodestrutivos: Como automutilação, uso de substâncias, crises de raiva ou tentativas de suicídio.

Baixa autoestima e sensação de vazio: Questões que a terapia pode ajudar a trabalhar profundamente.

A terapia mais indicada:
A Terapia Comportamental Dialética (DBT) é considerada o tratamento mais eficaz para o TPB. Ela ensina habilidades práticas como:

Mindfulness (atenção plena)

Tolerância ao estresse

Regulação emocional

Habilidades interpessoais

E se a pessoa não quiser fazer terapia?
Mesmo que alguém com TPB esteja resistente ao tratamento, incentivar de forma empática o início da terapia pode ser muito benéfico. Em casos graves, o suporte de uma equipe multiprofissional e, às vezes, o uso de medicação pode ser necessário como complemento.

Você gostaria de sugestões de como abordar alguém com TPB sobre a importância da terapia, ou está pensando sobre isso para você mesmo(a)?
Oi! Essa é uma dúvida muito importante e demonstra um olhar cuidadoso sobre o tema.

O Transtorno de Personalidade Borderline envolve uma intensidade emocional muito grande, que afeta a forma como a pessoa se vê, se relaciona com os outros e lida com situações do dia a dia. Por isso, o suporte terapêutico psicológico é altamente recomendado, não como uma “obrigação”, mas como um caminho que pode ajudar a pessoa a entender melhor suas emoções, reações e padrões de comportamento.

Cada pessoa é única, com sua própria história e forma de lidar com as dificuldades. Mas, de maneira geral, o acompanhamento psicológico oferece um espaço seguro para que essa pessoa possa construir recursos emocionais, fortalecer sua autoestima e ter uma qualidade de vida melhor.

Se você sentir que está na hora de cuidar disso com mais acolhimento e profundidade, estarei por aqui pra te ajudar nesse processo.
Sim, todas as pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) se beneficiam e, na maioria dos casos, precisam de suporte terapêutico psicológico. O TPB é um transtorno complexo, com padrões duradouros de instabilidade emocional, comportamental e nos relacionamentos interpessoais que raramente melhoram de forma consistente sem tratamento.
A terapia é necessária pois irá focar na regulação emocional ajudando a pessoa a identificar e lidar melhor com emoções intensas;
Redução de comportamentos impulsivos trabalhando para prevenir autolesões, tentativas de suicídio ou reações destrutivas;
Na reconstrução da autoimagem ajudando a desenvolver uma identidade mais estável
e buscando uma melhora significativa nos relacionamentos, fornecendo estratégias para lidar com o medo de abandono e a idealização/desvalorização dos outros.
Nem todo mundo sente a mesma intensidade de sintomas, mas o suporte terapêutico pode ser um divisor de águas para quem convive com o borderline. A terapia não é só sobre “tratar sintomas”, mas sobre desenvolver habilidades para lidar com relações, emoções e escolhas do dia a dia de forma mais consciente e segura. Quem vive com esse transtorno, muitas vezes, carrega dores profundas ligadas à rejeição e ao abandono. Ter um espaço seguro para reconstruir a relação consigo e com o outro pode transformar a forma de viver — e se relacionar.
 Valdirene Machado
Psicólogo
Curitiba
Olá. O acompanhamento psicológico, apesar de não ser obrigatório, no geral, pode beneficiar em muito, pessoas que enfrentam transtornos mentais diversos. No caso daquelas(es) que sofrem de Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) não é diferente, e nestes termos, a terapia pode auxiliar a como lidar com a instabilidade emocional intensa, comportamentos impulsivos, dificuldades em relacionamentos sociais e fortalecimento da identidade. Algumas das terapias mais indicadas para pessoas que enfrentam TPB são a Terapia Comportamental Dialética (DBT) e Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).
Sim, se quiser ter uma melhor qualidade de vida para si e para quem convive com ela. Mesmo pessoas já medicadas, geralmente um bom médico já encaminha para um psicólogo. É dificil para a pessoa potadora do Transtorno Da Personalidade Borderline (TPB) decifrar suas emoções, a medida que ela se conhece e aceita melhor o transtorno ela modifica as respostas aos seus sentimentos e sensações, reconhecendo melhor o que é real e o que não é real. Com a ajuda de exercicios que fazem parte do tratamento psicoterapeutico, essas pessoas conseguem conviver naturalmente com o problema, gerenciando bem suas emoções.
Sim, o acompanhamento psicológico é fundamental. A psicoterapia oferece um espaço de acolhimento, autoconhecimento e regulação emocional, ajudando a pessoa a lidar com seus desafios de forma mais saudável. A terapia transforma a forma como o paciente se relaciona consigo mesmo e com os outros.
Dra. Cristina Vieira Perrone
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Salvo pouquíssimas exceções, sim.
 Ana Luiza Brandão
Psicólogo
Belo Horizonte
Nem todas as pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline buscam terapia, mas o acompanhamento psicológico é altamente recomendado. O transtorno afeta intensamente as emoções e os relacionamentos, e o suporte terapêutico ajuda a desenvolver estratégias para lidar com esses desafios. Embora não seja obrigatório, pode trazer um impacto muito positivo na qualidade de vida.
Sim, é fundamental para aprender a controlar a sua impulsidade e entender os gatilhos que geram a instabilidade emocional, e desta forma não desgastar os relacionamentos. Agende um horário comigo e vamos conversar
Olá,

Sim, sem um trabalho sério sendo feito, é muito improvável que uma pessoa com este diagnóstico consiga ser funcional. Disponha. Att
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! Sim, o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) geralmente demanda suporte psicológico contínuo, pois envolve intensa instabilidade emocional, dificuldades nos relacionamentos e risco de comportamentos impulsivos. A psicoterapia é essencial para ajudar no manejo dos sintomas e na construção de recursos emocionais. No entanto, a adesão ao tratamento deve ser avaliada individualmente, considerando a singularidade de cada pessoa.

 Laura Magalhães Terena
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
O suporte terapêutico não é obrigatório, mas pode ser extremamente valioso para pessoas com Transtorno da Personalidade Borderline. Isso porque, embora o sofrimento apareça de formas diferentes em cada caso — seja por impulsividade, instabilidade nas relações, medo intenso de abandono ou sentimentos de vazio — há algo da ordem do excesso que muitas vezes escapa à própria compreensão da pessoa.

A escuta de um profissional pode ajudar a construir um espaço onde esses afetos possam ser elaborados, em vez de apenas atuados. O acompanhamento não tem como objetivo “corrigir” a personalidade, mas oferecer um ponto de sustentação para que o sujeito possa se implicar em sua história e encontrar outras formas de se relacionar com o que o angustia.

Em muitos casos, esse suporte faz diferença não só no alívio do sofrimento, mas na possibilidade de construir laços mais estáveis e experiências menos marcadas pela repetição do trauma.
Sim, pessoas com transtorno borderline se beneficiam muito do suporte psicológico para controlar emoções, melhorar relacionamentos e reduzir impulsividade.
Boa noite. Sim, a meu ver todas as pessoas borderline devem manter psicoterapia contínua. Estudos apontam que é essencial para lidar com o sofrimento que o adoecimento causa. E na prática clínica observo isso com pacientes com tal diagnóstico.
Olá! É fortemente recomendado que a pessoa diagnosticada com transtorno de personalidade borderline faça tratamento psicoterápico com psicóloga. No entanto, há casos em que os sintomas são leves e pode não haver uma necessidade de tratamento. Espero que tenha ajudado!

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