Transtorno depressivo bipolar dar direito a aposentadoria?

8 respostas
Transtorno depressivo bipolar dar direito a aposentadoria?
Depende do grau de disfunção e gravidade do transtorno. Em casos graves, crônicos, de difícil controle ou pacientes que tem outra doença associada grave são os mais indicados para a aposentadoria.

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Olá!

O transtorno bipolar tem níveis variados de disfunção. Alguns casos não tem nenhum prejuízo laboral, e o paciente pode trabalhar normalmente.

Casos mais graves, normalmente crônicos e refratários, podem evoluir a disfunção comportamental grave, inclusive com prejuízo cognitivo. Nestes casos a aposentadoria e/ou interdição judicial podem ser necessárias.
Olá! Não é comum se aposentar por Transtorno Bipolar. É algo que com terapia e medicação adequada, se convive.
Mas há níveis de intensidade. Tem que se passar por uma avaliação para observar.
Olá! Concordo com o Dr. Cabral, isso depende do quão gravidade do transtorno e como a pessoa é afetada.
Olá. Também concordo com o fato de que, dependendo do caso, pode levar a uma aposentadoria - transitória ou permanente. Porém, com o tratamento adequado, combinando psicoterapia/análise e controle medicamentoso, pode haver o que se chama uma estabilização, a qual propicia uma vida com menos oscilações e com retomada da capacidade produtiva.
Como todos os especialistas já responderam com muita propriedade , acrescento que em alguns casos podem tirar licença e podem ser recolocados em áreas onde não tenham muito stress , pedem um laudo do psiquiatra e do psicologo
Bom dia! É importante assinalar que, para casos de transtornos depressivos é recomendado (à depender do desejo do paciente) o acompanhamento analítico (Psicóloga) e, à depender do grau, medicamentoso ( Médica Psiquiatra ). Costuma-se ter um bom prognóstico, o que consequentemente possibilitaria uma restituição da qualidade de vida pessoal e laboral.
De qualquer modo, como colocado por colegas, cada caso é um caso e deve ser tratado individualmente.
Espero ter auxiliado.
À disposição.
Depois de uma avaliação e diagnóstico completo do paciente, pode-se recomendar sim uma aposentadoria precoce, mas não é garantia de conseguir, a não ser que seja por um profissional do próprio INSS.

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