Uma pessoa com fobia social, sem proposito pode ter ajuda só com psicologo, ou precisa de psiquiatra

28 respostas
Uma pessoa com fobia social, sem proposito pode ter ajuda só com psicologo, ou precisa de psiquiatra? Pq não gosto de remédio e quero me testar so com conversa. Quanto tempo em média pode durar o processo até a alta? Tem em média, não que seja regra
 Silvaneide Andrade Diniz
Psicanalista, Psicólogo
Guarulhos
Olá, sim ! Uma fobia pode ser tratada com acompanhamento psicológico, alias é o mais indicado.
E não tem como te precisar um período de processo.

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A psicoterapia, principalmente com abordagens como a psicanálise ou a terapia cognitivo-comportamental, pode trazer avanços significativos. O acompanhamento psiquiátrico é indicado quando os sintomas são muito intensos ou debilitantes, mas não é obrigatório em todos os casos. O tempo para sentir melhora varia bastante, mas muitos pacientes relatam mudanças perceptíveis entre 3 a 6 meses, com sessões regulares.
 Maisa Guimarães Andrade
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Que bom que você trouxe essa pergunta com tanta sinceridade e abertura — isso já mostra um movimento muito importante: o desejo de cuidar de si, de entender o que está sentindo e de buscar um caminho possível, no seu tempo e do seu jeito. Quando falamos de fobia social, estamos falando de algo que vai muito além da timidez: é um sofrimento real, que interfere nas relações, no dia a dia, no trabalho, nos estudos, no simples ato de estar com o outro. E isso merece ser acolhido com respeito, sem pressa e sem julgamentos.

Sim, é possível iniciar um processo apenas com psicólogo — e, na psicanálise, o trabalho não se apoia em remédios, mas na escuta e na fala. A psicanálise parte do princípio de que cada sujeito tem uma história única, cheia de nuances, silêncios, marcas e afetos que, muitas vezes, não foram escutados em lugar nenhum. A fobia social, nesse contexto, pode ser compreendida como um sintoma que fala de algo mais profundo: um medo de se expor, de ser visto, julgado, rejeitado — e talvez até uma dificuldade de se reconhecer a si mesmo com valor e legitimidade. O espaço analítico é um lugar onde isso pode, aos poucos, ser elaborado.

A medicação, quando necessária, pode ser um apoio importante — principalmente se o sofrimento estiver muito intenso e bloqueando a vida de forma mais aguda. Mas isso não é regra. Há muitos casos em que o acompanhamento psicológico, por si só, já promove transformações significativas. E é totalmente legítimo você querer, primeiro, experimentar o processo com a palavra. Esse “se testar” que você menciona já diz muito sobre sua força e seu desejo de mudança.

Quanto ao tempo do processo, não existe uma resposta única — justamente porque cada pessoa tem um ritmo, uma história, um modo de lidar com o que sente. Mas, de forma geral, não é um caminho que se resolve em poucas semanas. Pode levar alguns meses ou até anos, dependendo da profundidade dos conflitos, das resistências internas e dos objetivos que forem sendo construídos no percurso. Mais do que “curar” a fobia, a psicanálise busca compreender o sujeito que sofre, e, ao fazer isso, o sofrimento vai, aos poucos, se transformando.

Se você sente que quer começar por esse caminho da fala, do autoconhecimento, sem a presença imediata da medicação, saiba que isso é possível e que você será escutado com respeito, com cuidado e sem imposições. A sua história importa. E é possível construir um espaço em que você possa, pouco a pouco, se sentir mais livre para ser quem é — com menos medo e mais verdade. Estou aqui para caminhar com você, se desejar.
 Germaniely Lima
Psicólogo, Psicanalista
Florianópolis
Olá, o tratamento da fobia social ou qualquer outro sintoma psíquico não há como definir o prazo o tratamento, pois dependerá da dinâmica psíquica e envolvimento no processo por parte do paciente. Adianto que os tratamentos psicológicos não são de curto prazo, pois o foco do trabalho é na estrutura do pensamento. Sobre a necessidade de medicamentos dependerá do caso . Geralmente é necessário tomar pra ajudar na organização do pensamento. Caso se interesse por iniciar seu tratamento, é só entrar em contato comigo!
 Cristiane Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá!
É totalmente compreensível o desejo de tentar primeiro a psicoterapia, especialmente quando há um receio em relação ao uso de medicações. Muitas pessoas com fobia social encontram alívio e desenvolvimento pessoal importante com o acompanhamento psicológico, especialmente quando se sentem acolhidas e seguras para conversar sobre suas dificuldades.

A atuação do psicólogo, através da escuta e das intervenções clínicas, pode ajudar bastante na ressignificação de medos e na construção de estratégias para lidar com situações sociais.

Na psicologia não trabalhamos com metas ou prazos fixos para alta, pois cada pessoa tem uma história única, marcada por vivências, sofrimentos e formas singulares de lidar com o mundo.

Caso você sinta que os sintomas estão muito intensos e interferem drasticamente na sua rotina, a avaliação com um psiquiatra também pode ser indicada. Mas isso não anula o valor da psicoterapia ou do atendimento psiquiátrico — muito pelo contrário: são caminhos que se complementam quando necessário.

Se quiser conversar mais sobre isso, fico à disposição para te acompanhar nesse processo.
 Ligia Pauli
Psicanalista, Psicólogo
Curitiba
Olá, o processo de acompanhamento psicológico depende das elaborações e da evolução do processo de cada paciente não sendo definido o tempo de acompanhamento. Em alguns casos somente a psicoterapia já possibilita que haja uma melhora dos sintomas da fobia social, porém, em outros casos a medicação se faz necessária.
 Cristiano Ávila
Psicólogo, Psicanalista
Praia Grande
Olá, pode sim fazer psicoterapia para ajudar na reprogramação mental e assim, achar o gatilho que desencadeou a fobia social. O subconsciente guarda muitos eventos no decorrer da vida, por isso uma pessoa que nasceu sem nenhum tipo de fobia, acaba desenvolvendo no decorrer da jornada. Psicoterapia com foco em trabalhar a mente subconsciente é o ideal.
FIco a disposição
 Henara Ferreira
Psicanalista
Porto Alegre
Sim, a fobia social pode ser tratada com um boa terapia psicológica em muitos casos. É importante analisar o que está por traz desse sintoma.
 Juliana Arango
Psicanalista
Niterói
Olá! O manejo desses medos, mal-estares sociais, a sensação de falta de propósito, entre tantas outras sensações e sintomas que podem ter relação, precisa incluir ou pelo menos ter um processo de escuta e criação de entendimento sobre o caso. Quem decide em algum ponto que vai tomar alguma medicação psiquiátrica é você, dadas as condições de entendimento sobre as suas próprias necessidades. Un processo de escuta, seja psicoterapêutico ou psicanalítico, pode já trazer mudanças na questão emocional e nos pensamentos em pouco tempo, alguns meses, mas isso depende de vários fatores. Pode demorar anos aprender a lidar melhor com anos de ajuste a circunstâncias dolorosas, difíceis, demandantes, pesadas... O nível necessário de melhora para se ter "alta" também depende do critério do paciente, que é quem saberá entender isso no seu devido momento. De qualquer forma, tem graus diferentes de alta, a depender do que a pessoa pretenda fazer com a sua vida. Saúde mental não é uma questão de pressa, mas de aprendizagem e autonomia para decidir o que fazer de forma a que isso traga algum bem-estar.
Se você quer conversar, pode me achar também no ggl maps.
Psicanalista Juliana Arango
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como tem passado?
É legítimo que você deseje se testar primeiro pela via da conversa, sem recorrer de imediato aos remédios. A escuta analítica pode sim ser suficiente em muitos casos. A palavra tem o poder de abrir caminhos onde antes havia apenas angústia ou silêncio. O psiquiatra, com o uso de medicamentos, pode ser necessário em situações de grande sofrimento psíquico, quando a angústia impede totalmente a vida de continuar.
Sobre o tempo: não existe um cronômetro para o inconsciente, mas é natural querer alguma noção. Em média, muitos pacientes começam a perceber mudanças subjetivas significativas entre seis meses e dois anos de escuta constante. Mas o tempo da psicanálise não é o tempo da pressa, é o tempo da elaboração.
E sim, é possível que só com a escuta você reencontre seu desejo de viver e de se colocar no mundo.
Espero ter ajudado e fico à disposição.
Boa tarde. Vai depender do tamanho da sua fobia. A principio podemos começar com escuta ativa. Dependendo do andar das sessões, pode ser ou não encaminhada para uma consulta no psiquiatra. Referente ao tempo, também vai depender de você mesmo. Precisa começar para poder analisar o seu caso.
Olá,

Não acho possível responder a sua questão. É necessário que você viva a experiência e tire suas proprias conclusões. Não há relações de causalidade, se eu fizer isto vai acontecer aquilo.
 Juliana Costa
Psicólogo, Psicanalista
Boa Vista
Oi! Sim, é possivel buscar ajuda apenas com um psicólogo. Além disso, durante os atendimentos, se houver necessidade de uso medicamentoso, é conversado com você. Quanto a duração do processo, depende muito de cada pessoa e de como está sendo essa fobia social e as raízes dela.
Como psicanalista, eu diria que a fobia social pode estar enraizada em experiências emocionais profundas, possivelmente ligadas a vivências passadas que influenciaram sua relação com o mundo e com os outros. A abordagem psicanalítica busca compreender os mecanismos inconscientes que sustentam esse medo do contato social, explorando conteúdos reprimidos, conflitos internos e padrões de pensamento que podem estar atuando silenciosamente.

O tratamento através da psicanálise se dá principalmente pela fala e escuta. Por meio do diálogo, você pode trazer suas angústias, suas memórias e seus sentimentos à tona, permitindo que gradualmente reconheça e elabore os elementos que contribuem para sua ansiedade social. A evolução ocorre no seu tempo, e a duração do processo varia conforme sua história pessoal, sua entrega ao tratamento e as descobertas que emergem ao longo das sessões.

Se você deseja testar um caminho terapêutico que não envolva medicação, a psicanálise pode ser um espaço seguro para investigar sua relação consigo mesmo e com os outros. O essencial é encontrar um profissional com quem você se sinta à vontade para compartilhar sua trajetória e explorar os significados que sua fobia social pode carregar.

O que você sente ao considerar essa abordagem?
 Virginia Lopes
Psicólogo, Psicanalista
Governador Valadares
Depende do caso, mas isso pode ser conversado com o psicólogo que você escolher para te acompanhar nesse processo, até mesmo entender e lidar com a resistência à medicação. É difícil estabelecer um tempo, mesmo que médio, pois a forma como cada pessoa irá lidar com essa questão é muito particular. Mas de toda forma, acredito que pelo menos 1 ano de acompanhamento semanal ajude a enxergar resultados. Se precisar de ajuda, minha agenda está disponível aqui.
É possível tratar fobia social e falta de propósito apenas com psicólogo.
Muitas pessoas conseguem grandes avanços só com o processo terapêutico — especialmente se a fobia não for incapacitante a ponto de impedir totalmente a vida social.

Se o paciente quer se testar só com conversa, isso já é um bom sinal: mostra desejo de mudança.
A psicoterapia pode ajudar a entender as causas da fobia, desenvolver habilidades sociais e reconstruir o sentido da vida sem depender, inicialmente, de medicação.

O psiquiatra só se torna necessário quando os sintomas estão muito intensos — como crises de pânico, isolamento total, sofrimento psíquico extremo ou risco à saúde. Mesmo assim, o psicólogo pode encaminhar caso veja necessidade.

E quanto tempo leva até a alta?

Não existe uma regra, mas em média:

Casos mais leves: entre 6 meses a 1 ano com sessões semanais.

Casos mais profundos: 2 a 3 anos, especialmente quando envolve ressignificar a própria identidade, infância ou traumas.


O importante é não focar na alta como um objetivo imediato, mas no processo: a melhora vem aos poucos, e cada pequeno avanço é um passo gigante.

Fico à disposição
 Léa Michaan
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Cada pensamento produz uma emoção e cada emoção o cérebro traduz em um elemento quimico; se o terapeuta conseguir ajudar o paciente a observar os pensamentos e o paciente desenvolver a capacidade em discernir e manter aqueles que são produtivos, construtivos e eliminar os pensamentos tóxicos antes que se transformem em sentimentos e comecem a liberar hormônios do mal estar, talvez ele não precise de medicamentos. Porque o terapeuta empresta a mente para pensar as questões do paciente e assim o paciente desenvolve bom senso e começa a produzir pensamentos construtivos.
Um abraço,
Lea
 Lucas Jerzy Portela
Psicanalista
Salvador
por que não um psicanalista...?
Você pode resover suas questões sem precisar de medicamentos. Psicoterapia é conhecimento interno ou seja, conteúdo e prática. Para cada pessoa o tempo de processo será diferente, pois depende de fatores como: tempo para se dedicar, ambiente de experientação, curiosidade sobre o conteúdo para terapia, entre outros. Também existe forma de traçar um plano de desenvolvimento e mapear o avanço e melhorias. Fico à disposição para conversarmos online. Abraço.
Sim, é possível ter bons resultados só com a terapia, vai consegui identificar a origem das emoções e resolve-la.
 Felipe Firenze
Psicanalista
Rio de Janeiro
Entendo sua dúvida e também o receio com remédios. Muitas pessoas com fobia social encontram alívio e transformação apenas com a terapia. Cada processo é único, e o tempo até de duração, depende da história, das vivências, do ritmo de cada um. O importante é começar. Buscar ajuda profissional é sempre um passo de cuidado consigo. Se quiser conversar mais sobre isso, será um prazer te ouvir. Um abraço acolhedor.
  Marcos  Boldrin
Psicanalista, Terapeuta complementar
Campinas
Ola, na maioria dos casos a terapia é o suficiente, fico a disposição
 Guido Norberto Buch Ruschel
Psicanalista
Porto Alegre
Olá. É dificil determinar um prazo sem conhecer exatamente o seu quadro, isso pode variar muito. Mas sem dúvidas a psicoterapia pode te ajudar tanto a pensar sobre suas dificuldades quanto a pensar se, para além da psicoterapia, você se beneficiaria de um tratamento com remédios. Recomendo que você procure um psicólogo e que esteja aberto a iniciar esse processo sem a preocupação de quando irá terminar.
 Anita Regina Bento
Psicanalista
Curitiba
Um processo terapêutico varia de pessoa pra pessoa. Respondendo a sua pergunta, acredito que seja possível, sim, melhorar de sintomas através da fala no setting analítico.
Falar do que causa dor é abrir espaço pra dor passar, e consequentemente fazer ceder o sintoma, porque é importante entender que a fobia social é a manifestação de algo em você que está precisando se expressar, e talvez, não exatamente o problema em si. Se quiser conversar melhor sobre fico à disposição!
 Rosana Cristina Viegas Barbarini
Psicanalista, Terapeuta complementar
Campinas
A fobia social, sob essa ótica, não é apenas "medo de pessoas", mas pode representar:

- angústia ligada ao olhar do outro, à exposição e ao julgamento;

- uma tentativa inconsciente de se proteger de algo vivido como perigoso ou invasivo na relação com o mundo exterior;

- um recuo diante do desejo, da castração, da sexualidade, da frustração ou de expectativas (próprias ou alheias).

A falta de propósito muitas vezes acompanha esse quadro como um efeito da desconexão com o próprio desejo, que pode estar recalcado, interditado ou ainda não simbolizado.

Por isso, o processo de falar e escutar, dentro da transferência com o analista, pode ajudar muito na reconstrução do sentido da própria vida.

2. É possível tratar só com psicólogo?
Sim. Na psicanálise:

A fala é a via de acesso ao inconsciente.

O sintoma é tratado não como algo a suprimir, mas a compreender.

Não se parte da ideia de que a medicação seja obrigatória, especialmente quando a pessoa deseja se testar sem ela, esse desejo é respeitado.

Contudo, há casos em que o sofrimento é tão intenso (por exemplo, crises de pânico, incapacidade total de funcionamento, ideias suicidas) que pode ser indicada uma avaliação psiquiátrica complementar, sem que isso invalide o trabalho psicanalítico. O trabalho psicanalítico complementa o traramento psiquiátrico.

A escuta ética do analista permitirá avaliar isso ao longo do processo, junto com você.

3. Quanto tempo leva até a alta? Existe uma média?
A psicanálise não trabalha com prazos fixos porque cada pessoa em sua história, é única. Entretanto, para fins de orientação, podemos considerar:

Casos de fobia social leve a moderada, com boa aliança terapêutica e desejo de mudança, podem apresentar melhorias perceptíveis em 6 a 12 meses, com frequência semanal.

O sentimento de "propósito" costuma emergir mais lentamente, pois envolve entrar em contato com o desejo inconsciente, o que requer tempo e elaboração.

A “alta” na psicanálise não é uma meta rígida, mas um ponto onde a pessoa:

- Se responsabiliza mais por sua própria história;

- Consegue lidar com a angústia sem paralisar;

- Tem mais liberdade para desejar e se relacionar.

Muitas pessoas decidem continuar mesmo após melhora clínica, porque veem valor na escuta e na construção subjetiva contínua.

Resumindo:
- Pode fazer só com psicólogo? Sim, especialmente se você deseja evitar remédios.
- Precisa de psiquiatra? Só se o sofrimento estiver muito intenso ou houver risco.
- Quanto tempo leva? Varia, mas em média de 6 a 12 meses para mudanças significativas. A alta é subjetiva e construída ao longo do processo.

Nunca fique na dúvida. Mas fale sempre com um profissional. Meu e-mail: psicanaliseclinica@rosanaviegas.com.br
Olá boa tarde!
Pode sim. O Psicólogo pode te ajudar com suas questões.
Enquanto, a média de tempo não dá para saber. Vai depender muito de você e do seu desenvolvimento na terapia.
Dra. Jéssica Santana
Psicanalista, Terapeuta complementar
Barueri
Sim, é possível — principalmente nos casos leves a moderados. A psicoterapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), é uma das abordagens mais eficazes para fobia social. Ela ajuda a:

Entender e reestruturar pensamentos distorcidos sobre si e os outros;

Aprender estratégias para lidar com situações sociais;

Reduzir a evitação e desenvolver mais confiança.

Muitos pacientes conseguem evoluir bem sem o uso de medicação, especialmente quando estão comprometidos com o processo e praticam as ferramentas aprendidas.
O tempo varia bastante, mas aqui vai uma estimativa baseada na prática clínica:

Casos leves a moderados com boa resposta: de 3 a 6 meses (cerca de 12 a 24 sessões semanais);

Casos moderados a severos: de 6 meses a 1 ano ou mais.

Algumas pessoas continuam a terapia depois da melhora, não porque ainda têm fobia, mas para trabalhar outras questões ou manter o que conquistaram.

O mais importante é a consistência e a prática entre as sessões — os maiores avanços acontecem quando você começa a aplicar o que aprende fora do consultório.
Uma pessoa com fobia social pode, sim, começar o tratamento apenas com um psicólogo, especialmente se prefere evitar medicamentos no momento. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é a abordagem mais recomendada para fobia social e costuma ser bastante eficaz, ajudando a pessoa a enfrentar os medos, desenvolver habilidades sociais e mudar padrões de pensamento que alimentam a ansiedade.

No entanto, em alguns casos, o acompanhamento com um psiquiatra pode ser necessário, principalmente se os sintomas forem muito intensos, debilitantes ou se houver outras condições associadas, como depressão. O psiquiatra pode avaliar se a medicação pode ajudar a aliviar os sintomas e facilitar o progresso na terapia.

Sobre o tempo do tratamento, isso varia bastante de pessoa para pessoa, mas a fobia social costuma responder bem à terapia em 6 a 12 meses, com sessões semanais ou quinzenais. Alguns pacientes já percebem melhora significativa nas primeiras semanas ou meses, mas a "alta" depende dos objetivos estabelecidos e do progresso individual.

O importante é você se sentir confortável com o profissional e o tipo de tratamento, e manter o compromisso com o processo.

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