Uma pessoa portadora de autismo ou Síndrome de Down sabem que possuem estas condições? Elas descobre
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Uma pessoa portadora de autismo ou Síndrome de Down sabem que possuem estas condições? Elas descobrem sozinhas ou precisam que alguém as expliquem?
Oi. Espero que esteja bem. Pessoas com qq tipo de doença e transtornos, deveriam ter algum profissional para avaliar e explicar o que acontece com elas. Em geral algumas doenças e transtornos são mais difíceis de se diagnosticar e com conseguinte de informar ao paciente e aos familiares. No caso da síndrome de down, fica mais claro até por alterações físicas, além de cognitivas e comportamentais. No caso do autismo, depende da graduação e do que está afetando o paciente. As vezes só com mais averiguações e ai sim, a necessidade de se conversar e informar, pq eles podem não saber o que tem e como seguir com uma vida que valha a pena ser vivida. Espero que tenha ajudado. Se precisar de ajuda, fique a vontade de me chamar e marcar uma primeira sessão para iniciarmos uma relação terapêutica forte e com base nas suas demandas, buscar a melhor psicoterapia. Abs e fique bem!
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Olá. A pessoa precisa passar por um profissional para ser avaliada e diagnosticada. Esse profissional vai explicar sobre a doença ou transtorno e dar informação importantes sobre o tratamento.
Abraço.
Abraço.
A pessoa com síndrome de down como tem algumas carateristicas físicas comuns pode ser que ela própia consiga identificar. No caso do autismo já é mais difícil.
Independente de qual seja é importante passar por uma avaliação para receber o diagnóstico, receber todas as informções sobre o que tem e fazer o tratamento adequado.
Cléa Andrade
Independente de qual seja é importante passar por uma avaliação para receber o diagnóstico, receber todas as informções sobre o que tem e fazer o tratamento adequado.
Cléa Andrade
Olá, tudo bem?
É importante que a pessoa seja diagnosticada por um profissional, que explicará ao paciente sobre a condição que ele se encontra, bem como dará informações sobre o tratamento.
É importante que a pessoa seja diagnosticada por um profissional, que explicará ao paciente sobre a condição que ele se encontra, bem como dará informações sobre o tratamento.
Oi! No caso da Síndrome de Down, muito possivelmente, o diagnóstico fica mais claro pelas características físicas aparentes, as quais já podem ser notadas quando a pessoa ainda é bebê. No caso do Autismo, o processo de avaliação pode ser mais complexo e longo dependendo do nível do transtorno. Nos dois casos, a busca por profissionais especializados é importante para que se possa ter o diagnóstico correto e os acompanhamentos necessários.
Pessoas portadoras de autismo ou Síndrome de Down podem ter um entendimento limitado sobre sua condição e podem precisar de ajuda para compreender completamente o que isso significa. Geralmente, é importante que familiares, amigos, educadores e profissionais de saúde trabalhem juntos para fornecer informações sobre a condição da pessoa e ajudá-la a entender o que isso significa para sua vida. É importante garantir que a informação seja fornecida de maneira clara e simples, levando em conta as necessidades individuais e habilidades da pessoa.
Olá! No caso da Síndrome de Down pode ser um pouco mais fácil porque as características físicas e problemas de saúde, que são notados desde quando o indivíduo é um bebê. Porém, para que haja o correto diagnóstico, é necessário fazer exames muito específicos. No autismo é mais complicado porque, além de terem níveis de autismo, ele afeta mais o comportamento, por isso, fica mais difícil essa constatação. O importante é que pessoas nessas condições sejam acompanhadas por profissionais qualificados e que possam ter qualidade de vida. Um abraço!
Boa tarde . Diante de algumas dificuldades e limitações apresentadas , e importante buscar avaliação profissional , para melhor desenvolver as habilidades . E muito valioso , o paciente saber sim de suas limitações , para melhor se envolver no processo de tratamento .
Olá, como vai? É possível sim que eles tenham conhecimento do TEA e do Down. Aliás, é muito importante conversar sobre isto, não no sentido de classificá-los e excluí-los, porém muito pelo contrário. Buscar mais uma oportunidade de incluí-los na família e sociedade, fazendo-os sentir que estão recebendo afeto e atenção, pois podem ser muito produtivos e devem se sentir assim! Dar estímulos ao desenvolvimento cognitivo e motor, com uma equipe multidisciplinar de saúde, é fundamental para o bem estar e qualidade de vida destes indivíduos.
Bom dia! Um profissional precisa avaliar a pessoa, no caso do autismo, e também ajudar a família como deverá ser o tratamento. Quando é Síndrome de Down, normalmente o pediatra informa a família e já fala dos cuidados que considera ser importantes, assim como programas de intervenção precoce com equipe multidisciplinar. Espero ter ajudado.
A resposta depende da idade e do nível de desenvolvimento da pessoa. Algumas pessoas com autismo ou Síndrome de Down podem ser conscientes de sua condição, enquanto outras não. Geralmente, é necessário que alguém explique a condição para que a pessoa possa entender o que está acontecendo. No entanto, à medida que a pessoa cresce, ela pode começar a perceber que é diferente de outras pessoas e que possui algumas limitações.
Oii. É possivel descrobrir sintomas sozinhos ou atraves de parentes e amigos, isso é muito comum inclusive. No entando o ideial é buscar um profissional para falar sobre esses sintomas e ver se eles podem ou não caracterizar algum transtorno e posteriormente juntos buscar o melhor tratamento se necessario.
Pessoas com autismo ou Síndrome de Down podem ter diferentes níveis de compreensão sobre suas condições. Algumas pessoas com autismo ou Síndrome de Down podem ter uma compreensão limitada ou nenhuma consciência de sua condição, enquanto outras podem ter uma compreensão mais completa.
A consciência e a compreensão da condição também podem ser influenciadas pelo suporte e informações fornecidas pelas pessoas ao seu redor. Por exemplo, se uma pessoa com autismo ou Síndrome de Down é informada sobre sua condição e recebe suporte e recursos para lidar com seus desafios, é mais provável que tenha uma compreensão mais completa de sua condição do que uma pessoa que nunca recebeu essa informação e suporte.
Em geral, é importante que as pessoas com autismo ou Síndrome de Down recebam informações e suporte adequados para ajudá-las a entender e gerenciar suas condições.
A consciência e a compreensão da condição também podem ser influenciadas pelo suporte e informações fornecidas pelas pessoas ao seu redor. Por exemplo, se uma pessoa com autismo ou Síndrome de Down é informada sobre sua condição e recebe suporte e recursos para lidar com seus desafios, é mais provável que tenha uma compreensão mais completa de sua condição do que uma pessoa que nunca recebeu essa informação e suporte.
Em geral, é importante que as pessoas com autismo ou Síndrome de Down recebam informações e suporte adequados para ajudá-las a entender e gerenciar suas condições.
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Olá! Para qualquer tipo de condição psicológica o indicado é que a pessoa passe por uma avaliação e receba o retorno de um profissional. Levando em conta que os indivíduos aprendem sobre eles mesmos também através do outro, é importante que, uma pessoa que tenha uma condição de ordem psicológica tenha ciência da sua condição, e que ela possa ser acompanhada por um profissional da área da psicologia que trabalhe com ele a sua relação com a sua condição.
Olá, algumas sabem e outras não. Acho importante que as pessoas saibam sobre si mesmas; autistas, down, ou qualquer outra condição, isso ajuda num melhor entendimento.
Olá! Obrigado pela sua pergunta. A resposta pode variar dependendo do indivíduo e do seu nível de compreensão e consciência sobre sua condição.
No caso do autismo, muitas pessoas com autismo leve a moderado podem desenvolver uma compreensão gradual de que são diferentes dos outros em certos aspectos, mas nem sempre têm conhecimento específico sobre o diagnóstico de autismo. Em alguns casos, os pais ou profissionais de saúde podem explicar a condição para a pessoa quando consideram apropriado.
No que diz respeito à Síndrome de Down, a consciência sobre a própria condição também pode variar. Pessoas com Síndrome de Down podem ter uma compreensão limitada sobre sua condição ou podem não estar cientes dela. Novamente, é importante considerar o nível de funcionamento cognitivo e a capacidade de compreensão individual.
Em geral, é benéfico fornecer informações e explicar de maneira adequada e compreensível a uma pessoa com autismo ou Síndrome de Down sobre sua condição, caso isso possa ajudá-la a compreender melhor suas experiências e oferecer suporte apropriado. Isso pode ser feito por meio de abordagens adaptadas às necessidades individuais, como uso de linguagem simples, visualizações ou recursos visuais.
É importante ressaltar que cada pessoa é única e pode ter diferentes níveis de compreensão e consciência sobre sua condição. Portanto, é recomendado buscar orientação de profissionais especializados em autismo ou Síndrome de Down para obter diretrizes específicas relacionadas a cada caso.
No caso do autismo, muitas pessoas com autismo leve a moderado podem desenvolver uma compreensão gradual de que são diferentes dos outros em certos aspectos, mas nem sempre têm conhecimento específico sobre o diagnóstico de autismo. Em alguns casos, os pais ou profissionais de saúde podem explicar a condição para a pessoa quando consideram apropriado.
No que diz respeito à Síndrome de Down, a consciência sobre a própria condição também pode variar. Pessoas com Síndrome de Down podem ter uma compreensão limitada sobre sua condição ou podem não estar cientes dela. Novamente, é importante considerar o nível de funcionamento cognitivo e a capacidade de compreensão individual.
Em geral, é benéfico fornecer informações e explicar de maneira adequada e compreensível a uma pessoa com autismo ou Síndrome de Down sobre sua condição, caso isso possa ajudá-la a compreender melhor suas experiências e oferecer suporte apropriado. Isso pode ser feito por meio de abordagens adaptadas às necessidades individuais, como uso de linguagem simples, visualizações ou recursos visuais.
É importante ressaltar que cada pessoa é única e pode ter diferentes níveis de compreensão e consciência sobre sua condição. Portanto, é recomendado buscar orientação de profissionais especializados em autismo ou Síndrome de Down para obter diretrizes específicas relacionadas a cada caso.
Precisam ser explicadas sobre o que é sindrome de down e autismo, já que são conceitos, nós, enquanto sociedade que criamos essa delimitação. Autistas e pessoas com síndrome de down podem perceber sozinhas suas características individuais sim.
Oi, tudo bem?
Acho importante ressaltar que atualmente não se diz que a pessoa é "portadora" da doença ou condição médica, mas sim "Pessoa Com Deficiência" ou PCD.
Vamos separar sua pergunta para ambas as condições:
No caso da Síndrome de Down, por haver sintomas físicos, externos e claros, fica evidente que aquela pessoa tem a síndrome, e ela tem capacidade de, assim como eu e você, notar isso.
No caso do autismo, dizemos que é uma "doença invisível", por ser uma condição que não é visível à olho nu, como é o caso da síndrome de down ou de outras condições físicas visíveis.
Dentre as doenças invisíveis, temos além do Transtorno do Espectro Autista(TEA, antigamente chamado de autismo), temos também a Depressão e o TDAH, por exemplo. Em todos esses casos, é comum a pessoa não saber que tem, pois é preciso ser feito um diagnóstico para se ter certeza. Então acaba sendo bem comum precisar explicar o diagnóstico e como essas condições funcionam.
Acho importante ressaltar que atualmente não se diz que a pessoa é "portadora" da doença ou condição médica, mas sim "Pessoa Com Deficiência" ou PCD.
Vamos separar sua pergunta para ambas as condições:
No caso da Síndrome de Down, por haver sintomas físicos, externos e claros, fica evidente que aquela pessoa tem a síndrome, e ela tem capacidade de, assim como eu e você, notar isso.
No caso do autismo, dizemos que é uma "doença invisível", por ser uma condição que não é visível à olho nu, como é o caso da síndrome de down ou de outras condições físicas visíveis.
Dentre as doenças invisíveis, temos além do Transtorno do Espectro Autista(TEA, antigamente chamado de autismo), temos também a Depressão e o TDAH, por exemplo. Em todos esses casos, é comum a pessoa não saber que tem, pois é preciso ser feito um diagnóstico para se ter certeza. Então acaba sendo bem comum precisar explicar o diagnóstico e como essas condições funcionam.
Boa noite. A pessoa que possui qualquer uma destas condições que você apresentou - ou as duas - tem o direito de saberem sobre tal (tais), pois não saber pode causar uma grande angústia, mas o diagnóstico destas apenas pode ser realizado por um especialista.
Ambas são distintas, o autismo é o que podemos chamar de uma "condição médica invisível", neste caso se aplica para aqueles que menos necessitam de suporte (nível 1 e ), afinal além de conseguirem passar despercebidos muitas vezes, na aparência não se pode definir qual é a condição médica que aquele paciente possui. Porém no caso da Síndrome de Down logo ao nascimento ocorre o diagnóstico, visto que esta condição médica apresenta características na aparência.
Espero ter sanado a sua dúvida, e caso ainda tenha alguma outra fique a vontade para entrar em contato.
Ambas são distintas, o autismo é o que podemos chamar de uma "condição médica invisível", neste caso se aplica para aqueles que menos necessitam de suporte (nível 1 e ), afinal além de conseguirem passar despercebidos muitas vezes, na aparência não se pode definir qual é a condição médica que aquele paciente possui. Porém no caso da Síndrome de Down logo ao nascimento ocorre o diagnóstico, visto que esta condição médica apresenta características na aparência.
Espero ter sanado a sua dúvida, e caso ainda tenha alguma outra fique a vontade para entrar em contato.
Olá, como vai? Então, é necessário que algum profissional explique, pois até mesmo crianças neurotípicas necessitam de auxilio para compreender o funcionamento de suas emoções e de sua mente as crianças neurodivergentes necessitam para entender o porque que o cérebro delas funcionam de outra forma como também com a exclusão que costuma ocorrer com essas crianças.
Depende de pessoa para pessoa. Se esta explicação for cuidadosa e que também possa acolher o sofrimento dela, pode ser válida. Algumas descobrem sozinha e pouco se importam. Aqui não tem resposta única: depende de cada pessoa, mesmo uma pessoa com transtorno autista ou down não é igual outra pessoa com o mesmo transtorno.
Uma pessoa portadora de autismo ou Síndrome de Down sabem que possuem estas condições? Elas descobrem sozinhas ou precisam que alguém as expliquem?
A compreensão de que uma pessoa possui autismo ou síndrome de Down varia significativamente de indivíduo para indivíduo, e isso depende de diversos fatores, como o grau de desenvolvimento cognitivo, a comunicação e o apoio que recebem da família e da sociedade.
1. Autismo
As pessoas com autismo podem perceber que têm uma maneira diferente de ver e interagir com o mundo, mas a compreensão sobre o que isso significa pode variar de acordo com o grau de autismo e as habilidades cognitivas da pessoa.
Autismo de Grau Leve: Em casos mais leves, onde a pessoa tem boas habilidades de comunicação e compreensão, ela pode perceber que possui algumas dificuldades em áreas como socialização, comunicação ou regulação emocional. Se for explicado de maneira clara, e com o apoio de profissionais, ela pode entender que tem autismo e o que isso significa em termos de suas habilidades e necessidades. No entanto, o entendimento pode ser gradual, à medida que a pessoa se desenvolve e aprende mais sobre suas próprias diferenças.
Autismo de Grau Moderado a Severo: Em casos mais graves, onde a pessoa pode ter dificuldades significativas de comunicação e entendimento, ela pode não compreender plenamente o diagnóstico de autismo. Neste caso, quem deve compreender e explicar são os cuidadores, familiares ou terapeutas, de maneira que seja possível apoiar a pessoa com estratégias de intervenção adaptadas à sua necessidade.
Em geral, o diagnóstico e a compreensão do autismo costumam ser discutidos com a pessoa, mas de forma gradual, respeitando a capacidade de compreensão e a maneira como a pessoa lida com suas próprias diferenças.
2. Síndrome de Down
A Síndrome de Down é uma condição genética, e a pessoa com essa síndrome pode, de certa forma, perceber que tem algumas diferenças em comparação com outras crianças ou pessoas da mesma idade. No entanto, o entendimento do que isso significa também depende do grau de capacidade cognitiva e do apoio recebido.
Crianças e Adolescentes com Síndrome de Down: Quando são mais novas, elas geralmente têm consciência de que têm características diferentes (como dificuldades de aprendizado, habilidades motoras ou de linguagem), mas podem não ter uma compreensão clara de que isso está relacionado à Síndrome de Down. Com o tempo e à medida que crescem, os pais ou educadores podem explicar, de uma maneira acessível, o que a síndrome significa, ajudando a criança ou adolescente a entender mais sobre sua condição.
Adultos com Síndrome de Down: Dependendo do grau de comprometimento cognitivo, muitos adultos com Síndrome de Down sabem que têm essa condição e podem até mesmo ser capazes de explicar sobre ela, com o apoio adequado. A forma de explicação deve ser simples, empática e adaptada à capacidade de compreensão de cada indivíduo.
Como Explicar para a Pessoa?
É muito importante explicar de forma adequada, respeitosa e adaptada à idade e ao nível cognitivo da pessoa. Algumas sugestões para uma explicação mais clara incluem:
Usar uma linguagem simples e direta.
Utilizar recursos visuais, como desenhos ou histórias que expliquem a condição.
Ser empático, reforçando que todos são únicos e que as diferenças fazem parte do que torna cada pessoa especial.
Em resumo:
Pessoas com autismo podem perceber que têm uma maneira diferente de funcionar em termos de comportamento, comunicação ou interação social, mas a compreensão do diagnóstico pode precisar de explicações graduais e adequadas ao nível de desenvolvimento cognitivo.
Pessoas com Síndrome de Down também podem perceber suas diferenças, especialmente em áreas como desenvolvimento cognitivo e habilidades motoras, mas a compreensão completa sobre a condição pode depender do grau de comprometimento cognitivo e da forma como os cuidadores explicam a síndrome.
Em ambos os casos, o papel de familiares, cuidadores e profissionais de saúde é essencial para ajudar essas pessoas a entender suas condições, promovendo um ambiente de aceitação, apoio e inclusão.
1. Autismo
As pessoas com autismo podem perceber que têm uma maneira diferente de ver e interagir com o mundo, mas a compreensão sobre o que isso significa pode variar de acordo com o grau de autismo e as habilidades cognitivas da pessoa.
Autismo de Grau Leve: Em casos mais leves, onde a pessoa tem boas habilidades de comunicação e compreensão, ela pode perceber que possui algumas dificuldades em áreas como socialização, comunicação ou regulação emocional. Se for explicado de maneira clara, e com o apoio de profissionais, ela pode entender que tem autismo e o que isso significa em termos de suas habilidades e necessidades. No entanto, o entendimento pode ser gradual, à medida que a pessoa se desenvolve e aprende mais sobre suas próprias diferenças.
Autismo de Grau Moderado a Severo: Em casos mais graves, onde a pessoa pode ter dificuldades significativas de comunicação e entendimento, ela pode não compreender plenamente o diagnóstico de autismo. Neste caso, quem deve compreender e explicar são os cuidadores, familiares ou terapeutas, de maneira que seja possível apoiar a pessoa com estratégias de intervenção adaptadas à sua necessidade.
Em geral, o diagnóstico e a compreensão do autismo costumam ser discutidos com a pessoa, mas de forma gradual, respeitando a capacidade de compreensão e a maneira como a pessoa lida com suas próprias diferenças.
2. Síndrome de Down
A Síndrome de Down é uma condição genética, e a pessoa com essa síndrome pode, de certa forma, perceber que tem algumas diferenças em comparação com outras crianças ou pessoas da mesma idade. No entanto, o entendimento do que isso significa também depende do grau de capacidade cognitiva e do apoio recebido.
Crianças e Adolescentes com Síndrome de Down: Quando são mais novas, elas geralmente têm consciência de que têm características diferentes (como dificuldades de aprendizado, habilidades motoras ou de linguagem), mas podem não ter uma compreensão clara de que isso está relacionado à Síndrome de Down. Com o tempo e à medida que crescem, os pais ou educadores podem explicar, de uma maneira acessível, o que a síndrome significa, ajudando a criança ou adolescente a entender mais sobre sua condição.
Adultos com Síndrome de Down: Dependendo do grau de comprometimento cognitivo, muitos adultos com Síndrome de Down sabem que têm essa condição e podem até mesmo ser capazes de explicar sobre ela, com o apoio adequado. A forma de explicação deve ser simples, empática e adaptada à capacidade de compreensão de cada indivíduo.
Como Explicar para a Pessoa?
É muito importante explicar de forma adequada, respeitosa e adaptada à idade e ao nível cognitivo da pessoa. Algumas sugestões para uma explicação mais clara incluem:
Usar uma linguagem simples e direta.
Utilizar recursos visuais, como desenhos ou histórias que expliquem a condição.
Ser empático, reforçando que todos são únicos e que as diferenças fazem parte do que torna cada pessoa especial.
Em resumo:
Pessoas com autismo podem perceber que têm uma maneira diferente de funcionar em termos de comportamento, comunicação ou interação social, mas a compreensão do diagnóstico pode precisar de explicações graduais e adequadas ao nível de desenvolvimento cognitivo.
Pessoas com Síndrome de Down também podem perceber suas diferenças, especialmente em áreas como desenvolvimento cognitivo e habilidades motoras, mas a compreensão completa sobre a condição pode depender do grau de comprometimento cognitivo e da forma como os cuidadores explicam a síndrome.
Em ambos os casos, o papel de familiares, cuidadores e profissionais de saúde é essencial para ajudar essas pessoas a entender suas condições, promovendo um ambiente de aceitação, apoio e inclusão.
Se a pessoa não possui nenhuma deficiência intelectual, ou se possui-la na forma leve, ela é capaz de se perceber. No caso da Síndrome de Down há características fisicas e visiveis. No caso do autismo, a pessoa precisa passar por profissionais que confirmem seu diagnóstico, ou seja, que a contem sobre o que tem.
Olá!
Depende da pessoa, do contexto e de alguns fatores, algumas pessoas autistas percebem desde cedo que são diferentes das outras e podem suspeitar que há algo específico sobre elas. Outras podem não perceber isso sozinhas e só entender melhor quando alguém explica ou quando recebem um diagnóstico formal. Amigos, familiares, professores e profissionais de saúde podem ajudar uma pessoa a entender sua condição, especialmente quando há sinais que interferem na vida diária e a pessoa não consegue nomear ou compreender o motivo.
Depende da pessoa, do contexto e de alguns fatores, algumas pessoas autistas percebem desde cedo que são diferentes das outras e podem suspeitar que há algo específico sobre elas. Outras podem não perceber isso sozinhas e só entender melhor quando alguém explica ou quando recebem um diagnóstico formal. Amigos, familiares, professores e profissionais de saúde podem ajudar uma pessoa a entender sua condição, especialmente quando há sinais que interferem na vida diária e a pessoa não consegue nomear ou compreender o motivo.
Pessoas com autismo ou Síndrome de Down podem ou não ter consciência de suas condições, e isso depende de vários fatores: o grau de funcionalidade, o nível de linguagem, a forma como foram criadas, o ambiente ao redor e, principalmente, como e se isso lhes foi explicado ao longo da vida.
No caso do autismo, especialmente no nível 1 (antes chamado de Asperger), muitos indivíduos passam grande parte da vida sem saber que são autistas. Eles percebem que são "diferentes", que socializar é mais cansativo, que certos estímulos incomodam mais que nos outros, ou que têm dificuldades com regras sociais, mas nem sempre sabem nomear isso como autismo — até que recebam o diagnóstico ou alguém com sensibilidade os ajude a compreender. Nos casos de autismo moderado ou severo, a percepção de si mesmo pode ser limitada, e a consciência do diagnóstico depende muito da linguagem e do suporte que recebem.
Já pessoas com Síndrome de Down, que nasce com sinais físicos reconhecíveis e um histórico clínico muitas vezes acompanhado desde cedo, geralmente crescem sabendo que são "diferentes", mas não necessariamente entendem o que isso significa sem explicações adequadas. Com o tempo, especialmente se tiverem suporte emocional e pedagógico, podem desenvolver uma boa noção sobre sua condição, suas potencialidades e limites, embora isso varie conforme o nível de cognição.
No caso do autismo, especialmente no nível 1 (antes chamado de Asperger), muitos indivíduos passam grande parte da vida sem saber que são autistas. Eles percebem que são "diferentes", que socializar é mais cansativo, que certos estímulos incomodam mais que nos outros, ou que têm dificuldades com regras sociais, mas nem sempre sabem nomear isso como autismo — até que recebam o diagnóstico ou alguém com sensibilidade os ajude a compreender. Nos casos de autismo moderado ou severo, a percepção de si mesmo pode ser limitada, e a consciência do diagnóstico depende muito da linguagem e do suporte que recebem.
Já pessoas com Síndrome de Down, que nasce com sinais físicos reconhecíveis e um histórico clínico muitas vezes acompanhado desde cedo, geralmente crescem sabendo que são "diferentes", mas não necessariamente entendem o que isso significa sem explicações adequadas. Com o tempo, especialmente se tiverem suporte emocional e pedagógico, podem desenvolver uma boa noção sobre sua condição, suas potencialidades e limites, embora isso varie conforme o nível de cognição.
É importante falar! É a vida da pessoa, sua história! E ela tem o direito de saber.
Sim, pessoas com autismo ou síndrome de Down podem ter consciência de suas condições, mas a forma como essa consciência se desenvolve varia muito. Algumas pessoas podem ter uma compreensão mais clara devido a explicações, outras podem reconhecer comportamentos e diferenças, enquanto outras podem não ter uma compreensão completa, mas podem perceber que são diferentes. O nível de consciência depende do grau de comprometimento cognitivo, da capacidade de comunicação e do suporte recebido.
Síndrome de Down:
Pessoas com síndrome de Down geralmente têm uma compreensão de suas características físicas e de algumas limitações, especialmente se receberam informações e apoio adequados.
A síndrome de Down é uma condição genética com características físicas e cognitivas distintas, o que facilita a percepção e a compreensão por parte da pessoa, especialmente se elas têm acesso a informações e apoio.
É importante que recebam informações sobre a síndrome de forma clara e acessível, adaptada à sua capacidade de compreensão.
Autismo:
O autismo, por ser um espectro, apresenta uma grande variedade de manifestações e graus de comprometimento, o que afeta a forma como a pessoa percebe sua condição.
Algumas pessoas com autismo podem ter plena consciência de suas dificuldades de socialização, comunicação e padrões de comportamento repetitivos, enquanto outras podem ter uma compreensão mais vaga.
A conscientização sobre o autismo pode ser mais sutil e gradual, muitas vezes percebida através de dificuldades em interações sociais ou padrões de comportamento diferentes dos outros.
O apoio de familiares, cuidadores e profissionais de saúde é fundamental para ajudar a pessoa com autismo a entender suas características e necessidades.
Importância da Informação e Apoio:
Em ambos os casos, o acesso à informação clara e acessível sobre suas condições é essencial para o desenvolvimento pessoal e a inclusão social.
O apoio de familiares, cuidadores e profissionais de saúde é fundamental para ajudar a pessoa a compreender suas características, suas limitações e suas potencialidades.
A conscientização sobre as condições como a síndrome de Down e o autismo, por parte da sociedade em geral, é importante para promover a inclusão e o respeito.
Em resumo, a consciência da condição em pessoas com síndrome de Down e autismo varia, mas o acesso à informação e ao apoio adequado são cruciais para o desenvolvimento e bem-estar delas.
Síndrome de Down:
Pessoas com síndrome de Down geralmente têm uma compreensão de suas características físicas e de algumas limitações, especialmente se receberam informações e apoio adequados.
A síndrome de Down é uma condição genética com características físicas e cognitivas distintas, o que facilita a percepção e a compreensão por parte da pessoa, especialmente se elas têm acesso a informações e apoio.
É importante que recebam informações sobre a síndrome de forma clara e acessível, adaptada à sua capacidade de compreensão.
Autismo:
O autismo, por ser um espectro, apresenta uma grande variedade de manifestações e graus de comprometimento, o que afeta a forma como a pessoa percebe sua condição.
Algumas pessoas com autismo podem ter plena consciência de suas dificuldades de socialização, comunicação e padrões de comportamento repetitivos, enquanto outras podem ter uma compreensão mais vaga.
A conscientização sobre o autismo pode ser mais sutil e gradual, muitas vezes percebida através de dificuldades em interações sociais ou padrões de comportamento diferentes dos outros.
O apoio de familiares, cuidadores e profissionais de saúde é fundamental para ajudar a pessoa com autismo a entender suas características e necessidades.
Importância da Informação e Apoio:
Em ambos os casos, o acesso à informação clara e acessível sobre suas condições é essencial para o desenvolvimento pessoal e a inclusão social.
O apoio de familiares, cuidadores e profissionais de saúde é fundamental para ajudar a pessoa a compreender suas características, suas limitações e suas potencialidades.
A conscientização sobre as condições como a síndrome de Down e o autismo, por parte da sociedade em geral, é importante para promover a inclusão e o respeito.
Em resumo, a consciência da condição em pessoas com síndrome de Down e autismo varia, mas o acesso à informação e ao apoio adequado são cruciais para o desenvolvimento e bem-estar delas.
Pessoas com autismo ou Síndrome de Down geralmente percebem que são diferentes nas interações e na rotina, mas não compreendem o diagnóstico sozinhas. A clareza sobre a condição costuma vir quando alguém explica de forma adequada à idade. Explicar ajuda na autoestima, na compreensão das dificuldades e no acesso ao cuidado correto.
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