, São Paulo
ATENÇÃO: Os atendimentos SÃO APENAS para AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA.
Ler mais16/10/2025
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ATENÇÃO: Os atendimentos SÃO APENAS para AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA.
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"Olá, sou Luciane Wolf – Psicóloga e Neuropsicóloga (CRP 06/179696). Especialista em Neuropsicologia, TDAH, TEA e Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Diretora do ISPSI – Instituto de Psicologia Cognitiva Comportamental e professora na Faculdade Inspirar. Atuei em avaliação neuropsicológica na Santa Casa do RJ e em atenção psicossocial e saúde mental no CAPS III Manoel de Barros. No momento estou focada nos atendimentos para Avaliação Neuropsicológica completa de crianças (a partir de 06 anos), adultos e idosos, auxiliando no diagnóstico de TDAH, TEA, dislexia, discalculia, deficiência intelectual, altas habilidades/superdotação (AHSD), dificuldades de aprendizagem, demências, lesões cerebrais, transtornos de personalidade, de ansiedade, depressão, bipolaridade e outros.
Acredito numa Neuropsicologia acolhedora e empática, baseada em evidências, que visa auxiliar o paciente a perceber e compreender os seus processos e a ser agente da mudança, a fim de trazer alívio, leveza e qualidade de vida. Meu olhar nesse processo é sempre humano, sensível e individualizado. Eu gosto de caminhar junto, com presença e respeito à sua história. "
Os planos de saúde são aceitos, mas a cobertura varia de acordo com o local e o serviço. Confirme durante a etapa de agendamento!
29 opiniões
Doutora muito legal, está fazendo minha avaliação de TEA.
Uma excelente Doutora está ajudando muito agente..
A Luciane conduz as consultas com clareza, escuta ativa, e muito profissionalismo. Eu sempre saio melhor que cheguei.
Excelente atendimento. Profissional competente e atenciosa.
Luciane Wolf
Minha Querida! Muito obrigada pelo seu feedback tão atencioso. Que honra poder fazer parte do seu processo. Você é uma pessoa verdadeiramente admirável e mais uma vez te digo, você é incrível e teu potencial é imenso! Estou feliz por te ver fazendo movimentos importantes, você merece o melhor! Conte comigo.
No primeiro atendimento, ouviu meu caso bem e demonstrou conhecimento sobre autismo, TDAH, e psicologia no geral. Ouviu um problema complexo com informações densas e em cadência rápida. Compreeendeu a situação, buscou entender mais sobre o que eu passo. Buscou estruturar a abordagem. Recomendo esse profissional.
Luciane Wolf
Muito obrigada por suas palavras, pela confiança em meu trabalho e por sua recomendação. É uma honra para mim poder fazer parte da sua jornada.
Muito bom, atendimento foi atencioso e perguntas são ótima
Ela que é uma pessoa simpática e deslumbrante! Muita atenciosa!
Eu gostei dela. Recomendo.
Luciane Wolf
Gratidão pelas palavras tão gentis e carinhosas e especialmente pela sua confiança!
Profissional extremamente atenciosa. Sabe escutar bem e me ajudou bastante na consulta. Hoje me sinto muito melhor. Gratidão!
Gostei muito da consulta. Muito atenciosa, simpática e pontual. Me senti muito confortável em conversar com ela
Gostei muito da consulta com a Luciane. Muito atenciosa, simpática e solicita.
Explicou todos os pontos que foram colocados durante a consulta sendo bastante esclarecedora. Muito bom!
5 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia
Qual a diferença entre esquizoide, autismo nível 1 e transtorno de personalidade antissocial grau leve?
A diferença entre esses três transtornos pode ser um pouco confusa, mas vou tentar explicar de forma resumida para que você possa entender melhor cada um deles:
Transtorno Esquizoide da Personalidade: A pessoa prefere ficar sozinha, não sente necessidade de interações sociais e tem pouca expressão emocional. Não há desrespeito pelos outros, apenas indiferença social.
Autismo Nível 1: A pessoa tem dificuldade em se comunicar e entender normas sociais. Pode ter interesses restritos e comportamentos repetitivos, mas deseja se conectar com os outros, embora tenha dificuldades para isso.
Transtorno de Personalidade Antissocial: A pessoa apresenta falta de empatia, desrespeita os direitos dos outros e pode ser manipulativa ou impulsiva. Ela não se importa com as consequências de suas ações e age de forma irresponsável.
Para entender melhor as dificuldades experimentadas na comunicação e na interação social, seria interessante realizar uma avaliação neuropsicológica, a fim de mapear o funcionamento cognitivo, emocional, social e comportamental. A partir dessas informações, é possível fazer um diagnóstico diferencial, o que permitirá orientar o tratamento mais indicado, visando melhorar a comunicação, os relacionamentos sociais e a qualidade de vida.
Espero que minha resposta possa ter contribuído contigo. Se precisar de ajuda, conte comigo!
Oi... escrevo aqui pra pedir ajuda numa situação que tá acabando comigo por dentro.
Eu me envolvo com uma garota que tem namorado. A gente estudava junto ano passado, quando tudo começou, e ela já namorava com ele. Nos víamos todo dia, então a gente ficava diariamente. Porém, no fim do ano, o curso acabou. Mesmo assim, a gente continua se falando, com até mais intimidade no sentido de companheirismo do que naquela época, e ela me trata com carinho, preocupação, e diz que me ama. Ela diz que sente amor, mas depois volta atrás e diz que me vê só como amigo. Me parece muito mais por falta de coragem de bancar o que sente por mim. E isso me confunde muito. A gente às vezes se encontra e sempre acontece alguma coisa.
Recentemente, ela me chamou pra sair no dia da festa de aniversário do namorado dela. Fomos juntos comprar presente pra ele, e a gente ficou, se beijou várias vezes. Depois, ela foi pra casa dele. E isso me destruiu. Nesse dia, deixei de sair com outra pessoa (que tava sendo legal comigo) pra estar com ela. Tudo isso me faz me sentir descartável ou em segundo plano na vida dela.
Mesmo com toda essa confusão, a nossa relação já virou uma rotina. Tanto pra mim quanto pra ela, e a gente não consegue largar isso. Eu já me acostumei, mas, ao mesmo tempo, sei que isso não pode continuar desse jeito, e isso me machuca mais a cada dia.
Ela quer largar porque não quer enganar o namorado. E eu quero largar porque não quero ser eternamente uma segunda opção. Mas a verdade é que a gente não consegue fazer isso. Porque, no fundo, a gente realmente se gosta. E, de um jeito ou de outro, a gente sempre acaba se vendo de novo.
Eu tô perdido. Já não sei mais o que fazer, nem como sair disso. Me vejo preso num ciclo que machuca, por ela sempre me contar o que os dois fazem juntos como se eu fosse o diário dela, mas ao mesmo tempo me dá esperanças, por ainda dizer me amar e ainda sair comigo, mesmo que poucas vezes. Eu não sei mais o que fazer, não aguento mais ver a mulher que eu amo com outra pessoa, porém qualquer decisão que eu tomar me parece prejudicial... ficar e continuar vendo ela com outra pessoa, ou me afastar e sofrer com a ausência da mulher que eu amo?
Você está preso num relacionamento que te machuca, porque ama alguém que não te escolhe de verdade. Ela diz que te ama, mas continua com o namorado. Te dá esperanças, mas não toma uma atitude clara. Isso te confunde e te faz se sentir em segundo plano.
Esse tipo de relacionamento confuso acaba se tornando algo tóxico, e abala muito a autoestima. Por mais que exista sentimento, isso não é suficiente quando só um lado está se entregando de verdade.
A pergunta que talvez você precise se fazer agora não é: "Como fazer ela me escolher?"
Mas sim: "Por que estou aceitando ser a segunda opção, quando eu mereço ser prioridade na vida de alguém?"
Valide sua dor. Você está sofrendo porque ama, e isso é legítimo. Mas amar alguém não significa aceitar qualquer coisa.
É fundamental impor um limite emocional. Se ela quiser manter o relacionamento com o namorado, então não pode contar com você como parceiro emocional ou físico. Isso te destrói por dentro. Diga isso com clareza e firmeza.
Falar com um profissional pode te ajudar a entender por que você está preso nesse ciclo, como fortalecer sua autoestima e como se libertar disso com mais leveza.
Você merece um amor inteiro, que não seja dividido entre culpa, indecisão e dor.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.