Dr. Paulo Ricardo Fortunato

O laudo psicológico para a realização da cirurgia bariátrica é uma avaliação psicológica feita por profissional psicólogo clínico, como parte do processo de preparação para a cirurgia de redução de peso (cirurgia bariátrica). Esse laudo tem vários objetivos essenciais: Avaliação da aptidão psicológica, identificação de possíveis contraindicações, avaliação de comorbidades psiquiátricas, avaliação da motivação e compromisso, preparação para o pós-operatório e orientação e aconselhamento.
O laudo psicológico fornece informações essenciais à equipe médica que avaliará a elegibilidade do paciente para a cirurgia bariátrica. Além disso, contribui para garantir que o paciente esteja emocional e psicologicamente pronto para enfrentar os desafios e mudanças associados à cirurgia e ao processo pós-operatório.

O laudo psicológico para a realização da cirurgia bariátrica é uma avaliação psicológica feita por profissional psicólogo clínico, como parte do processo de preparação para a cirurgia de redução de peso (cirurgia bariátrica). Esse laudo tem vários objetivos essenciais: Avaliação da aptidão psicológica, identificação de possíveis contraindicações, avaliação de comorbidades psiquiátricas, avaliação da motivação e compromisso, preparação para o pós-operatório e orientação e aconselhamento.
O laudo psicológico fornece informações essenciais à equipe médica que avaliará a elegibilidade do paciente para a cirurgia bariátrica. Além disso, contribui para garantir que o paciente esteja emocional e psicologicamente pronto para enfrentar os desafios e mudanças associados à cirurgia e ao processo pós-operatório.

Psicoterapia geriátrica ou psicoterapia para a terceira idade, é uma forma de intervenção psicológica destinada a ajudar pessoas mais velhas a lidar com os desafios emocionais, cognitivos e sociais associados ao envelhecimento. Essa abordagem visa melhorar a qualidade de vida dos idosos, promover o bem-estar emocional e fornecer suporte para enfrentar as mudanças e perdas comuns nessa fase da vida.

Psicoterapia geriátrica ou psicoterapia para a terceira idade, é uma forma de intervenção psicológica destinada a ajudar pessoas mais velhas a lidar com os desafios emocionais, cognitivos e sociais associados ao envelhecimento. Essa abordagem visa melhorar a qualidade de vida dos idosos, promover o bem-estar emocional e fornecer suporte para enfrentar as mudanças e perdas comuns nessa fase da vida.

A psicoterapia para idosos pode:
*Melhorar a qualidade de vida dos mesmos, aumentando a satisfação emocional o bem estar e a autoestima. *Previne o declínio cognitivo: Alguns tipos de terapia cognitiva podem ajudar a manter a função cognitiva e retardar o declínio relacionado à idade.
*Problemas de saúde crônicos como a diabetes, pressão alta, doenças cardíacas e demência: A psicoterapia ajuda o paciente a lidar com essas condições e aderir ao tratamento médico.
*Adaptação às Mudanças: À medida que envelhecemos, enfrentamos várias mudanças na saúde, mobilidade e papéis sociais. A terapia pode ajudar os idosos a se adaptarem a essas mudanças, a lidar com a aposentadoria e a encontrar um novo senso de propósito.
*Luto e Perdas: A terapia pode ser particularmente útil para lidar com o luto e as perdas associadas à idade, como a morte de amigos e familiares. Ela oferece um espaço para expressar sentimentos e aprender a lidar com o luto de maneira saudável.
*Gestão da Depressão e Ansiedade: Muitos idosos enfrentam desafios emocionais, como depressão e ansiedade, devido a mudanças na vida, isolamento social, perda de entes queridos ou problemas de saúde. A psicoterapia pode ajudar a identificar e abordar essas questões.
*Solidão e Isolamento Social: Muitos idosos enfrentam a solidão e o isolamento social, o que pode ter um impacto significativo na saúde mental. A psicoterapia pode ajudar a desenvolver estratégias para lidar com a solidão e a encontrar maneiras de se conectar com os outros.

A psicoterapia para idosos pode:
*Melhorar a qualidade de vida dos mesmos, aumentando a satisfação emocional o bem estar e a autoestima. *Previne o declínio cognitivo: Alguns tipos de terapia cognitiva podem ajudar a manter a função cognitiva e retardar o declínio relacionado à idade.
*Problemas de saúde crônicos como a diabetes, pressão alta, doenças cardíacas e demência: A psicoterapia ajuda o paciente a lidar com essas condições e aderir ao tratamento médico.
*Adaptação às Mudanças: À medida que envelhecemos, enfrentamos várias mudanças na saúde, mobilidade e papéis sociais. A terapia pode ajudar os idosos a se adaptarem a essas mudanças, a lidar com a aposentadoria e a encontrar um novo senso de propósito.
*Luto e Perdas: A terapia pode ser particularmente útil para lidar com o luto e as perdas associadas à idade, como a morte de amigos e familiares. Ela oferece um espaço para expressar sentimentos e aprender a lidar com o luto de maneira saudável.
*Gestão da Depressão e Ansiedade: Muitos idosos enfrentam desafios emocionais, como depressão e ansiedade, devido a mudanças na vida, isolamento social, perda de entes queridos ou problemas de saúde. A psicoterapia pode ajudar a identificar e abordar essas questões.
*Solidão e Isolamento Social: Muitos idosos enfrentam a solidão e o isolamento social, o que pode ter um impacto significativo na saúde mental. A psicoterapia pode ajudar a desenvolver estratégias para lidar com a solidão e a encontrar maneiras de se conectar com os outros.

A síndrome do pânico é uma condição caracterizada por ataques recorrentes de medo intenso e avassalador, acompanhados por sintomas físicos e cognitivos. Na psicanálise, a síndrome do pânico é compreendida como uma manifestação de conflitos inconscientes e ansiedade reprimida.

A síndrome do pânico é uma condição caracterizada por ataques recorrentes de medo intenso e avassalador, acompanhados por sintomas físicos e cognitivos. Na psicanálise, a síndrome do pânico é compreendida como uma manifestação de conflitos inconscientes e ansiedade reprimida.

O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é uma condição mental caracterizada por pensamentos intrusivos e recorrentes (obsessões) e comportamentos repetitivos (compulsões) que interferem significativamente na vida diária do indivíduo.
A abordagem psicodinâmica oferece uma compreensão mais profunda do TOC, explorando as raízes psicológicas dos sintomas e os padrões inconscientes que contribuem para o desenvolvimento e a manutenção da condição.

Principais Pontos:
Exploração das Causas Subjacentes:
A psicodinâmica busca compreender as experiências precoces, traumas, conflitos emocionais e padrões relacionais que podem estar relacionados ao desenvolvimento do TOC.

Identificação de Conflitos Inconscientes:
A terapia psicodinâmica ajuda o paciente a explorar os conflitos internos e as emoções reprimidas que podem estar ligadas aos sintomas obsessivos e compulsivos.

Análise do Significado Simbólico dos Sintomas:
Os sintomas do TOC muitas vezes têm um significado simbólico, representando uma tentativa inconsciente de lidar com ansiedades subjacentes ou expressar necessidades emocionais não atendidas.

Trabalho com Resistências e Defesas: A terapia psicodinâmica aborda as defesas psicológicas que podem estar mantendo os sintomas do TOC no lugar, ajudando o paciente a identificar e explorar resistências à mudança e desenvolver estratégias mais adaptativas de enfrentamento.

Foco na Relação Terapêutica:
A relação terapêutica é essencial na intervenção psicodinâmica, fornecendo um espaço seguro e de suporte para o paciente explorar seus conflitos internos, processar emoções e promover o autoconhecimento e o crescimento emocional.

Conclusão:

A intervenção psicodinâmica no TOC visa ajudar o paciente a ganhar insight sobre as origens de seus sintomas, resolver conflitos internos e desenvolver estratégias mais saudáveis de enfrentamento. Ao longo do tempo, essa abordagem pode levar a uma redução dos sintomas e uma melhoria na qualidade de vida do paciente.

A ejaculação tardia ou demorada, também conhecida como anejaculação ou ejaculação retardada, é um distúrbio sexual masculino caracterizado pela dificuldade em ejacular durante o ato sexual, mesmo quando há excitação sexual adequada. Existem várias razões pelas quais isso pode ocorrer, e as causas podem ser físicas, psicológicas ou uma combinação de ambas.
Possíveis razões: Ansiedade, preocupação com desempenho, História de experiências sexuais passadas ou atuais negativas, traumas podem influenciar negativamente o funcionamento sexual, causas relacionadas ao relacionamento, conflitos, falta de comunicação ou problemas interpessoais podem impactar a resposta sexual, falta de intimidade e conexão emocional insuficiente com o parceiro, etc...
Causas Fisiológicas:
Medicamentos: Algumas drogas, como antidepressivos, antipsicóticos e certos medicamentos para pressão arterial, podem causar atrasos na ejaculação como efeito colateral.
Condições médicas: Problemas de saúde, como diabetes, danos nos nervos, distúrbios hormonais ou cirurgias pélvicas, podem afetar a função sexual.
Fatores Psiquiátricos:
Transtornos psiquiátricos: Alguns distúrbios psiquiátricos, como depressão e transtornos de ansiedade, podem afetar a resposta sexual.
Uso excessivo de pornografia: O uso excessivo de pornografia, especialmente de conteúdo que difere significativamente da experiência sexual real, pode contribuir para dificuldades de desempenho.
Fatores de Estilo de Vida:
Fadiga e estresse crônicos: A exaustão física e mental crônica pode afetar a função sexual.
Consumo excessivo de álcool ou drogas: O uso abusivo de substâncias pode influenciar negativamente o desempenho sexual.

A ejaculação tardia ou demorada, também conhecida como anejaculação ou ejaculação retardada, é um distúrbio sexual masculino caracterizado pela dificuldade em ejacular durante o ato sexual, mesmo quando há excitação sexual adequada. Existem várias razões pelas quais isso pode ocorrer, e as causas podem ser físicas, psicológicas ou uma combinação de ambas.
Possíveis razões: Ansiedade, preocupação com desempenho, História de experiências sexuais passadas ou atuais negativas, traumas podem influenciar negativamente o funcionamento sexual, causas relacionadas ao relacionamento, conflitos, falta de comunicação ou problemas interpessoais podem impactar a resposta sexual, falta de intimidade e conexão emocional insuficiente com o parceiro, etc...
Causas Fisiológicas:
Medicamentos: Algumas drogas, como antidepressivos, antipsicóticos e certos medicamentos para pressão arterial, podem causar atrasos na ejaculação como efeito colateral.
Condições médicas: Problemas de saúde, como diabetes, danos nos nervos, distúrbios hormonais ou cirurgias pélvicas, podem afetar a função sexual.
Fatores Psiquiátricos:
Transtornos psiquiátricos: Alguns distúrbios psiquiátricos, como depressão e transtornos de ansiedade, podem afetar a resposta sexual.
Uso excessivo de pornografia: O uso excessivo de pornografia, especialmente de conteúdo que difere significativamente da experiência sexual real, pode contribuir para dificuldades de desempenho.
Fatores de Estilo de Vida:
Fadiga e estresse crônicos: A exaustão física e mental crônica pode afetar a função sexual.
Consumo excessivo de álcool ou drogas: O uso abusivo de substâncias pode influenciar negativamente o desempenho sexual.

Busca-se o entendimento do Inconsciente: Exploração das experiências passadas, traumas, conflitos emocionais e padrões relacionais que podem contribuir para o vício em pornografia.
Identificação de Mecanismos de Defesa: Análise dos mecanismos de defesa psicológicos que podem estar sendo utilizados para lidar com emoções difíceis e desconfortáveis, levando ao comportamento viciante.
Exploração de Relacionamentos: Investigação dos padrões de relacionamento e como o vício em pornografia pode estar relacionado a dificuldades interpessoais.
Conscientização e Insight: Promover a conscientização e o insight sobre os fatores inconscientes que podem contribuir para o vício em pornografia.
Utilizo a hipnose como método complementar, integrando-a como parte de uma abordagem terapêutica mais ampla, combinando-a com outras estratégias de tratamento.

Busca-se o entendimento do Inconsciente: Exploração das experiências passadas, traumas, conflitos emocionais e padrões relacionais que podem contribuir para o vício em pornografia.
Identificação de Mecanismos de Defesa: Análise dos mecanismos de defesa psicológicos que podem estar sendo utilizados para lidar com emoções difíceis e desconfortáveis, levando ao comportamento viciante.
Exploração de Relacionamentos: Investigação dos padrões de relacionamento e como o vício em pornografia pode estar relacionado a dificuldades interpessoais.
Conscientização e Insight: Promover a conscientização e o insight sobre os fatores inconscientes que podem contribuir para o vício em pornografia.
Utilizo a hipnose como método complementar, integrando-a como parte de uma abordagem terapêutica mais ampla, combinando-a com outras estratégias de tratamento.