A pornografia pode causar danos graves na área do cérebro responsável pela função sexual ? Tem como

Olá! Sim. O consumo excessivo de pornografia pode alterar nosso modo de alcançar a excitação e, portanto, comprometer a excitação durante a relação.

Alguns estudos apontam melhoras e mudanças após 60 dias da privação do consumo desse tipo de entretenimento. Contudo, em alguns casos pode ser interessante o acompanhamento psicológico e mesmo psiquiátrico.

Caso tenha mais dúvidas, fico à sua disposição.

O excesso de exposição à pornografia pode causar sim dependência, por sua vez, esta, anteriormente estruturada muito provavelmente por uma compulsão no inconsciente, condicionando corpo e mente ao ato.

Domesticar as urgências comportamentais na maioria das vezes é extremamente difícil e infrutífera, diante dos desafios modernos com a facilidade de acesso e grande quantidade de estímulos sensuais por toda parte.

Pesquisar as causas, e motivações interiores para tal sintoma é primordial para cura e redirecionamento da libido de forma estável e saudável.

A pornografia vista repetidamente pode causar disfunções na fantasia sexual. Tudo que se torna viciante pode causar danos psicológicos. As excitações provocadas pela pornografia acessam hormônios que modificam os sistemas metabolico do corpo. Cabe ao adulto vigiar suas crianças; se for adulto, cabe acompanhamento para buscar a causa do interesse.

A terapia EMDR (Reprocessamento por dissenssibilização por movimento dos olhos) tem sido uma importante ferramenta, para tratar traumas de abuso sexual, gerando mudanças de comportamento significativas no paciente. Boa parte dos que tem vício em pornografia, foram apresentados a mesma, numa idade onde a compreensão do evento limitada gerando trauma com conexões inadequadas de memórias associadas ao lugar do prazer que o estímulo visual da pornografia traz gerando o vício. Resignificar o evento inicial que gerou o vício, tem diminuído consideravelmente, o desejo de repetir e alcançar prazer via pornografia atraves da terapia EMDR. Coloco me a disposição para esclarecimentos.

Olá! Não a pornografia não causa danos cerebrais, mais morais e educacionais, relativo a sua sexualidade. Todo aprendizado pode ficar comprometido e ser tiver predisposição a compulsão, virar escravo de pornografia. Busque por terapia Cognitiva comportamental e hipnoterapia. Paz e bem!

A pornografia não causa danos a nenhuma parte do cérebro, mas pode prejudicar a função sexual ao afetar os seus aspectos psicológicos no que se refere a padrões que a pessoa passa a assumir, tanto de estimulação, quanto de desempenho. Isso pode levar a dependência e a perca de interesse em relações sexuais, principalmente as convencionais. É possível tratar a dependência de pornografia com psicoterapia, caso precise não hexite em procurar essa ajuda.

Olá !
Tudo em excesso atrapalha, é de fundamental importância você buscar realiza uma psicoterapia para trabalhar melhor essa questão interna.

A pornografia não ocasiona danos cerebrais, o que ocorre é como foi mencionado acima, algumas dificuldades para conseguir a excitação quando ela se torna um vício. É importante saber como essa pessoa vê a pornografia, o ver não onde, mas como ela se interessa, quais são os motivos, quanto tempo ela passa e se ela necessita de filmes pornográficos para alcançar a excitação. Caso isso tenha tornado-se um vício é necessário procurar um profissional da área podendo ser psicólogo, sexólogo, entre outros. Abraços e tenha uma ótima semana.

A pornografia se torna nociva quando se torna um vício, afastando o sujeito de se relacionar com pessoais reais . Criando um vínculo íntimo com um mundo artificial/virtual, o que resultará a esse um sentimento de vazio, baixa auto-estima e profunda solidão. Há princípio o uso da pornografia provoca prazer , se tornando uma válvula de escape para alguns sentimentos acima citados. Fazendo com que o usuário sintam necessidade de repetir o ciclo, tornando assim uma porta de entrada para o vício. Com o passar do tempo, sua química cerebral é alterada e um vício plenanamente desenvolvido. Merece tratamento como qualquer outro vício.