A sindrome do pânico aumenta a pressão arterial?

A pressão arterial (PA) varia por diversos fatores: alimentação, sono, descanso, excercícios físicos, doenças metabólicas além da ansiedade e stress.
Existe uma faixa de alteração da PA que é considerada normal, além de ser normal variar um pouco ao longo do dia.
Um evento stressante, que lhe cause ansiedade, pode sim provocar um aumento temporário da pressão, que deve se normalizar logo.
Se a sua pressão sobre muito e/ou por muito tempo, vale a pena procurar com clínico além de tratar a ansiedade com psicólogo e psiquiatra.

O transtorno do pânico é causado por uma ansiedade muito elevada e ansiedade por causar um aumento nos batimentos cardíacos, podendo levar ao um aumento da pressão sanguínea. É importante que você consulte um médico para verificar como está a sua saúde. Recomendo também um acompanhamento com um psicólogo para tratar as questões emocionais.

Sim, pode ocorrer um aumento da pressão quando numa crise de pânico.

Sim. Pode ocorrer aumento da pressão arterial e também dos batimentos cardíacos. Mas por conta do nível de ansiedade. Na grande maioria das vezes quem tem síndrome do pânico não tem problemas cardíacos ou hipertensão. É importante que você faça exames médicos de rotina regularmente para descartar qualquer hipótese clinica, sendo descartado o ideal é que você busque ajuda de um psicólogo para ajudar a controlar sua ansiedade e reduzir os sintomas.

Sim, em alguns casos a síndrome do pânico causa elevação da pressão arterial. Não por acaso, muitos pacientes vão parar no pronto socorro, suspeitando de um mal cardíaco. Os médicos fazem exames e não encontram causa física. Por ser uma síndrome, os sintomas são inespecíficos, não uniformes e, portanto, às vezes o paciente não sabe o que está ocorrendo. É válido a partir da primeira crise se identificar como o pânico se manifesta naquela pessoa, pois os sintomas se articulam com suas predisposições corporais. Assim, se já se tem propensão a pressão alta é bem possível que ela aconteça. É frequente formigamento, tontura, náusea, vômitos, tremor, variações da temperatura, calafrios e medo de morrer. Inicia-se com a sensação de perigo iminente do qual se deve fugir. A relação com o coração se dá porque a mente envia mensagem de alarme, descarrega-se adrenalina, acelera-se o coração, e, assim os músculos recebem sangue e ficam aptos a agir. É uma reação de defesa tão intensa que falha.