Transtorno do pânico - Informações, especialistas e perguntas frequentes

O que é?

O transtorno de pânico ou síndrome do pânico, como o evento é mais conhecido, se caracteriza pela ocorrência frequente de crises similares a ataques cardíacos. Essas crises ocorrem sem que sejam deflagradas por motivos físicos. São períodos de intensa ansiedade que geram na pessoa o medo de morrer. O quadro é considerado uma das formas de transtorno de ansiedade.

Qual é a causa?

Não há consenso em relação às causas que disparam o transtorno de pânico. Três são as hipóteses principais levantadas como motivadoras desse quadro:

- Alteração nos sistemas neurotransmissores do cérebro: sua disfunção ou hiperatividade causaria o aumento na sensação de medo. A ansiedade excessiva dispararia as crises de pânico.

- Os fatores hereditários também são apontados como causadores do transtorno de pânico.

- Um terceiro motivador dessas crises seria a utilização de substâncias químicas como anfetaminas (utilizadas em tratamentos para emagrecer) ou drogas como cocaína, êxtase, crack e maconha.

Quais os sintomas?

As crises de pânico começam com um sentimento de medo e desconforto que vai crescendo. Seu ápice é atingido após cerca de dez minutos quando a pessoa passa a sentir que sua vida está em risco e uma catástrofe prestes a acontecer. Durante esse período, o organismo gera uma série de sintomas físicos. Entre eles estão:

- sudorese

- palpitações e taquicardia

- tremores

- sensação de falta de ar ou sufocamento

- sensação de asfixia

- náusea ou dores no estômago

- sensação de instabilidade, tontura ou desmaio -

 sensação de estar fora do mundo real ou fora de si mesmo

- medo de morrer

- medo de enlouquecer

- formigamento nos membros

- calafrios ou ondas de calor

Os ataques duram em média de 20 a 30 minutos. Alguns podem se prolongar por horas, porém isso não ocorre com grande frequência. Na grande maioria das vezes as crises não passam de uma hora. Normalmente o transtorno de pânico se inicia após os 20 anos. Geralmente a primeira crise ocorre até os 24 anos, mas o período de maior propensão aos ataques vai até 40 anos. As crises ocorrem mais em mulheres que em homens. Estima-se que de 2% a 4% da população já tenha passado pelas crises de pânico. Esses ataques são capazes de gerar na pessoa um grande medo de que voltem acontecer a qualquer momento fazendo-a desenvolver outros transtornos de ansiedade.

Como fazer o diagnóstico?

A Associação Psiquiátrica Norte-Americana desenvolveu um Manual de Diagnósticos e Estatísticas para Doenças Mentais. Segundo o manual, se paciente apresentar quatro ou mais dos sintomas descritos acima, sua crise poderá ser classificada como síndrome ou transtorno de pânico.

Qual o tratamento?

Psicoterapia e medicamentos são indicados para evitar as crises de pânico. Os medicamentos normalmente só começam a apresentar resultados após quatro semanas. Entre os mais utilizados estão os antidepressivos e os ansiolíticos. Seu uso deve ser prolongado. O período de tratamento pode variar de seis meses até dois anos de acordo com os resultados. Em algumas situações, a duração pode ser prolongada.

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Especialistas - transtorno do pânico

Nadir Lara Junior

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Marneide Santos Barcelos

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Psicólogo

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Maristela Café S Silva

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Psicólogo, Psicanalista

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Perguntas sobre Transtorno do pânico

Nossos especialistas responderam a 150 perguntas sobre Transtorno do pânico

Venlafaxina nao há de 0,75 mg. Devem ter sido 75 mg. A venlafaxina nao e a primeira opção para tratamento de transtorno de pânico, se seu diagnostico for este (porque ataques de pânico nao costumam…

Os sintomas que você descreve, como bater o pé e a perna, mexer as mãos e sentir o coração acelerado, podem estar associados à ansiedade, mas também podem ser causados por outros fatores. A ansiedade…

Os sintomas descritos podem ser resultantes de diversas causas, algumas das quais podem ser cardíacas ou gastrointestinais, mas também podem estar relacionadas ao estresse ou ansiedade.

Especialistas falam sobre Transtorno do pânico

Quadro de ansiedade acompanhado por sensação de falta de ar, palpitações, dor e/ou aperto no peito, suores, tonturas, sensação de desmaio, náuseas, desconforto abdominal, anestesias, formigamentos, tremores, abalos musculares.

Yumara Siqueira De Castro

Psiquiatra, Psicanalista

Belo Horizonte

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A síndrome do pânico ou transtorno de pânico é um transtorno de ansiedade onde a pessoa apresenta ataques de pânico inesperados e recorrentes. O ataque de pânico é um surto de medo ou desconforto intenso, acompanhado de vários sintomas físicos e cognitivos. Na crise a pessoa pode apresentar: taquicardia (coração acelerado), tremores, falta de ar ou sensação de sufocamento, dor no peito, náuseas, tontura ou vertigem, formigamentos no corpo, sensação de desmaio, de perder o controle ou "enlouquecer", de morrer. A pessoa também pode desenvolver um forte medo de ter novas crises, evitando situações ou lugares que podem favorecer o mesmo. Contudo, há tratamento e melhora importante do quadro!

A síndrome ou transtorno do pânico (ansiedade paroxística episódica) é uma doença que se caracteriza pela ocorrência repentina, inesperada e de certa forma inexplicável de crises de ansiedade aguda marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes, que atingem sua intensidade máxima em até dez minutos. Durante o ataque de pânico, em geral de curta duração, a pessoa experimenta a nítida sensação de que vai morrer, ou de que perdeu o controle sobre si mesma e vai enlouquecer. Técnicas comportamentais associadas a respiração e relaxamento auxiliam em momentos de crise.

Betânia Tassis

Psicólogo, Psicanalista, Sexólogo

Rio de Janeiro

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O pânico é uma crise de ansiedade que se caracteriza por um medo infundado de que coisas negativas aconteçam, levando a evitação de determinados lugares e situações e ocorrendo sintomas físicos como dor no peito, taquicardia e sudorese. Na fase mais aguda, podem ser realizados exercícios para reduzir os comportamentos evitativos e dirimir algumas das crenças equivocadas sobre o receio de morte e mal estar. A fala em análise propicia o entendimento do medo e da ansiedade. Nomear a angústia faz o corpo não precisar se expressar pelos sintomas físicos. Assim, compreende-se a história do sujeito e seu momento de vida para que não haja recaídas ou surgimento de novos sintomas.

Fernanda Soares Gonçalves

Psicanalista, Psicólogo

Rio de Janeiro

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O transtorno do pânico é o transtorno de ansiedade que paralisa as pessoas pelo Medo executivo de que algo terrível vai acontecer, nesse caso as pessoa sentem muitos desconfortos fisiológicos que são involuntários, tipo: -Dificuldade de respirar; -Rosto afogueado; -Medo de morrer; -Taquicardia; -Sudorese; -tremores ou formigamentos(mãos e pernas) -incapacidade de relaxar... dentre outros..

Deirlene Ribeiro

Psicólogo

São Paulo


Ao pensar em pânico, pensamos que as pessoas parecem que têm isso do nada, mas na verdade, o pânico é um produto pensamento.da pessoa Quando você quebra seus pensamentos em componentes separados, você consegue dominá-los.Para isso busque ajuda de um psicólogo.

É um ataque repentino com algumas alterações no corpo, que causam desconforto e medo de morrer de um ataque cardíaco, derrame ou sintomas parecidos. A pessoa desconecta do mundo e passa a perceber somente as reações do seu corpo e sensações sufocantes com dor no peito, falta de ar e formigamento nas mãos. A psicoterapia ajuda a recriar os sintomas de uma forma segura, gradual e repetitiva. Uma vez que as sensações físicas de pânico não aparentam mais ser ameaçadoras, a síndrome do pânico começa a ser eliminada. O tratamento também pode ajudar a superar o medo de situações que o paciente evita por conta das crises.

Cátia Cilene Torres Castilho

Psicólogo, Terapeuta complementar

Nova Iguaçu


A Síndrome do pânico é um transtorno geralmente diagnosticado em pessoas que experimentam ataques de pânico espontâneos, repentinos e inesperados. Os sintomas físicos assemelham-se a um ataque cardíaco (palpitações, dor torácica, sudorese, calafrios ou ondas de calor, tremores, sensações de falta de ar ou sufocamento, náusea ou desconforto abdominal, vertigem ou tontura e formigamentos. A Terapia Cognitiva Comportamental é um tratamento eficaz que visa superar as crises de pânico, agindo sobre os processos responsáveis pelo início, manutenção e recaída nos ataques de pânico, além de ensinar estratégias de regulação da ansiedade.

Conjunto de sintomas físicos e cognitivos, que ocorrem de maneira inesperada e recorrente, seguidos por pelo menos um mês de preocupação persistente sobre ataques futuros e suas consequências físicas, mentais ou sociais, ou mudanças significativas de comportamento em resposta aos mesmos.

Táila Menegate

Psicólogo

Niterói


Sintomas de Síndrome do pânico: Ataques de pânico característicos da síndrome geralmente acontecem de repente e sem aviso prévio, em qualquer período do dia e também em qualquer situação, como enquanto a pessoa está dirigindo, fazendo compras no shopping, em meio a uma reunião de trabalho ou até mesmo dormindo. O pico das crises de pânico geralmente dura cerca de 10 a 20 minutos, mas pode variar dependendo da pessoa e da intensidade do ataque. Além disso, alguns sintomas podem continuar por uma hora ou mais. É bom ficar atento, pois muitas vezes um ataque de pânico pode ser confundido com um ataque cardíaco.

Rosana Britzki De Sordi

Psicólogo

São Bernardo do Campo

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Ir ao Pronto Socorro com sensação de estar tendo um “infarto do coração” é comum em pessoas que experimentam o transtorno de pânico. Vivenciam períodos de intenso desconforto físico e mental, durante o qual experimentam falta de ar, sensação de sufocamento, tontura, formigamento, suor frio, dores, tremores, coração disparado e sensação de estar perdendo o controle de si. Ficam apavoradas diante da possibilidade de ter um novo ataque de pânico e passam a evitar situações que possam funcionar como gatilho. Podem ser usados medicamentos ansiolíticos, antidepressivos e terapias, como o treinamento do relaxamento, em que o indivíduo passa a ter controle sobre as reações corporais do pânico.

Pedro Henrique Costa Meneses

Psiquiatra

Vitória


No transtorno de pânico o medo é que um novo ataque aconteça. Você tem medo de como seu corpo e mente podem reagir caso sinta aquele medo novamente. Você pensa que pode perder o controle e até morrer. Por isso, você busca constantemente identificar ameaças e perigos em seu próprio corpo porque pensa que assim vai conseguir evitar um novo ataque. O Transtorno de Pânico é o medo das suas próprias reações caso um novo ataque aconteça e pode incapacitar quem o sente, pois evita a vida ficando mais fechada para se proteger. Falar sobre isso é fundamental para você poder encontrar novas maneiras de viver isso tudo e voltar a ter uma vida mais leve e livre do medo de ter um novo ataque.

Rogério Cogo

Psicanalista, Psicólogo

Campinas

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Síndrome de pânico é um transtorno de ansiedade caracterizado por um intenso medo ou/e mal-estar com sintomas físicos e cognitivos que se iniciam de forma brusca e alcançam intensidade alta. O sistema de "alerta" normal do organismo o conjunto de mecanismos físicos e mentais que permite que uma pessoa reaja a uma ameaça tende a ser desencadeado desnecessariamente na crise de pânico, sem haver perigo iminente real. Pessoas ansiosas são mais suscetíveis ao problema do que outro o que envolve tanto fatores genéticos quanto aprendidos na convivência familiar, escolar e social. A terapia agirá nesse caso para uma reestruturação de pensamentos trazendo uma melhor qualidade psíquica.

Virginia Fernandes

Psicólogo, Terapeuta complementar

Santo André, SP

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O Transtorno do Pânico é um tipo de Transtorno de Ansiedade e é caracterizado por ataques de pânicos recorrentes e inesperados. Nesses ataques de pânico podem ocorrem vários sintomas como taquicardia, sudorese, falta de ar, tonteira, tremores, medo de morrer, medo de enlouquecer, dormência, calafrios e outros. Esses ataques levam a pessoa a acreditar que ela tem um grave problema de saúde. Ela pode evitar sair de casa, se afastar de suas atividades e amigos e sem tratamento pode trazer a depressão. A pessoa pode desenvolver medo de ir a lugares abertos ou fechados, usar condução, enfrentar filas ou estar em multidões, isso se chama Agorafobia e normalmente acompanha o Transtorno do Pânico.

Renata Alli Nunes Correa

Psicólogo

Rio de Janeiro


A terapia cognitivo-comportamental fornece um método alternativo eficaz para tratar transtorno de pânico. É tipicamente um tratamento breve, entre 10 e 20 sessões estruturadas, com objetivos claros a serem atingidos. Ela objetiva corrigir interpretações catastróficas e os medos condicionados das sensações corporais e evitações. É prática, baseada em tarefas, e os papéis do paciente e do terapeuta são ativos. São utilizadas técnicas de psicoeducação, respiração, relaxamento e técnicas cognitivas que orientam o paciente a pensar de um modo funcional e realista, reforços e prevenção de recaídas.

O transtorno de pânico caracteriza-se por crises de ansiedade com medo intenso de morrer ou perder o controle, formigamento de membros, palpitações, falta de ar, aperto no peito e sudorese. Os sintomas podem ou não estar associados a algum gatilho e costumam durar minutos. Do ponto de vista cognitivo, o pânico desenvolve-se a partir de uma interpretação catastrófica e distorcida, de alguma sensação física normal. Por exemplo, perceber coração acelerado, como indicativo de que está ocorrendo um infarto. A ansiedade gerada leva a pensamentos cada vez mais catastróficos e como resultado surge a crise. O tratamento envolve medicação e terapia cognitivo comportamental.

Caio Magno Matos De Almeida

Psiquiatra

São Paulo


Transtorno de Pânico está entre os problemas mais frequentes e incapacitantes na área dos Transtornos da Ansiedade. Ele envolve reações fisiológicas como taquicardia, sensação de falta de ar, tremores, sudorese, tonteira, vertigem, pernas bambas, náusea, entre outros. Há pensamentos distorcidos relacionados a ativação dessas sensações fisiológicas, tais como: medo de morrer, perder o controle, estar louco, por exemplo. Os acometidos por esse transtorno permanecem em um padrão de fuga e evitação generalizada das situações (ônibus, shoppings, bancos, metrôs, cinema, show, entre outros. ) que elas possam sentir tais sintomas comprometendo sua vida pessoal, profissional e afetiva.

Luiz Ricardo Gonzaga

Psicólogo

São Paulo


O transtorno do pânico são ataques recorrentes de ansiedade grave (pânico), os quais não estão restritos a qualquer situação ou conjunto de circunstâncias em particular e que são imprevisíveis, os sintomas variam de pessoa para pessoa, sendo: palpitações, dor no peito, sensação de choque, tontura e sentimentos de irrealidade, há também medo de morrer, perder o controle ou ficar louco, os ataques duram apenas minutos, pode ocorrer medo de ficar sozinho ou ir em lugares públicos.

Valéria Medeiros Da Silva

Psicólogo

São Bernardo do Campo

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O ansioso vive no futuro e através desse comportamento é realizado um trabalho de psicoeducação e treino cognitivo.

Michelle Jayane Pires

Psicólogo, Terapeuta complementar

Rio de Janeiro

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A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo algum para isso ou sinais de perigo iminente. Quem sofre do transtorno de pânico sofre crises de medo agudo de modo recorrente e inesperado. Além disso, as crises são seguidas de preocupação persistente com a possibilidade de ter novos ataques e com as consequências desses ataques, seja dificultando a rotina do dia a dia, seja por medo de perder o controle, enlouquecer ou ter um ataque no coração.

Maria Teresa Barbosa Lopes Lauar

Psicólogo

Belo Horizonte


O Transtorno de pânico é um estado de ansiedade extremo com características fulminantes, abruptas e intensas. É importante salientar este transtorno de pânico consiste em ter um conjunto de sinais recorrentes, como os próprios ataques de pânicos. Os sintomas surgem de forma inesperada, podendo repercutir de forma psíquica e/ou física. Em linhas gerais, as pessoas não conseguem detectar que possuem esta psicopatologia devido aos fatores orgânicos relacionados (taquicardia/palpitações, sudorese, sufocamento, entre outros), buscando cuidado em outros âmbitos que não a saúde mental. É relevante a possibilidade do cuidado de um psicoterapeuta para casos que apresentem tais características.

Wellington Albuquerque

Psicólogo

Olinda


Ataque de pânico não é um transtorno mental, mas pode ocorrer em um contexto de transtorno de ansiedade ou condição médica. Os principais sintomas são taquicardia, sensação de asfixia, tremores, sudorese, medo de morrer, medo de perder o controle e outros. Psicoterapia é necessário para promover uma melhor qualidade de vida, e na avaliação do caso, o profissional poderá encaminhar para um médico psiquiatra.

Ana Paula Nunes

Psicólogo

Salvador


O EMDR é indicado para o transtorno do pânico trata as lembranças ruins, os pensamentos disfuncionais reorganizando os componentes causadores da memórias negativas. estimulando o auto conhecimento mudanças de estilo de vida, auxiliar na superação do trauma.

No tratamento do pânico, devemos colocar o paciente a cada sessão mais próximo com e familiarizado com os sintomas causados pelo pânico. Através do auto conhecimento, é possível buscar o auto controle.

Deusa P Ribeiro

Psicólogo

São Paulo


É importante diferenciar o que é um ataque (ou crise) de pânico do transtorno de pânico. Cerca de 25% das pessoas irão vivenciar uma crise de pânico ao longo da vida, quando passam por situações de intenso estresse, por exemplo. O transtorno de pânico é uma situação mais recorrente, em que a pessoa tem várias crises, começa a mudar o seu comportamento e sua rotina por causa das crises, e fica com um medo constante de morrer ou de tê-las de novo. Os sintomas mais comuns da crise são: suor excessivo, tremores, palpitações, sensação de "aperto no peito", sensação de "frio na barriga", formigamentos, diarreia e sensação de que a qualquer momento irá morrer ou ter um infarto/derrame.

Caio Bonadio

Psiquiatra

São Paulo


A síndrome ou o transtorno de pânico é caracterizado por crises ou ataques de pânico repentinos. Trata-se de uma sensação de medo intensa que pode acarretar em sintomas físicos, como taquicardia e falta de ar. Pela perspectiva psicanalítica, o pânico corresponde a um afeto extremo de angústia despertado pelo confronto súbito do sujeito com o seu desamparo. Lembrando que os diagnósticos são instrumentos de trabalho do médico psiquiatra. Em psicanálise, levamos em consideração a fala do paciente sobre esse diagnóstico. A partir do que ele vive, em análise, que o analista irá acessar os conteúdos inconscientes do paciente e fazer as pontuações necessárias que acarretam na sua melhora psíquica.

Lygia Castro Martins

Psicanalista, Psicólogo

Goiânia

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Transtorno de pânico ou Síndrome de pânico é um transtorno de ansiedade caracterizado por um intenso medo ou/e mal-estar com sintomas físicos e cognitivos que se iniciam de forma brusca e alcançam intensidade máxima em cerca de 5 minutos e causando medo de morrer persistente e recorrente, o que aumenta a chance de outros ataques.Os sintomas são aumento da frequência cardíaca, aumento da frequência respiratória, ressecamento da boca,sensação de falta de ar medo de morte iminente. O tratamento indicado é o tratamento psicoterápico onde é feito uma psico educação sobre o transtorno e formas assertivas e funcionais para melhorar os sintomas.

Cirlene Rocha Dos Santos

Psicólogo

Belo Horizonte


Sentimentos repentinos de terror e desgraça que podem parecer ocorrer repentinamente. Normalmente, os ataques são de curta duração, mas podem ser reativados e a duração dos episódios pode acontecer por períodos mais longos. A terapia cognitivo-comportamental é indicada para o tratamento desse transtorno.

Um dos principais modelos Cognitivos usados como explicação para este transtorno parte de observações sobre os padrões de pensamentos catastróficos característicos dos clientes com pânico. A maioria deles acredita que algo muito ruim está acontecendo com eles e que realmente morrerão em conseqüência dos ataques. Indivíduos experienciam ataques de pânico porque eles têm uma tendência persistente em interpretar uma variedade de sensações corporais corriqueiras como catastróficas, e em reagir excessivamente a elas. A hipervigilância e certas formas de evitação tendem a contribuir para a manutenção do quadro. A TCC trata de forma EFICAZ o Transtorno do Pânico.

Costumo dizer aos meus pacientes que o Transtorno do Pânico é o "estopim" da Ansiedade. Causando imenso desconforto devido aos fortes sintomas sentidos, como aceleração dos batimentos cardíacos, suor intenso, calafrios, tontura, sensação de perda do controle de si, choro e outros, a pessoa presencia grande sofrimento pessoal e impacto em sua rotina. É possível entender quais são os motivos que o levaram até o momento do pânico ao encontrar seu gatilho. Que podem ser verificados pela ocorrência de pensamentos catastróficos e negativos constantes, sobre as diversas situações da vida que possam ter sido traumáticas e dolorosas para esta pessoa. E então hoje, têm afetado outras áreas da vida.

Ivile Reis De Mendonça Uchôa

Psicólogo, Terapeuta complementar

Rio de Janeiro

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O Transtorno de pânico é um transtorno de ansiedade, onde a pessoa apresenta vários sintomas tais como: medo ou desconforto intenso, tremores, falta de ar ou sensação de sufocamento, coração acelerado, dor no peito, náuseas, tontura, sensação de desmaio, de perder o controle, até sensação de que vai morrer. Os ataques de pânico muitas vezes podem ser inesperados e recorrentes e também podem ocorrer devido à alguns disparadores que sejam aversivos a pessoa, assim ela pode desenvolver um forte medo de ter novas crises, evitando situações ou lugares que podem favorecer o mesmo. O EMDR e o Brainspotting são terapias com resultados bastante significativos nesse casos.

O transtorno do pânico tem sido identificado em muitos casos entre jovens e adultos. Diante de várias mudanças no contexto econômico, social e político, as pessoas tem apresentado medo excessivo e irracional, acarretando quadros clínicos caracterizados com sintomas físicos e cognitivos, principalmente com medo de morrer ou de enlouquecer.

Ângela Fernanda Santiago Pinheiro

Psicólogo, Psicopedagogo

Montes Claros

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Os ataques de pânico incluem sintomas de falta de ar, coração acelerado, tremores, formigamentos, angústia, medo de morrer, sensação de desmaio, etc. Os sintomas pioram em minutos e passam rapidamente também, permanecendo o medo que a pessoa sente de um outro ataque. Normalmente esses ataques levam as pessoas a se preocupar se são problemas do coração, pulmão ou cérebro e procuram um pronto atendimento pedindo ajuda. Mas o diagnóstico normalmente não é feito nesses departamentos, após muitas consultas de urgência em outros médicos, esses pacientes são encaminhados ao Psiquiatra. Esses ataques podem aparecer nos transtornos de ansiedade. Não sofra em silêncio: busque ajuda médica.

Vanessa Leal

Psiquiatra

Florianópolis


O transtorno de pânico é uma condição caracterizada por crises abruptas e inesperadas de medo e desespero de maneira recorrente e regular. Os sinais mais aparentes são coração disparado, falta de ar e suor abundante, levando muitos pacientes a confundirem o ataque com um ataque cardíaco. A hipnose é uma abordagem psicológica que busca no inconsciente da pessoa a causa do problema. Durante a sessão de hipnose, a pessoa volta àquelas lembranças que a levaram a ter a doença. Nesse momento, o especialista induz o paciente a mudar a sua forma de ver, pensar e sentir o seu problema. Assim, o indivíduo volta a ter o controle de si mesmo e começa a vencer a doença de uma forma mais efetiva.

Victor Lawrence Bernardes Santana

Psicólogo, Terapeuta complementar

Goiânia


Um medo intenso com sintomas emocional, comportamental e fisiológico. O medo pode aparecer por conta de um pensamento exagerado e/ou distorcido ou uma situação de alguma coisa que aconteceu isso pode gerar alguns comportamentos indesejados: isolamento, retraimento, estagnar Exemplo Medo: Avião, Falar em Público. O fisiológico também pode sofrer por conta deste pensamento exagerado do medo ou de uma situação que lhe causou o medo. Exemplo: suor, falta de ar, taquicardia, tremores A terapia possibilita o desenvolvimento de uma maior percepção de si e do mundo, pensamento trazendo melhoria na vida.

Miriam Da Cruz Seifert

Psicólogo

Santo André


O Transtorno do Pânico é uma doença que se caracteriza pela ocorrência repentina e inesperada de crises de ansiedade aguda, marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas e sensações físicas aterrorizantes, que atingem sua intensidade máxima em cerca de dez minutos. Durante o Ataque de Pânico, a pessoa pode vivenciar diversos sentimentos extremamente desagradáveis, como o de que pode morrer a qualquer momento ou de que perdeu o controle sobre si mesma. Os pensamentos negativos tomam conta da mente e as emoções ruins percebidas no corpo são tão intensas que se torna difícil para a pessoa comunicar o que ela está passando naquele momento.

Renan Rocha

Psiquiatra

Criciúma


O transtorno de pânico corresponde a uma angústia extrema, inominável, sentida como uma vivência de morte. O paciente teme uma nova crise constantemente, por isso, deixa de realizar atividades rotineiras diversas. O pânico, segundo a psicanalise, tem forte ligação com a vivência do desamparo, assim o ser humano se confronta com sua condição de que não há garantias em sua vida. Para certas pessoas, o desamparo de alguma fase é sentido como insuperável, sendo comum em jovens adultos. Até então, vivia uma ilusão de proteção, seja dos pais ou alguém idealizado, contudo percebeu que este alguém talvez não deu conta de lhe proporcionar a segurança desejada e isto é bastante doloroso.

Mariana Pavani

Psicanalista, Psicólogo

Campinas


O transtorno do pânico é a ocorrência repetida e repentina de ataques do pânico (palpitação, dor no peito, falta de ar, tremores, suor frio, tontura, dor de cabeça, enjoo, dormência), que pode provocar alterações do comportamento (como evitar sair de casa) ou a preocupação recorrente de ter novos ataques e temer a consequências deles. Pode levar a várias idas em emergências e a diversos médicos, sem ter nenhum diagnóstico de patologia clínica que justifique os sintomas. Assim, o transtorno do pânico deve ser tratado precocemente pelo Psiquiatra, pois a taxa de sucesso é alta, se o diagnóstico for breve, o que permite o reestabelecimento da qualidade de vida do paciente.

Demétrius De Luna Lopes Benevides

Psiquiatra, Médico perito

São João del Rei


Transtorno de pânico ou Síndrome de pânico é um dos transtornos de ansiedade caracterizado por um intenso medo ou/e mal-estar com sintomas físicos e cognitivos que se iniciam de forma brusca. Muitas pessoas imaginam que se trata de uma fraqueza emocional. Mas na verdade, é uma uma doença incapacitante que traz sérios prejuízos à vida daqueles nais quais se manifesta. A Psicoterapia é de grande importância para tratar esse distúrbio porém, ás vezes, é necessário o auxílio de medicação junto a Psicoterapia. Caso necessário, o terapeuta saberá indicar um Psicanalista. Um bom Psicoterapeuta, acredite, pode ajudar você!

Fabiani De Paiva Vieira

Psicanalista, Psicólogo

Londrina


A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade. Ocorrem crises inesperadas de medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja sinais de perigo iminente. As crises são seguidas de preocupação persistente com a possibilidade de ter novos ataques e com as consequências desses ataques, dificultando a rotina do dia a dia.

Kássia Arouca Cardoso

Psicanalista, Psicólogo

Rio de Janeiro


É um tipo de Transtorno de Ansiedade muito frequente e com reações bem perturbadoras, desencadeando alterações como taquicardia, tremores, sudorese, vertigens, formigamentos, náuseas, sensação de falta de ar, desmaios e outros. Algumas dessas reações orgânicas são acompanhadas de sensações de morte iminente e comportamentos de fuga ou evitação generalizada, as quais limitam drasticamente a mobilidade e autonomia dos pacientes. É comum que o paciente e sua família busque investigação massiva de diagnósticos clínicos relacionados a saúde cardíaca, até que sejam encaminhados à um psicólogo e/ou psiquiatra, os quais auxiliarão o paciente a entender e tratar as causas e lidar com os sintomas.

Viviane Teixeira

Psicólogo

Umuarama


O transtorno de pânico é um tipo de transtorno de ansiedade em que o indivíduo sofre ataques frequentes de pânico. A crise de pânico consiste em uma sensação de medo e um mal-estar intenso somado a sintomas físicos e cognitivos. Os sintomas são: taquicardia, sudorese, tremores, falta de ar, sensação de desmaio, náuseas, tonturas, vertigem, desrealização ou despersonalização, sensação de descontrole ou de enlouquecer, medo de morrer, anestesia ou sensações de formigamento, calafrios ou ondas de calor. Para ser definido com transtorno de pânico o indivíduo deve apresentar pelo menos quatro dos sintomas citados.

Transtorno de Pânico consiste em crises súbitas, repentinas e recorrentes que incluem sensações como tonteira, taquicardia, sudorese, sensações de falta de ar, formigamento, etc. Por causa delas, as pessoas tendem a acreditar que estão frente a um perigo como morte iminente, por ataque cardíaco ou asfixia, desmaio, queda, perda de controle, loucura etc. As metas de tratamento são: Reduzir a sensibilidade a sensações físicas e mentais relacionadas ao pânico, enfraquecer a interpretação catastrófica sobre os sintomas físicos da ansiedade, construção de explicações alternativas mais realistas para os sintomas aflitivos, eliminar os comportamentos de evitação, aumentar a tolerância à ansiedade.

Nós somos seres desamparados. Não há garantia absoluta de nada na vida. Podemos morrer a qualquer momento, mas nem por isso deixamos de viver o cotidiano. Levar o paciente a se implicar no seu sofrimento, a se questionar sobre o que acontece com ele, a falar, a procurar dar sentido, a partir da sua história, ao que parece não ter sentido: os ataques súbitos de pânico. No tratamento psicanalítico procura-se criar com o paciente condições para que ele possa subjetivar a condição de desamparo.

Hudson A. R. Bonomo

Psicanalista

Rio de Janeiro


O Transtorno de Pânico se caracteriza pela ocorrência espontânea de ataques de pânico. Estes pode durar menos de uma hora com intensa ansiedade ou medo, juntamente com sintomas como palpitações, respiração ofegante e até mesmo medo de morrer. Os ataques podem ocorrer acompanhados por agorafobia, que é definido pelo medo de estar sozinho em locais públicos. Principalmente, locais de onde uma rápida saída seria difícil em caso de ocorrer um ataque de pânico. A pessoa pode sentir extremo medo e uma sensação de morte e catástrofe iminente e em geral, é incapaz de indicar a origem de seus medos. Esses quadro pode apresenta dificuldade de concentração, confusão, aceleração do coração, palpitações.

"Entre 80 e 100% dos pacientes que se submetem a esse tratamento deixarão de sentir pânico no final do tratamento e manterão esses ganhos por até dois anos. Esses resultados refletem substancialmente mais durabilidade do que os tratamentos medicamentosos" (Craske; Barlow, 2009).

Igor Costa

Psicólogo

Salvador


Na minha prática com clientes com sintomas de transtorno do pânico, parto do que o cliente traz (seus sintomas e sua história de vida) para entendê-lo em seu momento presente e, a partir disso, trabalho com as três dimensões humanas: emoção, motor e pensamento por meio da fala, do trabalho corporal e criativo para que o/a cliente percebe suas necessidades, reveja e reflita sobre seus conceitos, crenças, verdades e amplie seus recursos e seu auto-suporte, tornando-se capaz de fazer escolhas diferentes, assumindo uma atitude mais autônoma e integrativa no mundo.

O pânico geralmente se revela no corpo por sintomas como taquicardia, elevação da pressão arterial, sudorese, dificuldade de respirar, etc. Muitos pacientes vão parar no pronto socorro e descobrem que seus sintomas não decorrem de um problema físico. O tratamento consiste inicialmente em diminuir a intensidade dos sintomas por meios de exercícios respiratórios e medicação. Também se elabora um saber sobre os fatores desencadeantes e estratégias de ação para lidar com eles. É comum o paciente descobrir inúmeros fatores ansiogênicos que foram se acumulando ao longo do tempo sem que se pensasse neles, o que levou a uma experiência radical de desamparo e angústia concretizada no pânico.

Guilherme Barati

Psicólogo

Rio de Janeiro


É uma crise de medo não identificado. Conflitos emocionais e internos que a pessoa não sabe identificar. Muitas vezes a doença principal é a não aceitação da realidade, tentando o tempo todo explicar o inexplicável, tentando controlar o incontrolável. O pânico pode afetar o dia a dia do indivíduo, é um distúrbio de ansiedade que pode ser desenvolvido a partir de uma situação traumática ou não. Essa condição se apresenta com crises que envolvem medo e pavor de determinados lugares, situações e até pessoas. Essa crise normalmente acontece de repente. A importância da psicoterapia para trabalhar as crises, entender a base do problema em busca do autoconhecimento e viver melhor.

Ilma Sales

Psicólogo

Barueri


A síndrome do pânico pode surgir após uma situação traumática vivida pelas pessoas. Essa situação pode ser uma violência sofrida, como assalto, assim como um acidente, entre outras. A situação estopim para o desenvolvimento da síndrome ocorre na maioria dos pacientes. Dessa forma, ela está diretamente ligada a uma lembrança vivida pelo paciente, o que torna o tratamento com a hipnose clínica eficiente. A hipnose clínica atua de maneira a reverter o efeito de uma lembrança, tornando o caso traumático em uma passagem com efeito normal nas emoções da pessoa.

Marco Maximino

Psicólogo, Psicanalista

São Paulo

Quais profissionais tratam Transtorno do pânico?

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