A terapia existencial é a única abordagem para o bullying?
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A terapia existencial é a única abordagem para o bullying?
Boa noite!
Em hipótese alguma existe uma única abordagem para lidar com o bullying. A terapia existencial lida com o sofrimento humano, o sentido da vida e a construção da identidade, outras abordagens também podem apresentar bons resultados, isso dependerá do perfil da pessoa e do contexto social do bullying.
Estou disponível para responder mais perguntas.
Em hipótese alguma existe uma única abordagem para lidar com o bullying. A terapia existencial lida com o sofrimento humano, o sentido da vida e a construção da identidade, outras abordagens também podem apresentar bons resultados, isso dependerá do perfil da pessoa e do contexto social do bullying.
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Oi, tudo bem? Fico contente que tenha trazido essa pergunta, porque ela toca em algo importante: às vezes, quando ouvimos falar de “sentido”, “propósito” ou “existência”, parece que estamos entrando exclusivamente no território da terapia existencial. Mas, na prática clínica, o bullying não é trabalhado por uma única abordagem. É até importante dizer isso com carinho e precisão: não existe uma linha da psicologia que seja “a única certa” para lidar com esse tipo de sofrimento.
O que vemos na clínica é que diferentes modelos ajudam por caminhos complementares. Algumas abordagens focam mais nos significados internos, outras nas emoções que ficaram represadas, outras nos padrões que vão se formando depois da violência emocional e outras ainda ajudam a reorganizar como a pessoa se relaciona consigo mesma e com o mundo. No fundo, o que costuma funcionar é a combinação entre acolher o impacto da experiência e compreender como ela moldou sua forma de se proteger e de se enxergar. O que essa vivência mexeu com você. Onde ela deixou mais marcas. Que tipo de diálogo interno ela criou.
Talvez seja interessante pensar em como você entende hoje o que viveu. Há algo dessa história que ainda te acompanha de um jeito mais silencioso. Que tipo de expectativa ou medo surge quando você se coloca em novos vínculos. Quando você faz essas perguntas para si mesmo, você começa a tocar na parte mais transformadora da terapia, independentemente da abordagem usada.
Se em algum momento perceber que essas questões seguem te afetando, a terapia pode ser um espaço seguro para explorar isso com calma e profundidade. Caso precise, estou à disposição.
O que vemos na clínica é que diferentes modelos ajudam por caminhos complementares. Algumas abordagens focam mais nos significados internos, outras nas emoções que ficaram represadas, outras nos padrões que vão se formando depois da violência emocional e outras ainda ajudam a reorganizar como a pessoa se relaciona consigo mesma e com o mundo. No fundo, o que costuma funcionar é a combinação entre acolher o impacto da experiência e compreender como ela moldou sua forma de se proteger e de se enxergar. O que essa vivência mexeu com você. Onde ela deixou mais marcas. Que tipo de diálogo interno ela criou.
Talvez seja interessante pensar em como você entende hoje o que viveu. Há algo dessa história que ainda te acompanha de um jeito mais silencioso. Que tipo de expectativa ou medo surge quando você se coloca em novos vínculos. Quando você faz essas perguntas para si mesmo, você começa a tocar na parte mais transformadora da terapia, independentemente da abordagem usada.
Se em algum momento perceber que essas questões seguem te afetando, a terapia pode ser um espaço seguro para explorar isso com calma e profundidade. Caso precise, estou à disposição.
A terapia existencial não é a única abordagem possível para o bullying. Ela pode ser muito eficaz, mas outras abordagens também oferecem recursos importantes. O fundamental é que o tratamento faça sentido para a pessoa, considere sua história e ofereça um espaço seguro de acolhimento e reflexão.
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