Às vezes, me sinto estranha, começo a ouvir vozes ou sussurros, e até vejo coisas, mesmo estando em
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Às vezes, me sinto estranha, começo a ouvir vozes ou sussurros, e até vejo coisas, mesmo estando em momentos normais do dia. Também percebo que minhas emoções são muito intensas, mas não o tempo todo. É como se eu fosse extremamente sensível por dentro, mas por fora pareço tranquila. Isso me deixa confusa, porque, apesar de tudo, me sinto lúcida e estou sempre tentando me entender melhor. Só não tenho certeza do que tudo isso significa.
Olá! Entendo como isso pode ser confuso e até assustador. Ouvir sussurros, vozes ou ver coisas que não estão ali, mesmo estando lúcida, junto com emoções muito intensas, merece atenção, mas não significa automaticamente algo grave.
Essas experiências podem acontecer por diferentes motivos, como: níveis altos de estresse ou ansiedade, privação de sono, histórico de traumas, sensibilidade emocional elevada, estados dissociativos, alterações de humor ou sobrecarga emocional.
Em muitos casos, a pessoa mantém a consciência de que “algo está estranho”, como você descreve, e isso é um sinal importante: você continua conectada à realidade e buscando entender o que sente.
O mais importante é não enfrentar isso sozinha. Esses sinais pedem uma avaliação cuidadosa para compreender o que está por trás das experiências e oferecer o suporte adequado.
Você não está exagerando — e pedir ajuda é um passo de maturidade e autocuidado.
Se quiser conversar sobre isso com segurança e sem julgamentos, estou aqui para te acompanhar nesse processo.
Essas experiências podem acontecer por diferentes motivos, como: níveis altos de estresse ou ansiedade, privação de sono, histórico de traumas, sensibilidade emocional elevada, estados dissociativos, alterações de humor ou sobrecarga emocional.
Em muitos casos, a pessoa mantém a consciência de que “algo está estranho”, como você descreve, e isso é um sinal importante: você continua conectada à realidade e buscando entender o que sente.
O mais importante é não enfrentar isso sozinha. Esses sinais pedem uma avaliação cuidadosa para compreender o que está por trás das experiências e oferecer o suporte adequado.
Você não está exagerando — e pedir ajuda é um passo de maturidade e autocuidado.
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É importante agendar uma consulta com um psicólogo, ouvir vozes, ver coisas e se sentir estranha não pode ser atribuido a uma sensibilidade. Você precisa de uma orientação mais próxima e um olhar atento de um psicólogo.
Olá, boa tarde.
O que vou dizer para você é um palpite baseado no que escreveu.
Muitas vezes temos uma visão de loucura exacerbada, algo como a pessoa que fala alto na rua e procura briga com os carros no trânsito. Apesar disso existir, é preciso um adoecimento muito forte. Existem muitas vezes pessoas com sintomas que conseguem permanecer com uma vida funcional. Me parece que é esse seu caso.
Creio eu que você tenha suas questões, afinal, todos temos. Só que me parece que você em alguns momentos tem desenvolvido algum tipo de alucinação. O que te recomendo é que evite ao máximo qualquer droga recreativa e busque algum profissional de saúde mental (psicólogo e/ou psiquiatra) para avaliar essa questão.
Novamente citando, mencionei alucinação devido ao seu relato, mas não leve isso como uma verdade. Busque uma avaliação para saber se de fato isso está acontecendo.
Espero ter ajudado, grande abraço.
O que vou dizer para você é um palpite baseado no que escreveu.
Muitas vezes temos uma visão de loucura exacerbada, algo como a pessoa que fala alto na rua e procura briga com os carros no trânsito. Apesar disso existir, é preciso um adoecimento muito forte. Existem muitas vezes pessoas com sintomas que conseguem permanecer com uma vida funcional. Me parece que é esse seu caso.
Creio eu que você tenha suas questões, afinal, todos temos. Só que me parece que você em alguns momentos tem desenvolvido algum tipo de alucinação. O que te recomendo é que evite ao máximo qualquer droga recreativa e busque algum profissional de saúde mental (psicólogo e/ou psiquiatra) para avaliar essa questão.
Novamente citando, mencionei alucinação devido ao seu relato, mas não leve isso como uma verdade. Busque uma avaliação para saber se de fato isso está acontecendo.
Espero ter ajudado, grande abraço.
O que você relata sobre perceber emoções muito intensas e, ao mesmo tempo, sentir dificuldade de entendimento interno é mais comum do que parece. Pessoas sensíveis muitas vezes sentem profundamente, mas têm dificuldade de nomear ou organizar o que sentem. Esse processo pode gerar confusão e cansaço emocional, e o acompanhamento psicológico pode ajudar justamente a dar mais sentido a essas experiências.
Para se ter alguma direção no sentido de saber o que fazer, é importante saber com mais detalhes o que está ocorrendo. Existem condições mentais que propiciam o ouvir vozes , sussurros, etc. e que precisam de medicação, por outro lado pode haver situações que acarretam isso circunstancialmente, por isso é importante ter um conhecimento mais aprofundado do que está ocorrendo para saber o que deve ser feito.
Olá. Imagino o quanto deve ser angustiante passar por isso e tentar esconder de quem está fora. O fato de você se sentir lúcida e perceber que essas experiências são estranhas é um sinal muito positivo: chamamos isso de 'crítica preservada', e é um grande aliado no tratamento.
Ouvir vozes ou ver coisas (alucinações) pode acontecer por diversos motivos, não apenas em quadros graves. Pode ocorrer devido a níveis extremos de estresse, ansiedade severa, traumas não processados ou alterações neuroquímicas.
Porém, como envolve alterações na percepção (ver/ouvir) e nas emoções, é fundamental que você passe por uma avaliação com um médico psiquiatra e um psicólogo. O psiquiatra vai investigar se há causas orgânicas, e a terapia vai te ajudar a entender essa sensibilidade interna e lidar com essas emoções intensas. Não fique sozinha com essa dúvida, busque ajuda profissional.
Ouvir vozes ou ver coisas (alucinações) pode acontecer por diversos motivos, não apenas em quadros graves. Pode ocorrer devido a níveis extremos de estresse, ansiedade severa, traumas não processados ou alterações neuroquímicas.
Porém, como envolve alterações na percepção (ver/ouvir) e nas emoções, é fundamental que você passe por uma avaliação com um médico psiquiatra e um psicólogo. O psiquiatra vai investigar se há causas orgânicas, e a terapia vai te ajudar a entender essa sensibilidade interna e lidar com essas emoções intensas. Não fique sozinha com essa dúvida, busque ajuda profissional.
Olá, como vai?
Existem pessoas no mundo todo que ouvem vozes, mas que não são esquizofrênicas. Você pode procurar mais sobre pelo "Movimento Internacional de Ouvidores de Vozes". Mas para além disso, o que você acha de iniciar a terapia para conversar com um profissional sobre a sua percepção de si mesma? Ele pode te ajudar a identificar as vozes, compreender a função delas, ajudar a diferenciar pensamento de vozes, além de te ouvir sobre como você se sente. Tenho estudado ouvidores de vozes nos último anos, fico à disposição!
Espero ter ajudado.
Existem pessoas no mundo todo que ouvem vozes, mas que não são esquizofrênicas. Você pode procurar mais sobre pelo "Movimento Internacional de Ouvidores de Vozes". Mas para além disso, o que você acha de iniciar a terapia para conversar com um profissional sobre a sua percepção de si mesma? Ele pode te ajudar a identificar as vozes, compreender a função delas, ajudar a diferenciar pensamento de vozes, além de te ouvir sobre como você se sente. Tenho estudado ouvidores de vozes nos último anos, fico à disposição!
Espero ter ajudado.
Olá, espero que você esteja bem. Quando alguém começa a ouvir vozes, perceber sussurros ou ver coisas sem que haja um estímulo externo claro, isso pode gerar muita confusão e medo, especialmente quando, ao mesmo tempo, a pessoa sente que está lúcida e tentando entender o que acontece dentro dela. Suas emoções intensas e essa sensação de “duas camadas” (por dentro muito, por fora contida) merecem ser ouvidas com cuidado.
Essas experiências não significam automaticamente um diagnóstico específico. Elas podem aparecer em diferentes situações: períodos de estresse profundo, sobrecarga emocional, traumas, privação de sono, efeitos colaterais de medicação ou até fases da vida em que a sensibilidade está muito ampliada. Entender o que está por trás disso requer um olhar profissional próximo.
O caminho mais seguro é buscar avaliação com psicólogo e psiquiatra, para que você não atravesse isso sozinha e receba orientação adequada. Na psicoterapia, trabalhamos para compreender o contexto em que essas percepções surgem, como você as sente no corpo, o que elas despertam emocionalmente e quais possibilidades de cuidado podem ser construídas a partir disso.
Se você sentir que seria importante conversar com calma sobre essas vivências e organizar tudo isso de um jeito mais compreensível, estou à disposição para te acompanhar. Você não precisa tentar decifrar essas experiências sozinha.
Essas experiências não significam automaticamente um diagnóstico específico. Elas podem aparecer em diferentes situações: períodos de estresse profundo, sobrecarga emocional, traumas, privação de sono, efeitos colaterais de medicação ou até fases da vida em que a sensibilidade está muito ampliada. Entender o que está por trás disso requer um olhar profissional próximo.
O caminho mais seguro é buscar avaliação com psicólogo e psiquiatra, para que você não atravesse isso sozinha e receba orientação adequada. Na psicoterapia, trabalhamos para compreender o contexto em que essas percepções surgem, como você as sente no corpo, o que elas despertam emocionalmente e quais possibilidades de cuidado podem ser construídas a partir disso.
Se você sentir que seria importante conversar com calma sobre essas vivências e organizar tudo isso de um jeito mais compreensível, estou à disposição para te acompanhar. Você não precisa tentar decifrar essas experiências sozinha.
Oi,
Sua descrição é clara e mostra uma busca por compreensão melhor de si mesma. Não precisa ficar assustada, mas é legal avaliar isso direitinho. O primeiro passo, diante de relatos de alucinações auditivas e visuais, é realizar uma avaliação com um psiquiatra. Isso é fundamental para descartar qualquer condição neurológica ou psiquiátrica que possa demandar atenção médica específica e medicamentosa. É um cuidado a mais.
Paralelamente, na psicoterapia, essas experiências podem ser compreendidas não apenas como sintomas, mas como expressões intensas do seu mundo interno. Sua sensibilidade extrema e a flutuação emocional podem indicar que emoções e conflitos inconscientes estão encontrando uma via de expressão direta, através dos sentidos (ouvindo e vendo), em vez de serem processados como pensamentos ou sentimentos. A terapia oferece um espaço seguro para você nomear e acolher essas experiências, ajudando a construir pontes de significado entre essas percepções e sua história de vida. O vínculo com um psicólogo pode ser um inicio seguro para organizar essa confusão.
Sua descrição é clara e mostra uma busca por compreensão melhor de si mesma. Não precisa ficar assustada, mas é legal avaliar isso direitinho. O primeiro passo, diante de relatos de alucinações auditivas e visuais, é realizar uma avaliação com um psiquiatra. Isso é fundamental para descartar qualquer condição neurológica ou psiquiátrica que possa demandar atenção médica específica e medicamentosa. É um cuidado a mais.
Paralelamente, na psicoterapia, essas experiências podem ser compreendidas não apenas como sintomas, mas como expressões intensas do seu mundo interno. Sua sensibilidade extrema e a flutuação emocional podem indicar que emoções e conflitos inconscientes estão encontrando uma via de expressão direta, através dos sentidos (ouvindo e vendo), em vez de serem processados como pensamentos ou sentimentos. A terapia oferece um espaço seguro para você nomear e acolher essas experiências, ajudando a construir pontes de significado entre essas percepções e sua história de vida. O vínculo com um psicólogo pode ser um inicio seguro para organizar essa confusão.
que você descreve merece ser acolhido com muito cuidado. Perceber vozes, sussurros ou imagens que não parecem ter uma fonte externa clara, junto com uma sensibilidade emocional intensa, pode ser bastante desconcertante. O fato de você se sentir lúcida e reflexiva é importante, e mostra que você está observando a si mesma com atenção, mas isso não diminui o peso dessa experiência.
Quando alguém relata vivências sensoriais incomuns, isso não significa automaticamente algo grave ou definitivo. Essas experiências podem surgir por uma variedade de razões: períodos de estresse prolongado, privação de sono, traumas antigos que começam a se manifestar, estados emocionais muito intensos, ou até condições psicológicas específicas. O ponto essencial é que elas merecem ser compreendidas em um espaço seguro, onde você possa explorar o que está acontecendo sem julgamento.
A sensibilidade que você descreve — sentir muito por dentro, parecer calma por fora — é mais comum do que se imagina, mas quando vem acompanhada dessas percepções auditivas ou visuais, vale a pena investigá-las com um profissional presencial. Isso não é uma crítica ou um alerta alarmista; é apenas uma forma de garantir que você tenha suporte adequado e não carregue isso sozinha.
Se você puder, buscar um psicólogo ou psiquiatra para conversar abertamente sobre essas experiências seria um passo muito importante. Eles poderão te ajudar a entender melhor o que essas sensações representam no seu contexto de vida, e se existe algo emocional, fisiológico ou situacional contribuindo para isso. Enquanto isso, se essas experiências se tornarem mais intensas, frequentes, ameaçadoras ou te colocarem em risco, é fundamental procurar atendimento imediatamente.
Você não está sozinha, e nada do que você descreveu invalida sua lucidez ou sua capacidade de se compreender. Pelo contrário, a forma como você fala sobre tudo isso mostra muita consciência e coragem.
Quando alguém relata vivências sensoriais incomuns, isso não significa automaticamente algo grave ou definitivo. Essas experiências podem surgir por uma variedade de razões: períodos de estresse prolongado, privação de sono, traumas antigos que começam a se manifestar, estados emocionais muito intensos, ou até condições psicológicas específicas. O ponto essencial é que elas merecem ser compreendidas em um espaço seguro, onde você possa explorar o que está acontecendo sem julgamento.
A sensibilidade que você descreve — sentir muito por dentro, parecer calma por fora — é mais comum do que se imagina, mas quando vem acompanhada dessas percepções auditivas ou visuais, vale a pena investigá-las com um profissional presencial. Isso não é uma crítica ou um alerta alarmista; é apenas uma forma de garantir que você tenha suporte adequado e não carregue isso sozinha.
Se você puder, buscar um psicólogo ou psiquiatra para conversar abertamente sobre essas experiências seria um passo muito importante. Eles poderão te ajudar a entender melhor o que essas sensações representam no seu contexto de vida, e se existe algo emocional, fisiológico ou situacional contribuindo para isso. Enquanto isso, se essas experiências se tornarem mais intensas, frequentes, ameaçadoras ou te colocarem em risco, é fundamental procurar atendimento imediatamente.
Você não está sozinha, e nada do que você descreveu invalida sua lucidez ou sua capacidade de se compreender. Pelo contrário, a forma como você fala sobre tudo isso mostra muita consciência e coragem.
Olá! Tudo bem? Ouvir vozes e sons que não estão ali, assim como ver coisas que não estão presentes são sempre sintomas importantes de serem investigados. Podem ser algo simples como o sono desregulado ou estresse extremo, assim como algo maior e que precise de diagnóstico médico e talvez medicação para lhe ajudar. O importante é consultar o quando antes com um médico clínico geral, ou psiquiatra, ou psicólogo. Qualquer um dos 3 podem lhe ajudar neste momento. Espero ter ajudado!
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