Boa noite, espero que estejam bem! Eu gostaria muito da ajuda de vocês, frequentemente minha famí
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Boa noite, espero que estejam bem!
Eu gostaria muito da ajuda de vocês, frequentemente minha família reclama sobre eu tratá-los mal ou minha expressão ser de uma pessoa brava, mas muitas das vezes eu nem percebo que estou falando diferente ou que a minha expressão mudou.
Não é proposital, mas tem situações que realmente eu percebo que "perco a mão".
Há algo que explique? Que eu consiga fazer para mudar?
Não sei se há algo na medicina que explique, mas eu realmente não quero ser ignorante, simplesmente estou falando normal, mas as pessoas interpretam de outra forma.
De antemão, agradeço.
Eu gostaria muito da ajuda de vocês, frequentemente minha família reclama sobre eu tratá-los mal ou minha expressão ser de uma pessoa brava, mas muitas das vezes eu nem percebo que estou falando diferente ou que a minha expressão mudou.
Não é proposital, mas tem situações que realmente eu percebo que "perco a mão".
Há algo que explique? Que eu consiga fazer para mudar?
Não sei se há algo na medicina que explique, mas eu realmente não quero ser ignorante, simplesmente estou falando normal, mas as pessoas interpretam de outra forma.
De antemão, agradeço.
Obrigada por compartilhar essa preocupação aqui. Pelo seu relato, existe uma desconexão entre sua intenção e a forma como sua comunicação é recebida pela sua família, e naturalmente isso te incomoda.
Sim, existem algumas explicações possíveis para isso acontecer. A comunicação humana é complexa e envolve não apenas as palavras que dizemos, mas também o tom de voz, as expressões faciais e a linguagem corporal. Às vezes, podemos estar sob estresse, cansados, preocupados ou simplesmente focados em outra coisa, e isso pode transparecer em nossa expressão ou tom sem que percebamos conscientemente.
Algumas pessoas também têm, naturalmente, uma expressividade facial ou um tom de voz que podem ser interpretados como mais sérios ou 'bravos', mesmo quando estão se sentindo neutras ou tranquilas. Além disso, dificuldades em identificar e regular as próprias emoções (algo que pode ser trabalhado) ou até mesmo certas condições (embora não seja possível diagnosticar por aqui) podem influenciar a forma como nos expressamos e percebemos as interações sociais.
O importante é que você deseja mudar e não quer magoar sua família. Algumas estratégias que podem ajudar incluem:
1. Aumentar a autoconsciência: Tente praticar pausas conscientes durante as conversas. Pergunte a si mesmo: 'Como estou me sentindo agora? Como está meu corpo? Meu rosto está tenso?'. Mindfulness pode ser muito útil!
2. Pedir feedback específico e no momento: Converse com sua família em um momento calmo e peça exemplos específicos. Talvez peça para eles te sinalizarem gentilmente na hora em que perceberem a expressão ou o tom que os incomoda, para que você possa associar a sensação interna à percepção externa.
3. Praticar a comunicação consciente: Preste atenção não só ao que você diz, mas como diz. Tente suavizar o tom de voz conscientemente ou verificar sua expressão facial antes de interações importantes.
4. Considerar a terapia: Um psicólogo pode te ajudar a explorar mais a fundo as possíveis causas dessa desconexão, além de desenvolver estratégias eficazes de regulação emocional, te ajudar a entender seus padrões de comunicação e a treinar habilidades para se expressar de forma mais alinhada com suas intenções.
É totalmente possível desenvolver maior controle e consciência sobre sua comunicação. O fato de você estar buscando entender já é um passo muito importante. Se quiser explorar isso mais a fundo, a terapia pode ser um excelente caminho.
Sim, existem algumas explicações possíveis para isso acontecer. A comunicação humana é complexa e envolve não apenas as palavras que dizemos, mas também o tom de voz, as expressões faciais e a linguagem corporal. Às vezes, podemos estar sob estresse, cansados, preocupados ou simplesmente focados em outra coisa, e isso pode transparecer em nossa expressão ou tom sem que percebamos conscientemente.
Algumas pessoas também têm, naturalmente, uma expressividade facial ou um tom de voz que podem ser interpretados como mais sérios ou 'bravos', mesmo quando estão se sentindo neutras ou tranquilas. Além disso, dificuldades em identificar e regular as próprias emoções (algo que pode ser trabalhado) ou até mesmo certas condições (embora não seja possível diagnosticar por aqui) podem influenciar a forma como nos expressamos e percebemos as interações sociais.
O importante é que você deseja mudar e não quer magoar sua família. Algumas estratégias que podem ajudar incluem:
1. Aumentar a autoconsciência: Tente praticar pausas conscientes durante as conversas. Pergunte a si mesmo: 'Como estou me sentindo agora? Como está meu corpo? Meu rosto está tenso?'. Mindfulness pode ser muito útil!
2. Pedir feedback específico e no momento: Converse com sua família em um momento calmo e peça exemplos específicos. Talvez peça para eles te sinalizarem gentilmente na hora em que perceberem a expressão ou o tom que os incomoda, para que você possa associar a sensação interna à percepção externa.
3. Praticar a comunicação consciente: Preste atenção não só ao que você diz, mas como diz. Tente suavizar o tom de voz conscientemente ou verificar sua expressão facial antes de interações importantes.
4. Considerar a terapia: Um psicólogo pode te ajudar a explorar mais a fundo as possíveis causas dessa desconexão, além de desenvolver estratégias eficazes de regulação emocional, te ajudar a entender seus padrões de comunicação e a treinar habilidades para se expressar de forma mais alinhada com suas intenções.
É totalmente possível desenvolver maior controle e consciência sobre sua comunicação. O fato de você estar buscando entender já é um passo muito importante. Se quiser explorar isso mais a fundo, a terapia pode ser um excelente caminho.
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Boa noite, que bom que você escreveu. Já posso perceber, só pela forma como compartilha suas inquietações, o quanto você tem sensibilidade e um desejo sincero de compreender o que se passa consigo mesma. Isso, por si só, é um passo muito valioso. E é a partir desse desejo de entender melhor seus sentimentos, suas reações e a forma como se relaciona com o outro que a psicanálise pode ser uma aliada importante.
Quando você diz que frequentemente ouve das pessoas ao seu redor que está “sendo grossa” ou que sua expressão é “brava”, mesmo sem perceber, isso nos mostra que existe algo na sua forma de se colocar no mundo que talvez esteja sendo conduzido por processos internos mais profundos — e, muitas vezes, inconscientes. A psicanálise parte justamente dessa premissa: de que nem tudo o que sentimos, fazemos ou dizemos está totalmente sob o nosso controle ou compreensão imediata.
Há emoções que, por diversos motivos, vamos acumulando ao longo da vida — frustrações, mágoas, medos, traumas, dores antigas — e que podem se manifestar de formas indiretas: num tom de voz mais ríspido, numa impaciência repentina, numa expressão corporal que revela algo que não conseguimos colocar em palavras. E muitas vezes, tudo isso acontece sem que a gente perceba conscientemente. A intenção não é machucar ninguém — mas o efeito que produz nos outros pode, sim, gerar conflitos. Isso, aliás, é mais comum do que se imagina.
A boa notícia é que existe sim algo que pode ser feito — e não necessariamente se trata de uma “cura” imediata ou uma mudança forçada no comportamento. O que a psicanálise propõe é um espaço de escuta e de elaboração, onde você poderá, pouco a pouco, entender o que está por trás dessas reações. O que está sendo comunicado por esse “tom” que aparece sem que você queira? O que está tentando ser dito por esse corpo que expressa mais do que as palavras dizem?
Não se trata de “controlar” tudo o que sentimos, mas de reconhecer nossas emoções, escutar o que elas têm a dizer e, assim, poder lidar com elas de uma forma menos dolorosa, tanto para você quanto para quem está ao seu redor.
Além disso, é importante reconhecer que cada pessoa tem uma história emocional muito própria, e que essa história influencia diretamente na forma como se comunica. A psicanálise te convida a contar essa história, no seu tempo, no seu ritmo, para que você mesma possa encontrar novas formas de existir e se expressar com mais leveza e menos culpa.
Você não está sozinha, nem é “errada” por sentir tudo isso. A sua preocupação com o impacto que causa nas pessoas já mostra o quanto você se importa — e isso é um ótimo ponto de partida.
Se você sentir vontade de iniciar um processo terapêutico, saiba que será muito bem acolhida. A psicanálise não traz respostas prontas, mas ajuda você a construir suas próprias respostas, entendendo-se mais profundamente e, quem sabe, encontrando novos caminhos para se relacionar com o mundo e com você mesma.
Com carinho e escuta!
Quando você diz que frequentemente ouve das pessoas ao seu redor que está “sendo grossa” ou que sua expressão é “brava”, mesmo sem perceber, isso nos mostra que existe algo na sua forma de se colocar no mundo que talvez esteja sendo conduzido por processos internos mais profundos — e, muitas vezes, inconscientes. A psicanálise parte justamente dessa premissa: de que nem tudo o que sentimos, fazemos ou dizemos está totalmente sob o nosso controle ou compreensão imediata.
Há emoções que, por diversos motivos, vamos acumulando ao longo da vida — frustrações, mágoas, medos, traumas, dores antigas — e que podem se manifestar de formas indiretas: num tom de voz mais ríspido, numa impaciência repentina, numa expressão corporal que revela algo que não conseguimos colocar em palavras. E muitas vezes, tudo isso acontece sem que a gente perceba conscientemente. A intenção não é machucar ninguém — mas o efeito que produz nos outros pode, sim, gerar conflitos. Isso, aliás, é mais comum do que se imagina.
A boa notícia é que existe sim algo que pode ser feito — e não necessariamente se trata de uma “cura” imediata ou uma mudança forçada no comportamento. O que a psicanálise propõe é um espaço de escuta e de elaboração, onde você poderá, pouco a pouco, entender o que está por trás dessas reações. O que está sendo comunicado por esse “tom” que aparece sem que você queira? O que está tentando ser dito por esse corpo que expressa mais do que as palavras dizem?
Não se trata de “controlar” tudo o que sentimos, mas de reconhecer nossas emoções, escutar o que elas têm a dizer e, assim, poder lidar com elas de uma forma menos dolorosa, tanto para você quanto para quem está ao seu redor.
Além disso, é importante reconhecer que cada pessoa tem uma história emocional muito própria, e que essa história influencia diretamente na forma como se comunica. A psicanálise te convida a contar essa história, no seu tempo, no seu ritmo, para que você mesma possa encontrar novas formas de existir e se expressar com mais leveza e menos culpa.
Você não está sozinha, nem é “errada” por sentir tudo isso. A sua preocupação com o impacto que causa nas pessoas já mostra o quanto você se importa — e isso é um ótimo ponto de partida.
Se você sentir vontade de iniciar um processo terapêutico, saiba que será muito bem acolhida. A psicanálise não traz respostas prontas, mas ajuda você a construir suas próprias respostas, entendendo-se mais profundamente e, quem sabe, encontrando novos caminhos para se relacionar com o mundo e com você mesma.
Com carinho e escuta!
Olá. Sua questão faz pensar algumas coisas: 1) sua "expressão" relembra alguém da família (que também acabava "tratando" outros mal ou tinha expressão de uma pessoa braba? 2) Existe algum assunto/ conteúdo, em especial, que faz você agir de forma a não perceber suas expressões? 3) Quando as pessoas falam de seu tratamento, como você reage, tenta observar-se mais nas próximas interações? São várias questões que merecem atenção, ao que você trás. A Psicoterapia pode ser uma forma, para você tentar entender as possíveis causas de sua forma de expressar. Dessa maneira, agendar uma sessão para investigar mais desse assunto pode ser uma maneira interessante para dar espaço a este assunto e tentar compreender mais a forma que faz você agir como age. Espero ter ajudado. Um abraço.
Obrigada pela sua pergunta. Início esclarecendo que o significado da palavra ‘ignorância’ é ausência do saber, isto é, “ser” ignorante a respeito de um tema, conhecimento específico ou sobre si mesmo (a): não ter conhecimento de si. O que não explica alguém agir com agressividade ou rispidez com os outros. Agressividade, irritabilidade e impulsividade são características da personalidade de cada um, me parece que você está se referindo à estes aspectos. Para entender melhor qual é o seu tipo de personalidade e quais são as características que te beneficiam ou geram prejuízo, é necessário iniciar um acompanhamento psicológico e se comprometer com o processo do auto conhecimento. Se conhecendo melhor você passa a saber quem você é e não fica mais tão vulnerável aos rótulos que os outros te impõem. Importante pensar também que os outros esperam algo de nós, que possamos de alguma forma atender as expectativas deles e “ser” como eles querem que sejamos. Ao entrar nesse ciclo de agradar aos outros, negando a sua essência, um conflito interno se instala, e o seu mecanismo de defesa pode inclusive ser a agressividade e rispidez toda vez que tem que lidar com isso. Aí vem a questão: será que as respostas que você está colocando no mundo são as mais assertivas? Não seriam esses comportamentos a resposta possível (para você) diante de questões que na verdade te geram incômodo? Leve isso o quanto antes para a sua psicoterapia/ análise!
Às vezes, nosso corpo e nossa expressão dizem coisas que a gente nem percebe de forma consciente, mas que carregam marcas de vivências passadas, afetos acumulados e formas antigas de se defender de situações que já nos machucaram.
Você mencionou que em alguns momentos "perde a mão". Isso já mostra que existe um afeto que escapa ao seu controle. Isso não significa que você é uma pessoa “ruim” ou “ignorante”, como você teme, mas talvez alguém que carrega uma intensidade emocional que ainda não encontrou canais mais conscientes para se expressar.
É muito importante que você tenha se dado conta disso e esteja buscando compreender. Esse é um sinal de que algo em você já está se transformando. E sim, há muito que pode ser feito, especialmente em um espaço terapêutico, onde seja possível entender por que essas reações acontecem, o que elas dizem de você e como podem ser ressignificadas.
Você mencionou que em alguns momentos "perde a mão". Isso já mostra que existe um afeto que escapa ao seu controle. Isso não significa que você é uma pessoa “ruim” ou “ignorante”, como você teme, mas talvez alguém que carrega uma intensidade emocional que ainda não encontrou canais mais conscientes para se expressar.
É muito importante que você tenha se dado conta disso e esteja buscando compreender. Esse é um sinal de que algo em você já está se transformando. E sim, há muito que pode ser feito, especialmente em um espaço terapêutico, onde seja possível entender por que essas reações acontecem, o que elas dizem de você e como podem ser ressignificadas.
Olá! Às vezes, nossas expressões e tom de voz refletem emoções que não estamos plenamente conscientes de sentir (ex.: estresse acumulado, cansaço). O corpo pode "vazar" esses estados internos sem que percebamos, especialmente se há dificuldade em reconhecer emoções em tempo real. Também, se você cresceu em um ambiente onde a comunicação era mais direta ou elevada, pode reproduzir esses padrões sem intenção. O cérebro automatiza certos comportamentos, tornando-os menos perceptíveis para você.
É importante explorar as origens disso "O que geralmente acontece antes dessas situações? Estou com fome? Sobrecarregado?". Recomendo ajuda profissional, pois um psicólogo pode ajudar a mapear padrões e treinar comunicação
É importante explorar as origens disso "O que geralmente acontece antes dessas situações? Estou com fome? Sobrecarregado?". Recomendo ajuda profissional, pois um psicólogo pode ajudar a mapear padrões e treinar comunicação
Oi! Obrigada por enviar sua dúvida.
Quanto suas perguntas "Há algo que explique? Que eu consiga fazer para mudar" referente a "perder a mão". Existe sim estratégias para identificar porque nos comportamos de determinada forma sob algumas condições e como podemos fazer para mudar isso, para controlar nossos comportamentos ou até mesmo, se sentir de forma diferente nessas situações conflituosas (por exemplo, com menos raiva). A base teórica da terapia cognitiva comportamental sustenta por meio de várias evidências os caminhos para trabalhar em psicoterapia sua necessidade.
Quanto suas perguntas "Há algo que explique? Que eu consiga fazer para mudar" referente a "perder a mão". Existe sim estratégias para identificar porque nos comportamos de determinada forma sob algumas condições e como podemos fazer para mudar isso, para controlar nossos comportamentos ou até mesmo, se sentir de forma diferente nessas situações conflituosas (por exemplo, com menos raiva). A base teórica da terapia cognitiva comportamental sustenta por meio de várias evidências os caminhos para trabalhar em psicoterapia sua necessidade.
Imagino o quanto deve ser difícil ouvir essas observações da sua família, especialmente quando você não tem a intenção de agir dessa forma. Ser apontada como alguém "brava" ou "rude", quando por dentro você está apenas sendo você, pode gerar sentimentos de frustração, tristeza ou até confusão — e é totalmente compreensível se isso te afeta. O que você descreve é mais comum do que parece. Muitas vezes, nossas expressões, tons de voz ou reações emocionais são moldados por experiências passadas, hábitos que se formaram ao longo da vida ou até por estados internos que nem sempre conseguimos perceber sozinhos. O acompanhamento psicológico pode te ajudar a entender melhor essas reações, a reconhecer possíveis gatilhos e, principalmente, a construir novas formas de se comunicar e se relacionar de maneira mais alinhada ao que você realmente sente e deseja expressar.
Olá. Você deve considerar que as pessoas veem em você o que existe nelas. Elas te enxergam com o prisma que elas possuem. Na verdade, se você é mais reservada, sorri menos, é mais seca em responder, poderá transmitir essa ideia para pessoas que esperam ver simpatias estampadas nos rostos de todos. Quando elas mesmas não suportam ser simpáticas o tempo todo. Nós chamamos isso de projeção. Não faça nada para mudar. Elas te julgarão e criticarão de toda forma, seja você boa ou ruim. O que você deve se preocupar é com a ideia de querer mudar por conta dessas pessoas. Do porquê está pensando desta forma, entendeu? Será que há algo dentro de você que precise conhecer melhor?
A boa comunicação é uma arte a ser aprendida, não é fácil, porém se aprendida, pode trazer muitos benefícios. Nos nossos relacionamentos temos a linguagem verbal e a não verbal, a intonação de voz, olhar, a gesticulação, etc., tudo isso comunica. Por outro lado é importante percebermos o que o ambiente nos comunica, o que estamos sentindo com o que entendemos que queriam nos dizer, etc. Existem muitas distorções na comunicação, nem sempre o que um fala o outro dá o mesmo significado. Como é um assunto complexo, vale a pena buscar ajuda de um psicólogo para entender o que está envolvido nesses conflitos.
Bom dia! Procure ajuda psicológoca. Deve-se procurar ajuda psicológica quando se está a sentir mal ou a ter dificuldades em lidar com as emoções. A ajuda psicológica pode ajudar a melhorar a qualidade de vida. Estou à disposição.
Boa noite! Compreendo perfeitamente o seu incômodo com essa situação, especialmente por não ser sua intenção tratar mal sua família ou transmitir uma imagem de pessoa brava. Essa discrepância entre sua percepção e a interpretação das outras pessoas pode ser frustrante e gerar conflitos.
Existem algumas explicações possíveis para essa dificuldade de comunicação. Pode haver uma diferença na forma como você expressa suas emoções e como sua família as interpreta. Às vezes, um tom de voz mais direto ou uma expressão facial neutra podem ser percebidos como raiva ou rispidez por pessoas mais sensíveis ou acostumadas a uma comunicação mais calorosa. Em momentos de maior estresse ou sobrecarga, essa diferença na comunicação pode se acentuar, levando a reações mais intensas e à sensação de "perder a mão".
Para mudar essa dinâmica, o autoconhecimento e a comunicação consciente são fundamentais. Prestar atenção ao seu tom de voz, à sua expressão facial e à forma como você inicia conversas pode te ajudar a identificar padrões de comunicação que podem estar sendo mal interpretados. A prática da comunicação assertiva, que envolve expressar seus sentimentos e necessidades de forma clara e respeitosa, pode ser muito útil. A hipnoterapia e a PNL podem ser ferramentas eficazes para aumentar essa consciência e facilitar a adoção de padrões de comunicação mais eficazes e alinhados com suas intenções. Convido você a agendar uma avaliação online para explorarmos essas questões e encontrarmos juntos as melhores estratégias para melhorar sua comunicação familiar. Caso esteja em Campo Grande, MS, também ofereço atendimento presencial.
Existem algumas explicações possíveis para essa dificuldade de comunicação. Pode haver uma diferença na forma como você expressa suas emoções e como sua família as interpreta. Às vezes, um tom de voz mais direto ou uma expressão facial neutra podem ser percebidos como raiva ou rispidez por pessoas mais sensíveis ou acostumadas a uma comunicação mais calorosa. Em momentos de maior estresse ou sobrecarga, essa diferença na comunicação pode se acentuar, levando a reações mais intensas e à sensação de "perder a mão".
Para mudar essa dinâmica, o autoconhecimento e a comunicação consciente são fundamentais. Prestar atenção ao seu tom de voz, à sua expressão facial e à forma como você inicia conversas pode te ajudar a identificar padrões de comunicação que podem estar sendo mal interpretados. A prática da comunicação assertiva, que envolve expressar seus sentimentos e necessidades de forma clara e respeitosa, pode ser muito útil. A hipnoterapia e a PNL podem ser ferramentas eficazes para aumentar essa consciência e facilitar a adoção de padrões de comunicação mais eficazes e alinhados com suas intenções. Convido você a agendar uma avaliação online para explorarmos essas questões e encontrarmos juntos as melhores estratégias para melhorar sua comunicação familiar. Caso esteja em Campo Grande, MS, também ofereço atendimento presencial.
Geralmente nós não percebemos isso porque é algo automatizado. Você aprendeu durante a vida a se expressar dessa forma. Levando em consideração que todo mundo reclama, talvez - de fato - tenha algo na sua forma de comunicar que dê a entender que você está sendo agressiva (mesmo que essa não seja sua intenção). Algo que pode ser trabalhado em um processo terapêutico são suas habilidades sociais. Você precisa aprender a identificar momentos em que é mais provável se comportar dessa forma e desenvolver outras alternativas para o comportamento. Mas isso exigirá prática constante e acompanhamento com psicólogo.
Boa noite! Entendo como essa situação pode ser difícil para você, especialmente quando a sua intenção não é ser rude ou agressiva, mas as pessoas ao seu redor interpretam suas palavras ou expressões de maneira diferente. Há várias razões que podem explicar essa discrepância na comunicação. Uma possibilidade é que você esteja experimentando uma reação emocional, como estresse ou ansiedade, que pode alterar involuntariamente o tom de sua voz ou a expressão facial. Além disso, algumas pessoas têm uma tendência a exibir uma expressão facial mais neutra ou fechada, o que pode ser interpretado como raiva ou frieza, mesmo sem intenção.
Esse tipo de comportamento também pode estar relacionado a questões de regulação emocional, que podem ser trabalhadas por meio de terapia, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), para ajudar a identificar padrões de comunicação e melhorar a forma como você se expressa. Técnicas de relaxamento e autoconsciência, como o mindfulness, também podem ser úteis para aumentar sua percepção sobre suas reações e ajudá-lo a responder de maneira mais tranquila e assertiva.
No lado médico, questões de saúde mental, como distúrbios de humor ou níveis elevados de estresse, podem influenciar o comportamento, mas um psicólogo ou psiquiatra pode ajudar a explorar mais a fundo essas questões. O mais importante é que sua intenção é melhorar, e buscar entender essas reações é um grande passo. Através da prática de técnicas de comunicação e de autocontrole emocional, é possível mudar a percepção das pessoas ao seu redor e melhorar a forma como se expressa.
Esse tipo de comportamento também pode estar relacionado a questões de regulação emocional, que podem ser trabalhadas por meio de terapia, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), para ajudar a identificar padrões de comunicação e melhorar a forma como você se expressa. Técnicas de relaxamento e autoconsciência, como o mindfulness, também podem ser úteis para aumentar sua percepção sobre suas reações e ajudá-lo a responder de maneira mais tranquila e assertiva.
No lado médico, questões de saúde mental, como distúrbios de humor ou níveis elevados de estresse, podem influenciar o comportamento, mas um psicólogo ou psiquiatra pode ajudar a explorar mais a fundo essas questões. O mais importante é que sua intenção é melhorar, e buscar entender essas reações é um grande passo. Através da prática de técnicas de comunicação e de autocontrole emocional, é possível mudar a percepção das pessoas ao seu redor e melhorar a forma como se expressa.
Olá! O que sua família escuta em seu tom talvez fale de algo que escapa à sua própria escuta — um resto que insiste sem passar pelas suas palavras. Esse "perder a mão" pode ser um sinal de que algo, no laço com o outro, ainda não encontrou seu lugar. Não se trata de culpa, mas de um desencontro entre o que você sente e o que os outros leem em seu rosto. A psicanálise poderia ajudar a tecer novas associações entre seu desejo e esses gestos que parecem fugir de você. A mudança começa quando esse desconforto vira perguntas, não apenas respostas.
Você demonstrar essa preocupação já mostra sensibilidade e desejo de mudança. Muitas vezes, nossa expressão ou tom de voz podem não refletir exatamente o que sentimos e isso pode ter relação com fatores emocionais, estresse ou até padrões de comunicação aprendidos. É possível trabalhar isso, com atenção plena, escuta ativa e, se sentir necessidade, com o apoio de um psicólogo. Você não está sozinho, e é possível desenvolver uma comunicação mais clara e acolhedora com o tempo.
Seria importante que você fizesse uma avaliação de habilidades sociais caso você sinta que isso está afetando sua vida ou de outras pessoas. Essas habilidades são aprendidas desde a infância, umas desenvolvemos mais, outras menos. Pela sua pergunta, você me pareceu habilidoso(a) para fazer solicitações por mensagem por exemplo. Todas as habilidades sociais podem ser treinadas em terapia, portanto aconselho que você procure um psicólogo caso ache necessário.
Olá,
Agradeço pela confiança ao partilhar algo tão sensível, que toca em uma dor que muitos carregam em silêncio: a de não se reconhecer na forma como os outros nos veem. Há algo de profundamente desconcertante quando nos acusam de uma dureza que sentimos não ter emitido. Como se houvesse um descompasso entre o que sentimos por dentro e o que o outro enxerga do lado de fora.
A psicanálise parte justamente desse ponto: nem sempre somos plenamente conscientes daquilo que comunicamos. Muitas vezes, falamos não só com as palavras, mas com os gestos, os silêncios, o tom de voz, a forma como desviamos o olhar ou contraímos os músculos do rosto. E tudo isso pode carregar marcas da nossa história, feridas antigas, modos de defesa que foram necessários em algum momento e que talvez ainda estejam em cena, mesmo que já não façam mais tanto sentido.
É possível que, ao longo da vida, você tenha desenvolvido maneiras de se proteger. Talvez de ambientes em que a afetividade era incerta, onde era preciso estar em alerta. Ou talvez sua expressão mais séria seja o vestígio de um esforço contínuo para se manter em controle, num mundo que nem sempre parece seguro. Isso não é culpa, é resposta. Uma tentativa, às vezes silenciosa, de sobreviver.
O desconforto que você sente agora, esse incômodo ao perceber que algo escapa do seu controle quando se comunica, pode ser justamente o ponto de partida para um trabalho analítico. A análise não vem trazer fórmulas prontas para "corrigir" comportamentos, mas sim abrir espaço para que você se escute de outro modo e para que essas reações, antes automáticas, possam ganhar sentido dentro de uma história maior. Uma história que é sua, mas que talvez ainda esteja esperando para ser contada por você mesmo.
Na psicanálise, buscamos o que está para além da superfície, o que move, o que repete, o que escapa. E nesse processo, algo pode começar a se transformar. Não porque alguém lhe diga como deve ser, mas porque ao falar de si, com escuta e presença, pode emergir um modo novo de habitar suas relações, sua fala, seu corpo.
Não se trata de medicina no sentido estrito, mas sim de escuta. De poder falar de tudo isso num espaço onde não haverá julgamento, onde sua dor, sua dúvida, sua forma de se colocar no mundo poderão ser acolhidas. Às vezes, só de poder nomear esse incômodo, algo já começa a se deslocar.
E assim, passo a passo, talvez você possa deixar de ser apenas visto como alguém que “parece bravo” e começar a ser reconhecido, também por si mesmo, como alguém que sente, que busca, que deseja encontrar uma forma mais viva e verdadeira de se relacionar.
Se, ao ler esse texto, algo em você se movimentou, uma lembrança, uma pergunta, uma vontade de entender mais sobre si, saiba que meu consultório está disponível para esse encontro.
Agradeço pela confiança ao partilhar algo tão sensível, que toca em uma dor que muitos carregam em silêncio: a de não se reconhecer na forma como os outros nos veem. Há algo de profundamente desconcertante quando nos acusam de uma dureza que sentimos não ter emitido. Como se houvesse um descompasso entre o que sentimos por dentro e o que o outro enxerga do lado de fora.
A psicanálise parte justamente desse ponto: nem sempre somos plenamente conscientes daquilo que comunicamos. Muitas vezes, falamos não só com as palavras, mas com os gestos, os silêncios, o tom de voz, a forma como desviamos o olhar ou contraímos os músculos do rosto. E tudo isso pode carregar marcas da nossa história, feridas antigas, modos de defesa que foram necessários em algum momento e que talvez ainda estejam em cena, mesmo que já não façam mais tanto sentido.
É possível que, ao longo da vida, você tenha desenvolvido maneiras de se proteger. Talvez de ambientes em que a afetividade era incerta, onde era preciso estar em alerta. Ou talvez sua expressão mais séria seja o vestígio de um esforço contínuo para se manter em controle, num mundo que nem sempre parece seguro. Isso não é culpa, é resposta. Uma tentativa, às vezes silenciosa, de sobreviver.
O desconforto que você sente agora, esse incômodo ao perceber que algo escapa do seu controle quando se comunica, pode ser justamente o ponto de partida para um trabalho analítico. A análise não vem trazer fórmulas prontas para "corrigir" comportamentos, mas sim abrir espaço para que você se escute de outro modo e para que essas reações, antes automáticas, possam ganhar sentido dentro de uma história maior. Uma história que é sua, mas que talvez ainda esteja esperando para ser contada por você mesmo.
Na psicanálise, buscamos o que está para além da superfície, o que move, o que repete, o que escapa. E nesse processo, algo pode começar a se transformar. Não porque alguém lhe diga como deve ser, mas porque ao falar de si, com escuta e presença, pode emergir um modo novo de habitar suas relações, sua fala, seu corpo.
Não se trata de medicina no sentido estrito, mas sim de escuta. De poder falar de tudo isso num espaço onde não haverá julgamento, onde sua dor, sua dúvida, sua forma de se colocar no mundo poderão ser acolhidas. Às vezes, só de poder nomear esse incômodo, algo já começa a se deslocar.
E assim, passo a passo, talvez você possa deixar de ser apenas visto como alguém que “parece bravo” e começar a ser reconhecido, também por si mesmo, como alguém que sente, que busca, que deseja encontrar uma forma mais viva e verdadeira de se relacionar.
Se, ao ler esse texto, algo em você se movimentou, uma lembrança, uma pergunta, uma vontade de entender mais sobre si, saiba que meu consultório está disponível para esse encontro.
e
Boa tarde,
Esse conflito entre como você se percebe e a forma como os outros lhe percebem pode trazer muitas sensações, e as situações podem ser interpretadas de formas diversas. É um desafio se perceber e compreender se a forma como você age esta sendo mostrada como gostaria? Como você sente e o que as pessoas esperavam que você fizesse? Que "mensagem' gostaria de passar com sua ação, fala, ou reação? Será que esse incomodo é uma questão sua, deles ou de ambos? Tem muito o que se pode aprofundar.
Caso seja viável, e você tenha interesse em compartilhar melhor isso com um(a) profissional, um psicólogo pode lhe atender, você poderia chegar a pontos que podem destrinchar melhor não somente o que esta acontecendo, como você lida, sente e também mais opções sobre o que fazer com tudo isso ;-)
Um abraço
Patricia de Jesus Oliveira
Psicóloga
Esse conflito entre como você se percebe e a forma como os outros lhe percebem pode trazer muitas sensações, e as situações podem ser interpretadas de formas diversas. É um desafio se perceber e compreender se a forma como você age esta sendo mostrada como gostaria? Como você sente e o que as pessoas esperavam que você fizesse? Que "mensagem' gostaria de passar com sua ação, fala, ou reação? Será que esse incomodo é uma questão sua, deles ou de ambos? Tem muito o que se pode aprofundar.
Caso seja viável, e você tenha interesse em compartilhar melhor isso com um(a) profissional, um psicólogo pode lhe atender, você poderia chegar a pontos que podem destrinchar melhor não somente o que esta acontecendo, como você lida, sente e também mais opções sobre o que fazer com tudo isso ;-)
Um abraço
Patricia de Jesus Oliveira
Psicóloga
Olá! Nos relacionamentos, a comunicação é essencial. Essa comunicação ocorre de forma verbal (fala e escrita) ou não verbal (expressões, gestos, postura, etc). Você pode não estar percebendo a comunicação não verbal. Tente se observar. Outro elemento da comunicação é a forma de nos comunicarmos, que pode ser passiva, agressiva ou assertiva. Entendo que, as pessoas observam sua comunicação não verbal (expressão brava), comunicação verbal (tom de voz e conteúdo (respostas ríspida, por exemplo) - tratá-los mal) - provavelmente, sua comunicação deve estar agressiva e não esteja percebendo. Observe como responde, pense antes de responder, não sendo impulsivo - o que diminui as chances de causar interpretações errôneas. Com certeza você não está agindo assim por que quer... quando não temos consciência, estamos agindo no "piloto automático". Essa habilidade de comunicação pode ser desenvolvida, aprimorada. Há pessoas que não conseguem realizar a mudança sozinho, portanto, se não conseguir, procure um psicólogo.
Olá, tudo bem?
Muito obrigado por compartilhar algo tão delicado de forma tão honesta. O que você descreve toca em algo profundo: muitas vezes, o nosso corpo fala antes mesmo que a gente perceba — e isso pode gerar ruídos nas relações, mesmo quando a intenção é a melhor possível.
Há sim fundamentos científicos que ajudam a entender essa situação. Do ponto de vista da neurociência, nosso cérebro possui áreas responsáveis pelo processamento emocional e pela expressão não-verbal — como a amígdala e o córtex pré-frontal. Quando vivemos em um modo mais defensivo ou com níveis elevados de tensão, mesmo que sutis, o corpo tende a expressar isso por meio do tom de voz, da postura e da expressão facial. E muitas vezes essa comunicação acontece abaixo da linha da consciência. É como se o cérebro estivesse em "modo alerta", mesmo quando a gente só quer conversar normalmente.
Na terapia, é possível trabalhar essa percepção de forma muito eficaz. Algumas abordagens ajudam a expandir a consciência sobre como emoções internas moldam o que mostramos para fora — mesmo quando não verbalizamos nada. Seria interessante refletir: como tem sido sua rotina emocional nos últimos tempos? Você sente que está constantemente tentando manter o controle? Há momentos em que seu corpo parece mais “rígido” ou você sente que está sendo mal interpretado sem saber o motivo? Outra pergunta importante: como você reage quando as pessoas apontam esse comportamento? Isso gera desconforto, culpa, raiva ou confusão?
Esse tipo de situação não é sinal de ignorância, nem de má intenção — mas pode ser um indicativo de padrões emocionais automáticos, muitas vezes moldados ao longo da vida, que podem sim ser compreendidos e ressignificados com o tempo. Pequenos ajustes de consciência, aliados a estratégias bem direcionadas, podem transformar profundamente a forma como você se relaciona com os outros — e consigo mesmo.
Caso precise, estou à disposição.
Muito obrigado por compartilhar algo tão delicado de forma tão honesta. O que você descreve toca em algo profundo: muitas vezes, o nosso corpo fala antes mesmo que a gente perceba — e isso pode gerar ruídos nas relações, mesmo quando a intenção é a melhor possível.
Há sim fundamentos científicos que ajudam a entender essa situação. Do ponto de vista da neurociência, nosso cérebro possui áreas responsáveis pelo processamento emocional e pela expressão não-verbal — como a amígdala e o córtex pré-frontal. Quando vivemos em um modo mais defensivo ou com níveis elevados de tensão, mesmo que sutis, o corpo tende a expressar isso por meio do tom de voz, da postura e da expressão facial. E muitas vezes essa comunicação acontece abaixo da linha da consciência. É como se o cérebro estivesse em "modo alerta", mesmo quando a gente só quer conversar normalmente.
Na terapia, é possível trabalhar essa percepção de forma muito eficaz. Algumas abordagens ajudam a expandir a consciência sobre como emoções internas moldam o que mostramos para fora — mesmo quando não verbalizamos nada. Seria interessante refletir: como tem sido sua rotina emocional nos últimos tempos? Você sente que está constantemente tentando manter o controle? Há momentos em que seu corpo parece mais “rígido” ou você sente que está sendo mal interpretado sem saber o motivo? Outra pergunta importante: como você reage quando as pessoas apontam esse comportamento? Isso gera desconforto, culpa, raiva ou confusão?
Esse tipo de situação não é sinal de ignorância, nem de má intenção — mas pode ser um indicativo de padrões emocionais automáticos, muitas vezes moldados ao longo da vida, que podem sim ser compreendidos e ressignificados com o tempo. Pequenos ajustes de consciência, aliados a estratégias bem direcionadas, podem transformar profundamente a forma como você se relaciona com os outros — e consigo mesmo.
Caso precise, estou à disposição.
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