Boa tarde. O meu sobrinho tem Síndrome de Asperger. Este ano foi para o 10º ano só que como mudou
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Boa tarde. O meu sobrinho tem Síndrome de Asperger. Este ano foi para o 10º ano só que como mudou de escola entrou em pânico e não quer ir para a escola. O que fazer no caso dele para o ajudar?
Se houver um profissional de referência que acompanhe seu sobrinho, seja fono, psicóloga, médico, terapeuta ocupacional, etc procurar orientação, pois é alguém que pode orientar.
Se não, imagino que outras mudanças já ocorreram na vida dele. Nessas circunstâncias, como a família direcionou a situação pode ser um caminho a se pensar para ajudá-lo nessa nova mudança.
Não há uma receita pronta que possa ser dada, diante dos limites de um contato pela internet, sem saber mais sobre os mecanismos e estratégias que seu sobrinho já criou para enfrentar situações como essa.
Se não, imagino que outras mudanças já ocorreram na vida dele. Nessas circunstâncias, como a família direcionou a situação pode ser um caminho a se pensar para ajudá-lo nessa nova mudança.
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Como dito pelo Dr. Ivan Braun, pessoas acometidas pelo transtorno do espectro autista, apresentam dificuldades de administrar mudanças de rotina.
Para te oferecer uma melhor orientação, é necessário conhecer os motivos da mudança de escola e de que forma a ideia de uma nova escola foi introduzida.
Nesses casos, onde há a intenção de qualquer tipo de mudança, sugere-se que, um profissional especializado no atendimento do espectro do autismo, faça todo o processo com o jovem, considerando que as mudanças podem o desorganizar internamente e ser um tanto quanto perturbador.
Dessa forma, o profissional terá técnicas e instrumentos adequados para oferecer todo o respaldo necessário, neste momento tão delicado para ele.
Fico à disposição. Grande abraço
Para te oferecer uma melhor orientação, é necessário conhecer os motivos da mudança de escola e de que forma a ideia de uma nova escola foi introduzida.
Nesses casos, onde há a intenção de qualquer tipo de mudança, sugere-se que, um profissional especializado no atendimento do espectro do autismo, faça todo o processo com o jovem, considerando que as mudanças podem o desorganizar internamente e ser um tanto quanto perturbador.
Dessa forma, o profissional terá técnicas e instrumentos adequados para oferecer todo o respaldo necessário, neste momento tão delicado para ele.
Fico à disposição. Grande abraço
Boa tarde! O ideal é você agendar uma sessão , se possível junto com sua ex , para poderem ter um mesmo discurso.
E o falo de vê-los juntos conversando diminuirá a ansiedade que ele pode sentir com a separação ou o medo de “ perder” um dos dois .
Espero ter ajudado!
Precisando e só chamar.
Um abraço
E o falo de vê-los juntos conversando diminuirá a ansiedade que ele pode sentir com a separação ou o medo de “ perder” um dos dois .
Espero ter ajudado!
Precisando e só chamar.
Um abraço
Olá. Acho válido entrar em contato com a escola para saber sobre o relacionamento do seu sobrinho com a escola de maneira geral e procurar um psicólogo para acompanhamento. Possivelmente ele precisará de acolhimento e ajuda profissional para a nova adaptação. Um bom psicólogo também orientará os familiares a como ajudá-lo nesse momento. Espero ter ajudado. Boa sorte!
Olá! Seria muito importante a família buscar atendimento de um profissional que tenha experiência em casos similares para acompanhar o seu sobrinho. Em alguns casos, é necessário o acompanhamento terapêutico na escola durante algum tempo.
Olá, a família precisa conversar com ele abertamente, falar sobre os motivos de ele estar mudando, escutá-lo, se ele conseguir falar o que está o angustiando, ter paciência, tentar alguém da confiança dele ir com ele no início e fazer essa transição aos poucos. Se ele já não tem um acompanhamento psicológico, pode colocar em uma terapia para ele conseguir lidar melhor com isso. Outro recurso que poderiam utilizar também é um psicólogo para fazer a mediação escolar, que o acompanhe na escola. Espero ter ajudado! Qualquer coisa, pode entrar em contato.
A síndrome de Asperger é um transtorno do espectro autista, no qual os sintomas são mais leves e as pessoas conseguem ter um desempenho mais ou menos elevado nas áreas acadêmicas e mesmo social. Há inclusive cientistas com s. de Asperger.
Entretanto, como ocorre no autismo, as pessoas podem ter dificuldades com mudanças e na inserção social. O prognóstico geralmente é bom, mas é necessário procurar profissionais que tenham experiência com o comportamento de autistas - psiquiatras, psicólogos ou mesmo alguns profissionais das áreas de terapia ocupacional, serviço social ou fonoaudiologia. É necessário que a pessoa tenha experiência com autistas, pois a abordagem deles é diferente das pessoas normais e técnicas que podem ser úteis em pessoas sem autismo podem não ser eficazes com autistas ou mesmo levar a pioras.
Entretanto, como ocorre no autismo, as pessoas podem ter dificuldades com mudanças e na inserção social. O prognóstico geralmente é bom, mas é necessário procurar profissionais que tenham experiência com o comportamento de autistas - psiquiatras, psicólogos ou mesmo alguns profissionais das áreas de terapia ocupacional, serviço social ou fonoaudiologia. É necessário que a pessoa tenha experiência com autistas, pois a abordagem deles é diferente das pessoas normais e técnicas que podem ser úteis em pessoas sem autismo podem não ser eficazes com autistas ou mesmo levar a pioras.
A análise do comportamento aplicada, conhecida como estratégia ABA é a melhor opção de tratamento para o TEA. Procure um psicólogo ABA com experiência em TEA juntamente com um fonoaudióloga com formação específica. O Aba permite melhora do repertório comportamental do TEA. Deve iniciar atedimento em ABA com 1 ano de idade. Coloco me a disposição para esclarecimentos.
o Transtorno do Espectro Autista precisa ser acompanhado por profissionais especialistas, pois em todos os casos apresentam problemas com mudanças e quebra de rotina. Para poder ajudar o profissional necessita entender toda a dinâmica e contexto em que os problemas estão acontecendo.
É preciso ouvi-lo para entender o que está o angustiando tanto. O que ficou para trás que ele sente falta? O que o assusta no novo? Mudança de escola mobiliza muita coisa. Conversar com coordenadores e psicopedagogos da escola nova também pode ser bom para tentar descobrir o que está se passando. De qualquer forma, incentivá-lo a fazer laços sociais é importante (isolamento é sempre pior) e a criação de uma rotina bem estruturada pode ajudá-lo a se situar, se sentir seguro novamente.
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