É normal não ter hipersensibilidade com sons pessoalmente agradáveis? Fui diagnosticado com

Olá! Sim é normal, estudos apontam que entre 56% e 80% das pessoas no espectro do autismo apresentam a hipersensibilidade, o que não é seu caso. Além disso essa sensibilidade pode ser trabalhada em terapia.

É comum sim!
A hipersensibilidade não é igual para todas as pessoas, nem são imutáveis. Você pode ter hipersensibilidade a alguns sons, e não ter a outros, é absolutamente comum.
Caso você deseje, acompanhamento com psicólogo capacitado pode te ajudar a lidar com situações incômodas e te ajudar no enfrentamento de várias situações!!

Olá, atendo há 2 décadas, e estudo muito TEA, a hipersensibilidade sim é comum em alguns casos. Caso queira um acompanhamento ético, eficaz, tenho experiencia, nesta área, sou pesquisadora, na União Europeia, tenho certificado no Brasil e Europa, caso queira minha ajuda, só entrar em contato que estou a disposição.

Olá! É uma característica muito comum do TEA a hipersensibilidade sonora. E ela pode estar mais associadas a alguns sons ou tipos de sons.
Se isso for algo que esteja te causando dificuldade ou sofrimento, não deixe de buscar ajuda!
Espero que tu encontre a ajuda que busca!
Fica bem!

Como já foi respondido, a HIPERSENSIBILIDADE pode não estar presente no seu caso, é normal, minha filha que é tb autista leve tinha na infância um desconforto e sensibilidade a certos barulhos agudos, sons de motocicleta correndo na rua, fogos de artifício me fizeram passar muitas viradas de ano com as mãos nos seus ouvidos tentando abafar o máximo... depois de alguns anos foi ficando melhor, diminuindo e ela foi tb aprendendo a lidar e se acostumar, hoje em dia aos 21 anos não sente sensibilidade maior do que a minha, é absolutamente normal, com a maturidade física, mental e emocional todos mudamos, evoluímos e aprendemos a lidar com nossos 'incômodos'... e cá entre nós, qdo. está tocando aquela nossa música favorita queremos mesmo é aumentar o volume né. ;)

Para alguns graus de autismo é muito comum a hipersensibiladade aos sons. No seu caso pode ter havido melhoras com o passar do tempo e maturidade biológica e relacional, ligada ao ambiente. À disposição.

Olá! Sim, é normal que a pessoa com autismo tenha hipersensibilidade apenas para alguns sons, assim como apenas para alguns cheiros, alguns gostos, e etc.

Olá! Sim, é comum que a hipersensibilidade sonora não seja uma característica predominante, principalmente quando se trata da melhora com terapias nessas condições, fazendo essa sensibilidade sessar ou diminuir significativamente de uma fase pra outra do desenvolvimento. Estou a disposição!

Acaba sendo comum sim. Mas com treinamento e desenvolvimento de habilidades, isso pode ser aprendido a como não sofrer tanto. Busque ajuda terapeutica e multi disciplinar.

Não entendi se você não tem hipersensibilidade com sons em geral ou apenas não têm com sons agradáveis. Caso seja a segunda opção, ou seja, você tem hipersensibilidade com sons em geral, mas não com sons agradáveis, esse sons agradáveis devem ser visto como um importante "radar" para o seu tratamento. Entendendo o porquê de sons agradáveis não gerarem resistência, conseguimos entender de que jeito podemos tornar os outros sons menos incômodos. Espero que tenha ajudado!

Olá! A hipersensibilidade aos sons é um sintoma comum em portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA). O TEA nível 1, leve, podem ser estimulados por sons agradáveis e reagir a esses estímulos sonoros de maneira adequada. E quanto aos estímulos sonoros mais desagradáveis, podem resultar em dificuldades em ambientes ruidosos ou com estímulos sonoros intensos. Portanto, cada indivíduo, mesmo sendo portador dos mesmos transtornos, pode reagir diferentemente conforme o grau e a intensidade que foi acometido e as características genéticas e biológicas e contexto externo. Sempre à disposção.

Olá, a alteraçào sensorial no TEA é seletiva; você pode não gostar de determinados sons, texturas ou odores e gostar muito de outros. Lembre-se que TEA não é uma doença e cada um tem a sua singularidade. Abraço

Sim, é comum não ter hipersensibilidade com sons pessoalmente agradáveis. Muitas pessoas com TEA Nível I relatam que eles não são tão sensíveis a sons que eles gostam, como música, sons da natureza ou sons de animais. No entanto, eles podem ser mais sensíveis a sons desagradáveis, como sons altos ou estridentes. Se você estiver preocupado com a sua hipersensibilidade a sons, é importante conversar com seu médico para obter mais informações.

Completamente normal. O que pode afetar uma pessoa aspenger, pode não afetar a outra, os sons podem variar também. Vai de acordo com o nível de hipersensibilidade.
Muitos falam de hipersensiblidade, mas esquecem que a hiposensibilidade também existe, ou seja, se afetam ou nem se afetam com ruídos ou estímulos de todos os tipos. E é completamente aceitável que o mesmo aspenger tenha hipersensibilidade em uma área e hiponsensibilidade em outra.

Olá, boa noite.
A hipersensibilidade é sim uma das características que encontramos no espectro autista. No entanto, ela não é comum a todos que se enquadram no TEA. E ainda, pode ser que você apresente uma hipersensibilidade a alguns sons, cheiros e afins, e a outros não. Um acompanhamento adequado pode te ajudar a lidar melhor com essa hipersensibilidade no seu dia a dia.

Olá, como vai? A hipersensibilidade é comum, mas não acontece da mesma forma para todos. Pode vir como o desconforto diante de alguns tipos de sons (desagradáveis ou não) ou como um gosto musical sonoro apurado e mais desenvolvido. Não estranho podemos encontrar pessoas com hipersensibilidade auditiva que conseguem aprender instrumentos musicais ou canto (tendo o Transtorno do Espectro Autista ou outros transtornos que apresentam sensibilidade física ou emocional).
Pode-se, ainda, ter facilidade com sons "agradáveis" (como músicas no estilo ou cantor que gosta, sons que transquilizam) e ter desconforto com sons "desagradáveis" (barulhos altos, estilos diferentes, sons repetitivos). É tudo um grande depende. Se você precisar de ajuda pra identificar estratégias para lidar (especialmente) com aquilo que traz desconforto, entra em contato comigo, vai ser um prazer te ajudar.

Cada pessoa é única, independente de qualquer diagnóstico. O mais importante é a pessoa se conhecer melhor, ampliando sua percepção sobre suas habilidades, bem como sobre as sensibilidades singulares. Isso sempre ajuda a cada um a se posicionar de modo diferente em diversas situações na vida e nos relacionamentos.
Psicanalista e Psicóloga Marcia Schaly

Sim, é completamente normal não experimentar hipersensibilidade com sons pessoalmente agradáveis, mesmo para pessoas diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O TEA é caracterizado por uma ampla gama de características e diferenças individuais, e a hipersensibilidade sensorial pode se manifestar de maneiras diferentes em cada pessoa.

Enquanto algumas pessoas com TEA podem ser hipersensíveis a certos sons e experimentar desconforto ou até mesmo dor em resposta a eles, outras podem não apresentar essa sensibilidade extrema, especialmente quando se trata de sons que consideram agradáveis, como música.

O fato de você não sentir tanta resistência ao escutar músicas de seu agrado é perfeitamente normal e não contradiz o diagnóstico de TEA. Muitas pessoas autistas têm preferências sensoriais específicas, e algumas podem até encontrar conforto e prazer em certos estímulos sensoriais, como música, cores ou texturas.

É importante lembrar que o TEA é um espectro, o que significa que as experiências e características de cada indivíduo podem variar amplamente. Não há uma maneira "certa" ou "errada" de ser autista, e suas experiências sensoriais são válidas, independentemente de estarem em linha com certas expectativas ou estereótipos.

Se você tiver preocupações específicas sobre suas experiências sensoriais ou quiser explorar estratégias para lidar com sensibilidades sensoriais, pode ser útil discuti-las com um profissional de saúde qualificado, como um terapeuta ocupacional especializado em autismo. Eles podem oferecer suporte individualizado e estratégias personalizadas para ajudá-lo a lidar com suas necessidades sensoriais de maneira eficaz.

Sim, é comum que pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) Nível I apresentem diferentes reações a sons, dependendo do contexto e da preferência pessoal. Sons que você considera agradáveis, como músicas de seu agrado, podem ser menos perturbadores ou até mesmo relaxantes. Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), trabalhamos para compreender essas nuances sensoriais e desenvolver estratégias para lidar com sons menos agradáveis. Sua experiência é válida e faz parte da individualidade das respostas sensoriais no TEA.

Olá!

Nem todo autista possui hipersensibilidade, como é um espectro, lembre-se que tudo pode ser diferente e cada tratamento é individual pois cada um tem suas necessidades em relação a esse transtorno.

Sim é totalmente normal,cada pessoa vai manifestar um tipo de dificuldade pessoal.
Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente

Boa tarde! Espero que você esteja bem.
O desconforto pode ser causado por sons específicos, que variam de pessoa para pessoa. Exemplos incluem o som de mastigação, o arrastar de cadeiras, batidas desorganizadas e sem ritmo, a caneta batendo na mesa, pessoas conversando simultaneamente, entre outros.

Sim, é comum que pessoas com TEA Nível I apresentem hipersensibilidade sensorial de forma variável. Sons agradáveis, como músicas que você gosta, podem não causar a mesma resistência que sons considerados desagradáveis ou intensos. A resposta sensorial pode ser influenciada pelo tipo de som e pela forma como ele é processado pelo cérebro. Cada pessoa com TEA tem uma experiência sensorial única.

Sim, isso é bastante comum. A hipersensibilidade a sons no Transtorno do Espectro Autista (TEA) não ocorre de maneira uniforme para todos os estímulos auditivos. Muitas pessoas autistas relatam que determinados sons, especialmente aqueles que consideram agradáveis, não causam desconforto ou sobrecarga sensorial da mesma forma que outros ruídos inesperados ou desagradáveis.

Isso pode estar relacionado a fatores como previsibilidade, contexto emocional e até mesmo o significado pessoal do som. Músicas ou sons familiares podem ser percebidos de forma diferente pelo seu sistema sensorial, pois não geram a mesma sensação de invasão que ruídos imprevisíveis ou intensos podem causar.

Além disso, cada pessoa autista tem um perfil sensorial único, podendo apresentar hipersensibilidade para alguns estímulos e hipo para outros. O mais importante é observar e entender quais sons te fazem bem e quais te causam desconforto, para poder adaptar melhor seu ambiente e rotina ao que funciona para você.

Sim, isso é totalmente comum, muitas pessoas autistas têm hipersensibilidade sensorial, inclusive auditiva, o que significa que certos sons (barulhos altos, repetitivos ou imprevisíveis) podem ser desconfortáveis ou até insuportáveis. Mas isso não vale para todos os sons. O sistema sensorial no autismo pode ser bastante seletivo: o que causa incômodo são geralmente os sons que fogem do controle, são inesperados ou não fazem sentido emocionalmente para a pessoa.
Por outro lado, sons que você gosta, como músicas favoritas ou ruídos reconfortantes, podem não só ser bem tolerados, como até gerar prazer, relaxamento e foco. Isso acontece porque há uma associação emocional positiva com esses estímulos, e o cérebro os interpreta de forma diferente. Em muitos casos, essas músicas ou sons agradáveis se tornam até uma forma de autorregulação emocional ou sensorial.
Portanto, ter hipersensibilidade apenas com sons específicos, e ao mesmo tempo sentir conforto ou prazer ao ouvir músicas de que você gosta, é algo bastante comum em pessoas com TEA. Isso não contradiz o diagnóstico, pelo contrário, mostra como a sensibilidade sensorial pode ser complexa e seletiva dentro do espectro.

Sim, isso pode acontecer. Cada pessoa vive o espectro autista de forma única — não há um jeito “certo” de sentir ou reagir. No seu caso, é totalmente possível que sons agradáveis, como músicas que você gosta, não provoquem desconforto. O importante é reconhecer como essas experiências acontecem em você, sem se prender a comparações ou expectativas externas.

Se sentir que faz sentido olhar com mais cuidado para essas vivências e se entender melhor, estou à disposição para te acompanhar nesse processo.