Como a Logoterapia lida com as agressões físicas e morais?
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Como a Logoterapia lida com as agressões físicas e morais?
Olá, tudo bem?
A Logoterapia, criada por Viktor Frankl, parte da ideia de que o ser humano é capaz de encontrar sentido mesmo diante do sofrimento. Quando alguém passa por agressões físicas ou morais, ela não ignora a dor, mas busca ajudar a pessoa a ressignificar essa experiência, compreendendo que, embora não possamos controlar tudo o que acontece conosco, ainda podemos escolher a forma como reagimos e o sentido que damos a isso.
É um processo delicado, porque envolve tanto o reconhecimento do trauma quanto o fortalecimento da capacidade de resposta emocional. A neurociência mostra que, ao ressignificar experiências traumáticas e dar um novo significado à dor, o cérebro cria novas conexões — como se reorganizasse a forma de interpretar o que aconteceu, reduzindo o impacto emocional e favorecendo a recuperação.
Mas é importante lembrar que encontrar sentido não significa justificar o que houve, e sim dar um novo lugar à dor para que ela não defina a vida toda. A agressão, seja física ou moral, rompe algo profundo dentro de nós, e a terapia pode ajudar a reconstruir esse espaço com segurança e dignidade.
Você sente que essas situações ainda influenciam sua forma de se relacionar com as pessoas? Que emoções surgem quando pensa sobre o que aconteceu? Consegue perceber se há algo dentro de si que ainda tenta compreender o “porquê” dessa dor? Essas perguntas ajudam a abrir o caminho para um diálogo mais profundo — e, com o tempo, para uma reconstrução que devolve o controle à sua própria história.
Caso precise, estou à disposição.
A Logoterapia, criada por Viktor Frankl, parte da ideia de que o ser humano é capaz de encontrar sentido mesmo diante do sofrimento. Quando alguém passa por agressões físicas ou morais, ela não ignora a dor, mas busca ajudar a pessoa a ressignificar essa experiência, compreendendo que, embora não possamos controlar tudo o que acontece conosco, ainda podemos escolher a forma como reagimos e o sentido que damos a isso.
É um processo delicado, porque envolve tanto o reconhecimento do trauma quanto o fortalecimento da capacidade de resposta emocional. A neurociência mostra que, ao ressignificar experiências traumáticas e dar um novo significado à dor, o cérebro cria novas conexões — como se reorganizasse a forma de interpretar o que aconteceu, reduzindo o impacto emocional e favorecendo a recuperação.
Mas é importante lembrar que encontrar sentido não significa justificar o que houve, e sim dar um novo lugar à dor para que ela não defina a vida toda. A agressão, seja física ou moral, rompe algo profundo dentro de nós, e a terapia pode ajudar a reconstruir esse espaço com segurança e dignidade.
Você sente que essas situações ainda influenciam sua forma de se relacionar com as pessoas? Que emoções surgem quando pensa sobre o que aconteceu? Consegue perceber se há algo dentro de si que ainda tenta compreender o “porquê” dessa dor? Essas perguntas ajudam a abrir o caminho para um diálogo mais profundo — e, com o tempo, para uma reconstrução que devolve o controle à sua própria história.
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