Como a Validação Emocional pode ser praticada? .
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Como a Validação Emocional pode ser praticada? .
Validação emocional significa reconhecer que o que você sente faz sentido, mesmo que as emoções sejam intensas, confusas ou desconfortáveis. É dizer a si mesmo (ou a outra pessoa): “Tudo bem sentir isso agora.”
Validar não é concordar com o motivo da emoção, mas aceitar que ela existe e tem uma razão de ser. Quando tentamos negar ou lutar contra o que sentimos, o sofrimento costuma aumentar; mas quando acolhemos a emoção com gentileza, ela tende a perder força.
Na prática, você pode exercitar a validação observando o que sente, nomeando a emoção e se tratando com compreensão — por exemplo: “Estou me sentindo ansiosa, e isso é natural diante dessa situação.” Esse gesto simples ajuda a acalmar o corpo e abrir espaço para cuidar de si de forma mais equilibrada e compassiva.
Validar não é concordar com o motivo da emoção, mas aceitar que ela existe e tem uma razão de ser. Quando tentamos negar ou lutar contra o que sentimos, o sofrimento costuma aumentar; mas quando acolhemos a emoção com gentileza, ela tende a perder força.
Na prática, você pode exercitar a validação observando o que sente, nomeando a emoção e se tratando com compreensão — por exemplo: “Estou me sentindo ansiosa, e isso é natural diante dessa situação.” Esse gesto simples ajuda a acalmar o corpo e abrir espaço para cuidar de si de forma mais equilibrada e compassiva.
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Oi, tudo bem? A sua pergunta é muito bonita, porque validação emocional não é uma técnica “bonitinha” da psicologia — é quase uma mudança de postura na forma de se relacionar consigo e com o outro. E, quando alguém deseja aprender a validar emoções, normalmente é porque já percebeu que tentar “corrigir” sentimentos nem sempre funciona; às vezes, o que dói precisa antes ser reconhecido.
Na prática, validar não é concordar, incentivar ou achar que tudo está certo. Validar é reconhecer que, diante da história, do contexto e da sensibilidade daquela pessoa, faz sentido ela sentir o que sente. É como dizer, mesmo em silêncio: “eu vejo o que está acontecendo aí dentro”. Essa atitude diminui a defensividade do cérebro, acalma o corpo e abre espaço para diálogo — por isso é tão usada em DBT, em apego e em intervenções focadas na emoção.
Fico curioso sobre o que te levou a essa pergunta. Você está buscando validar alguém que ama? Ou está tentando aprender a validar a si mesmo(a)? Em quais situações sente que a comunicação se desorganiza — quando a outra pessoa está triste, irritada, ansiosa? E como você reage internamente quando percebe uma emoção intensa no ambiente? Essas respostas ajudam a entender onde está o ponto exato que você quer trabalhar.
Em terapia, costumamos explorar maneiras de se aproximar da experiência emocional com menos julgamento e mais curiosidade, porque assim o diálogo interno e externo se torna mais humano. Se você já está em acompanhamento psicológico, vale levar esse tema para seu terapeuta; ele pode te ajudar a transformar isso em uma prática consistente no seu dia a dia.
Quando quiser, podemos aprofundar juntos. Caso precise, estou à disposição.
Na prática, validar não é concordar, incentivar ou achar que tudo está certo. Validar é reconhecer que, diante da história, do contexto e da sensibilidade daquela pessoa, faz sentido ela sentir o que sente. É como dizer, mesmo em silêncio: “eu vejo o que está acontecendo aí dentro”. Essa atitude diminui a defensividade do cérebro, acalma o corpo e abre espaço para diálogo — por isso é tão usada em DBT, em apego e em intervenções focadas na emoção.
Fico curioso sobre o que te levou a essa pergunta. Você está buscando validar alguém que ama? Ou está tentando aprender a validar a si mesmo(a)? Em quais situações sente que a comunicação se desorganiza — quando a outra pessoa está triste, irritada, ansiosa? E como você reage internamente quando percebe uma emoção intensa no ambiente? Essas respostas ajudam a entender onde está o ponto exato que você quer trabalhar.
Em terapia, costumamos explorar maneiras de se aproximar da experiência emocional com menos julgamento e mais curiosidade, porque assim o diálogo interno e externo se torna mais humano. Se você já está em acompanhamento psicológico, vale levar esse tema para seu terapeuta; ele pode te ajudar a transformar isso em uma prática consistente no seu dia a dia.
Quando quiser, podemos aprofundar juntos. Caso precise, estou à disposição.
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