Como é feito o diagnóstico de Distimia?

7 respostas
Como é feito o diagnóstico de Distimia?

Para além do diagnóstico, o mais importante é tratar daquilo que faz sofrer. Uma análise ou terapia, através da fala, certamente é bastante eficaz para se trabalhar estas questões. Abç. Estou à disposição.

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Olá!!
O diagnostico pode ser feito tanto por um médico psiquiatra como um psicologo, fundamentalmente através do relato do paciente, onde se investigarão os sintomas.
Estou a disposição!
Olá, durante o processo psicoterápico é possível chegar a esse diagnóstico, que geralmente vem acompanhado de muita ansiedade. Na terapia investigações serão realizadas que poderá trazer grandes benefícios a sua compreensão sobre a doença lhe possibilitando uma qualidade de vida melhor.

Abraço fraterno!
Olá! um bom profissional em Psicologia, poderá identificar o quadro e passar um teste para confirmar sua hipótese e iniciar o tratamento. Procura por Psicoterapia Cognitivo Comportamental e Hipnoterapia. Paz e Bem!
A principal característica da distimia é o estado depressivo leve e com duração longa. Para diagnosticar a distimia é preciso diferenciá-la da instabilidade de humor (euforia-depressão) e depressão propriamente dita.
Vejamos alguns sintomas da distimia: falta de apetite e energia, baixa autoestima, dificuldade de concentração, desesperança etc.
Procure um (a) psicólogo (a) para ajudá-lo (a) a identificar a distimia.
Precisando, estarei a disposição. Um abraço!
O transtorno distímico é um diagnóstico difícil pois envolve um estado depressivo leve crônico que se inicia ao redor dos 21 anos ou antes e geralmente molda um pouco a sociabilidade do indivíduo. Geralmente são mais reservados, podem expressar uma sensação de cansaço frequente, há mais risco de estados depressivos mais graves associados a partir da terceira década de vida. Não representa grande incapacitação, mas são indivíduos muito críticos e às vezes "rabugentos". São diagnosticados quando deprimem mais gravemente ou têm problema com substâncias psicoativas.
Boa noite

No processo clínico o psicólogo vai investigar se o paciente preenche os critérios diagnósticos elencados pelo DSM-V

O paciente precisa ter:

A. Humor deprimido na maior parte do dia, na maioria dos dias, indicado por relato subjetivo ou por observação feita por outras pessoas, pelo período mínimo de dois anos. Nota: Em crianças e adolescentes, o humor pode ser irritável, com duração mínima de um ano.

Além do critério acima, o paciente precisará também possuir duas ou mais das seguintes características:

1. Apetite diminuído ou alimentação em excesso.
2. Insônia ou hipersonia.
3. Baixa energia ou fadiga.
4. Baixa autoestima.
5.Concentração pobre ou dificuldade em tomar decisões. 6. Sentimentos de desesperança.

E ainda, durante o período de dois anos da perturbação, o indivíduo JAMAIS esteve SEM os sintomas dos Critérios A e B por mais de dois meses.

E por fim, jamais houve um episódio maníaco ou um episódio hipomaníaco e jamais foram satisfeitos os critérios para transtorno ciclotímico.

Ah, a perturbação NÃO PODE se encaixar melhor num transtorno esquizoafetivo persistente, esquizofrenia, transtorno delirante, outro transtorno do espectro da esquizofrenia e outro transtorno psicótico especificado ou transtorno do espectro da esquizofrenia e outro transtorno psicótico não especificado.

E nem podem ser efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou a outra condição médica (p. ex., hipotireoidismo).


Espero ter ajudado,

Psicólogo Domingos Fernandes

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