Como um terapeuta sistêmico pode ajudar alguém com Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) ?
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Como um terapeuta sistêmico pode ajudar alguém com Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) ?
Olá!
O TOC costuma trazer um sofrimento intenso: pensamentos que não dão trégua, rituais que ocupam horas do dia e uma sensação de aprisionamento dentro da própria mente. Quem passa por isso sabe o quanto pode ser desgastante tentar controlar ou evitar essas repetições.
Na psicanálise, o olhar é diferente: não se trata apenas de “eliminar” os sintomas, mas de escutar o que eles dizem sobre a história singular de quem sofre. O sintoma obsessivo, por mais doloroso que seja, tem uma lógica própria — ele tenta dar uma resposta à angústia. O meu trabalho clínico consiste em acompanhar cada pessoa a compreender essa lógica e, a partir da fala, abrir outras possibilidades de lidar com o que insiste em retornar.
Se você sente que o TOC tem limitado sua vida, agende agora mesmo uma sessão online comigo.
O TOC costuma trazer um sofrimento intenso: pensamentos que não dão trégua, rituais que ocupam horas do dia e uma sensação de aprisionamento dentro da própria mente. Quem passa por isso sabe o quanto pode ser desgastante tentar controlar ou evitar essas repetições.
Na psicanálise, o olhar é diferente: não se trata apenas de “eliminar” os sintomas, mas de escutar o que eles dizem sobre a história singular de quem sofre. O sintoma obsessivo, por mais doloroso que seja, tem uma lógica própria — ele tenta dar uma resposta à angústia. O meu trabalho clínico consiste em acompanhar cada pessoa a compreender essa lógica e, a partir da fala, abrir outras possibilidades de lidar com o que insiste em retornar.
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Oi, tudo bem? Que bom que você trouxe essa pergunta, porque muita gente não imagina o quanto um terapeuta sistêmico pode contribuir no tratamento do TOC. Costuma parecer que tudo acontece “dentro da cabeça” da pessoa, mas na prática os rituais e as obsessões se apoiam também no modo como a família, o parceiro ou até o ambiente respondem a eles. E é justamente aí que a abordagem sistêmica faz diferença.
O terapeuta sistêmico ajuda a mapear essas interações, entendendo como cada pessoa, sem perceber, pode reforçar ou aliviar o ciclo do TOC. Isso não significa culpa, e sim compreensão. A ideia é identificar padrões de comunicação, tentativas de proteção que acabam virando combustível para a ansiedade e dinâmicas emocionais que mantêm o sistema sempre alerta. Quando esses padrões passam a ser nomeados, a pessoa com TOC começa a enxergar o que acontece ao redor com mais clareza, e o próprio sistema emocional ganha espaço para experimentar novas respostas. O cérebro, com o tempo, aprende que não precisa acionar o alarme tão rápido.
Talvez seja interessante você olhar para sua própria experiência e notar o que acontece quando a ansiedade aumenta. Como as pessoas ao seu redor respondem nesses momentos? Em que situações você sente que fica mais dependente de confirmações ou rituais? E como imagina que seria ter relações mais firmes, que acolhem sem alimentar as compulsões? Essas perguntas normalmente ajudam a entender onde a terapia sistêmica pode atuar de maneira mais precisa.
Se você sentir que faz sentido explorar esse caminho e entender como suas relações influenciam o TOC e como podem também ajudar na sua recuperação, podemos conversar sobre isso com calma. Caso precise, estou à disposição.
O terapeuta sistêmico ajuda a mapear essas interações, entendendo como cada pessoa, sem perceber, pode reforçar ou aliviar o ciclo do TOC. Isso não significa culpa, e sim compreensão. A ideia é identificar padrões de comunicação, tentativas de proteção que acabam virando combustível para a ansiedade e dinâmicas emocionais que mantêm o sistema sempre alerta. Quando esses padrões passam a ser nomeados, a pessoa com TOC começa a enxergar o que acontece ao redor com mais clareza, e o próprio sistema emocional ganha espaço para experimentar novas respostas. O cérebro, com o tempo, aprende que não precisa acionar o alarme tão rápido.
Talvez seja interessante você olhar para sua própria experiência e notar o que acontece quando a ansiedade aumenta. Como as pessoas ao seu redor respondem nesses momentos? Em que situações você sente que fica mais dependente de confirmações ou rituais? E como imagina que seria ter relações mais firmes, que acolhem sem alimentar as compulsões? Essas perguntas normalmente ajudam a entender onde a terapia sistêmica pode atuar de maneira mais precisa.
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