Crises recorrentes (várias vezes na semana)de pânico que só passam mediante intervenção médica.E

13 respostas
Crises recorrentes (várias vezes na semana)de pânico que só passam mediante intervenção médica.E medo intenso(pavor)de morrer ou ficar doente + estresse de ter que lidar com a situação, podem acarretar em infarto ou PCR à curto Prazo?inclusive em uma crise?obs:paciente sem doença cardíaca
Pacientes sem doença cardíaca, informação muito pertinente, portanto posso afirmar que a terapia cognitiva comportamental poderá te ajudar muito. Busque um psicólogo. Atenciosamente a disposição!

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Oi concordo com os colegas , boa colocação sem problemas cardíacos, a sensação é talvez até maior que um problema cardíaco. Muito importante fazer acompanhamento psicológico e psiquiátrico para a compreensão destes sintomas.
Crises de ansiedade, pânico podem causar essa sensação de morte, de falta de controle.
A medicação ajuda muito nesse caso, mas aprender a desapegar dessa ideia (de morte, tragédia) ajuda a compreender melhor esse pânico.
Indico uma Psicoterapia para melhor autoconhecimento
A sua observação no final da pergunta é bastante importante: "paciente sem doença cardíaca". Ótimo, isso nos dá, enquanto psicólogos, uma direção, ou seja, não se configura como um problema físico. Quando você pergunta se pode vir a se tornar, entendo que esse é um dos grandes receios pelo qual uma pessoa, acometida com esse transtorno, enfrenta. As crises vão lhe trazer um sofrimento, mas não evolui para riscos de doenças vasculares. Esse medo é recorrente porque o desconforto passa com a medicação, mas há uma preocupação com danos que podem causar a longo prazo.Portanto, o melhor que os profissionais de saúde (psiquiatras e psicólogos) podem fazer por você, é diminuir a intensidade das crises, como também a frequência delas, o que demanda medicação e psicoterapia. As duas intervenções, médica e psicológica, precisam andar juntas. Na psicoterapia, você vai falar sobre esse sofrimento, buscando compreender o porquê desses sintomas.
A crise de pânico de forma isolada não leva à morte. No entanto, um paciente com episódios de pânico recorrentes e em curtos intervalos deve ter cautela em relação à determinadas atividades ou lugares, como por exemplo banhos de piscina e mar. Ou dirigir qualquer veículo sozinho, pois as circunstâncias podem ocasionar uma situação de risco caso a crise ocorra naquele momento.
Quando não há tratamento psiquiátrico e psicológico, as crises de angústia tendem a ser mais frequentes impossibilitando atividades cotidianas e consequentemente limitando a vida de uma forma geral.
O transtorno do pânico esta associado a ataques súbitos de ansiedade, acompanhado de sintomas físicos e afetivos. Os ataques de pânico surgem a partir de interpretações distorcidas e catastróficas de certas manifestações corporais, como por exemplo taquicardia, dor torácica, tontura, etc, que geram no paciente a associação imediata com doenças como ataque cardíaco, infarto e AVE. No entanto essas interpretações aumentam a excitação e intensificam tais sintomas, confirmando o sendo de "perigo" para o paciente, desencadeando novas crises e perpetuando o transtorno. É recomendado avaliar a presença de comorbidades e acompanhamento psicológico através da Terapia Cognitivo-Comportamental, cuja premissa é eliminar os sintomas que mais causam desconforto ao paciente a partir da correção das interpretações distorcidas, buscando novos significados para esses pensamentos, de forma mais adaptativa e funcional. ensinando-o a desenvolver técnicas de enfrentamento para lidar com essas questões.
Os sintomas são realmente parecidos e devem sempre ser tratados na emergência como um ataque cardíaco, pesquisas dizem ainda sem comprovação cientifica que pessoas com ataques de pânico antes dos 50 Anos podem vir a sofrer de problemas cardíacos. O ideal é procurar um cardiologista e fazer alguns exames de sangue para colesterol e outros, e se der negativo procurar auxilio psicanalitico e terapêutico, recomendo a Medicina Tradicional Chinesa.
Os sintomas de pânico na maioria das vezes se assemelham a um infarto ou outro sintoma cardíaco.
Seria pertinente você procurar um psicólogo visto que foi descartado um problema cardíaco recentemente.
O psicólogo pode fazer uma avaliação e trabalhar com técnicas que auxiliem no controle e manejo dessas crises.
Olá, como já foi colocado que esta descartada a hipótese de doença cardíaca é interessante que faça uma avaliação psicológica, para poder entender o que esta se passando e ter um tratamento mais eficaz. A partir disso, iniciar um tratamento direcionada para minimizar os sintomas e para compreender e lidar melhor com suas emoções. Para isso se faz necessário a presença de profissionais como psiquiatra e psicologo, em um tratamento conjunto. Espero ter ajudado.
Crises de pânico são extremamente desagradáveis. A pessoa de fato tem a sensação de que vai morrer, de que está infartando. Mas pânico não causa infarto, nem na hora da crise, nem no curto prazo. Apesar de terem sintomas parecidos são coisas diferentes. Os fatores de risco mais associados ao infarto são: faixa etária maior que 50, colesterol alto, hipertensão, diabetes, tabagismo. Geralmente pânico é mais comum em jovem (que usualmente não têm esses fatores de risco) que está passando por momentos de vida estressantes, etc.
É importante se consultar com um psiquiatra, porque se não corre-se o risco de só buscar ajuda no momento da crise, geralmente em pronto atendimento, com stress de filas, atendimentos rápidos, poucas informações/orientações sobre o pânico. Enfim, só está apagando o incêndio e o propósito de pronto atendimento é esse mesmo - não é lugar que será feito uma consulta detalhada e com especialista. Existe tratamento psiquiátrico eficiente e psicoterapico idem.
Parece que o seu medo de ter um infarto é sintoma da própria ansiedade que vem vivendo. Crises de pânico são extremamente angustiantes e dão a sensação de que se pode morrer. Ter sentido isso algumas vezes, ao ponto de precisar de intervenção médica, deve ter te assustado muito. Procure um psiquiatra e um psicólogo/psicanalista.É necessário fazer um tratamento para conseguir superar essa fase. Busque ajuda, não tente enfrentar sozinho, pois existem profissionais que podem te auxiliar muito!
Olá!
De forma geral não se morre das crises de pânico. Normalmente, por conta dos sintomas as pessoas procuram e os profissionais orientam a buscar primeiro extinguir as possibilidades de alguma patologia biológica. Como a constatação, os médicos já apontam para a necessidade de buscar ajuda psicológica. Se constata a presença de alguma questão biológica, as providências devem ser tomadas no sentido de resolver. Por isso, a primeira investigação da causa é para as questões biológicas. Sendo de fundo psicológico, tem um tempo para o "pânico ficar instalado", ela passa em aproximadamente 20 minutos. É importante você buscar um profissional para tratar, pois quando a pessoa faz muitas crises, há muito sofrimento , cansaço e o ideal é fazer um tratamento com medicação psiquiátrica. Com a psicoterapia e a medicação, a tendência é haver menos crises, amenizar os sintomas.
Buscar a ajuda profissional, é sempre o melhor recurso.
Abraços!
Existem estudos que sugerem que o transtorno de ansiedade generalizada esteja relacionado ao aumento do risco de doenças cardiovasculares e pelo menos um estudo de que a ansiedade fóbica também pode levar a aumento de riscos.

Em relação ao pânico, apesar de se terem observado correlações, não fica claro se elas seriam devidas ao pânico ou a fatores associados como, por exemplo, estilo de vida.

Por enquanto, parece mão haver estabelecida relação causal entre transtorno de pânico e problemas cardiovasculares.

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