Interrompi a terapia e quero retomar. Preciso “começar do zero”?

Retomar é dar continuidade a um processo que ficou em pausa. Podemos iniciar revisitando o que motivou a parada e o que mudou desde então. Na Gestalt, olhamos para o presente: O que pede cuidado agora, quais recursos você já tem e quais apoios faltam. Assim, definimos objetivos de curto e médio prazo, realistas para o seu momento. O que foi construído antes serve de base, não se perde.

Não começa do zero, e sim a partir do que você já construiu. Essa sensação de recomeço pode aparecer quando iniciamos com um novo profissional, já que ele não tem acesso ao que foi trabalhado anteriormente por conta do sigilo psicológico. Ainda assim, você pode se sentir à vontade para compartilhar o que considerar importante e seguir a partir daí, com tudo o que já existe na sua história e no seu processo.

Oi, tudo bem? Que bom que você está pensando em retomar, isso já mostra cuidado consigo. E não, você não precisa “começar do zero”. Quando voltamos para a terapia depois de uma pausa, o processo continua de onde parou, só que com um olhar atualizado sobre o que mudou nesse intervalo.

O terapeuta vai revisitar pontos importantes, entender como você está hoje e ajustar o trabalho às suas necessidades atuais. Mas nada do que você já construiu se perde; pelo contrário, vira base para o próximo passo. Retomar é um movimento natural e muito comum, e pode até ser mais produtivo porque você já chega sabendo o que funciona e o que precisa.
Espero ter ajudado e que pode contar comigo.

ão, você não recomeça do zero; retoma com a bagagem do que já viveu e com uma visão mais clara do que precisa agora.
É útil explicar ao terapeuta por que parou, como se sentiu nesse intervalo e o que deseja trabalhar neste momento.
Essa retomada costuma ser ainda mais produtiva, porque você já chega com consciência amadurecida.
Se quiser aprofundar esse processo, você pode marcar uma consulta com você mesmo como profissional.

Não. Quando você retoma a terapia, não precisa “começar do zero”, mas sim retomar pelo ponto em que você está hoje.
É claro que a nova psicóloga vai precisar conhecer aspectos importantes da sua história ; isso faz parte do processo. Mas existem ferramentas clínicas (como questionários específicos sobre crenças, esquemas e padrões emocionais) que facilitam muito essa etapa inicial e ajudam a acelerar a compreensão sobre quem você é e o que está vivendo agora.
O mais importante é que você encontre um espaço acolhedor, sem pressa, onde possa continuar sua trajetória terapêutica com profundidade.
Se quiser retomar esse processo de um jeito leve e estruturado, estou aqui para te ajudar.
Isadora Klamt - Psicóloga Clínica CRP 07/19323

Olá, boa tarde.

Dificilmente alguém parte do zero quando se trata de um tratamento. Acredito que você tenha no mínimo o conhecimento sobre o que é terapia, quais os tipos de trabalhos a serem feitos. Espera-se também que o terapeuta tenha te ajudado a compreender quais são seus objetivos com a terapia (geralmente chama-se de demanda) e te ensinado algumas ferramentas para lidar com seu sofrimento, por mais que possam parecer ineficientes em primeiro momento.

O que infelizmente não dá para escapar é de explicar novamente o que lhe ocorreu para um novo terapeuta. Acredito que o processo de terapia (vocês se conhecerem, você confiar no profissional e no trabalho dele) deva começar do zero, mas não seu tratamento.

Espero ter ajudado, grande abraço.

Excelente pergunta, pois ela causa dúvidas em inúmeras pessoas com certa frequência. O ponto de partida nunca é de um "zero", você pode sentir que estará repetindo tudo outra vez, mas a abordagem de cada profissional auxiliará você perceber que no momento em que conta, mesmo que uma mesma experiência, a sua maturidade poderá ter mudado o impacto e o sentido daquela experiência. Pense em um CD, ou disco de Vinil. Pensou? A rotatividade em 360 graus é a mesma, mas as músicas tocam canções diferentes. Metafóricamente é assim que funciona retomar.

Olá, desejo que esteja bem.

Não, você não precisa começar do zero.
Retomar a terapia depois de uma pausa é como voltar para um lugar que já conhece — o processo continua de onde você parou, mesmo que algumas coisas precisem ser revisitadas. Muitas vezes, esse retorno até aprofunda o trabalho, porque você vem com novas vivências, novas perguntas e outra maturidade emocional.
O terapeuta vai te ajudar a reconstruir o fio da história, mas nada do que você viveu no processo anterior é perdido.
E tá tudo bem voltar depois de um tempo; isso também faz parte do cuidado com você.

Retomar um processo terapêutico significa voltar a falar com um profissional a respeito de alguns aspectos da nossa vida que geram efeitos em nós. Ou seja, embora alguns assuntos precisem ser narrados novamente durante o novo processo de psicoterapia, até mesmo a maneira como esses assuntos são trazidos pode ter mudado (partes antes considerada importantes podem ter perdido a importância, ou mesmo serem vistas de outra forma). Portanto, estamos sempre em fluxo com as questões que vivemos e nos afetam. Recomeçamos sempre de um ponto do desenvolvimento das questões que queremos falar.

Olá, espero que você esteja bem. Interromper a terapia e depois sentir vontade de retomar é algo muito comum. E não, você não precisa “começar do zero”. A retomada costuma partir do ponto em que você parou, considerando o que foi vivido naquele período e o que hoje faz sentido trazer para o processo.

Na volta, conversamos sobre o que te levou a interromper, como você tem estado desde então e o que deseja trabalhar agora. Esse movimento já faz parte do cuidado e ajuda a orientar os próximos passos da terapia.

Espero ter ajudado a esclarecer sua dúvida. Caso você queira retomar o acompanhamento, estou à disposição para te receber e seguirmos a partir das suas necessidades atuais.

Não é necessário começar do zero... Na retomada, revisamos brevemente o que já foi trabalhado, atualizamos o seu momento atual e ajustamos a abordagem conforme as novas necessidades. É uma continuidade do processo, com os devidos ajustes, entendendo o que já foi trabalhado anteriormente e o que fez com que retornasse ao processo terapêutico.

Olá. Respondendo sua pergunta, não é necessário começar do zero.
Na terapia, quem faz o processo é você. O terapeuta funciona como um mediador: acolhe o que você traz e ajuda a explorar, compreender e lidar com essas experiências.

Você é livre para falar o que quiser — não existe “certo” ou “errado” — e a terapia não precisa ser algo trabalhoso. Cada sessão acontece a partir do que está vivo para você naquele momento.

Se precisar de qualquer orientação ou apoio para retomar, estou à disposição.

Interrupções no processo terapêutico acontecem, e o retorno não significa necessariamente “começar do zero”. Em psicanálise, tudo o que foi vivido (inclusive a pausa) faz parte da história que o sujeito traz.

Ao retomar, partimos do ponto em que você se encontra hoje: o que o fez interromper, o que o faz retornar agora, como tem se sentido nesse intervalo. Esses elementos são valiosos para o trabalho analítico.

O importante é que você possa chegar como está, sem a obrigação de reconstruir tudo de início. O processo se reorganiza a partir do seu movimento atual, no seu tempo.

Olá! O que seria começar do zero? O percurso de uma terapia tem idas e vindas, não é linear. Talvez começar com outro profissional oportunize que outros ângulos sejam abordados e trabalhados. Cada sessão de análise começa e encerra-se nela mesma! Caso queira ter este auxílio, estou à disposição!

Toda terapia começa a partir do que te incomoda no momento ou do que você busca no presente. Então, acho que a resposta mais sincera a sua pergunta é toda terapia é um novo começo. Contudo, o que foi trabalhado em outras terapias pode ou não ser necessário revisitar.

Não é preciso começar do zero. Retomar a terapia é como continuar uma conversa que foi interrompida. Mesmo que o contexto esteja diferente, suas vivências e aprendizados seguem aí. O importante é se permitir voltar no seu ritmo e falar também sobre o motivo da pausa, se sentir que faz sentido.

Olá. Essa é uma dúvida muito comum e compreensível, mas a resposta é: não, você não começa do zero. Pense na terapia como uma jornada de autoconhecimento. Mesmo que tenha havido uma pausa, tudo o que você aprendeu, elaborou e conquistou na etapa anterior continua com você.

Se você voltar ao mesmo profissional, será feita uma atualização dos acontecimentos recentes. Se for com um novo profissional, você já traz uma 'bagagem' e uma maturidade emocional que não tinha na primeira vez, o que costuma até agilizar o processo. O vínculo se constrói novamente, mas a sua história continua de onde você parou.

Olá, se você retomar com o mesmo profissional, não será do zero. Se for começar com um profissional diferente, então será necessário discorrer um pouco sobre assuntos já tratados anteriormente. De qualquer forma, a terapia não começará mais "do zero" para você mesma. É natural estas indas e vindas da terapia, não se preocupe, o importante é retomar.

Olá! Estimo que esteja bem.
Sobre esse processo de interromper a terapia e sentir que irá "começar do zero", é algo que muitas pessoas pensam e sentem.
Durante o processo terapêutico, muito se é trabalhado com as queixas que a pessoa traz no recorte que está vivendo em sua vida. Entrelaçada com o que já foi vivido e com o que irá viver (medos, expectativas, sonhos, entre outros). Assim, não irá começar do zero, pois o que foi analisado e internalizado nesse processo não se perde, e sempre será um recomeço na medida que mudamos em relação ao vivemos cotidianamente (com as nossas trocas no mundo).

Espero poder ajudar em sua questão
Abraços!

Olá!
Não, você não precisa “começar do zero”.
Na psicanálise, nada do que já foi vivido na terapia se perde. A interrupção também faz parte do processo e pode até revelar algo importante sobre seus movimentos internos — o que fez parar, o que faz querer voltar agora, o que mudou em você nesse intervalo.
Mesmo escolhendo outro profissional, tudo o que você viveu na terapia anterior, seus movimentos, dificuldades, entendimentos e até o motivo da troca, vai com você, porque faz parte da sua história psíquica. O novo terapeuta não continuará o trabalho do outro, mas ajudará a elaborar por que aquela relação precisou ser encerrada e o que você busca agora. Na psicanálise, cada mudança também diz algo sobre você e pode abrir um novo momento do processo, não um recomeço vazio.
Cada relação, terapeuta - paciente, é única. Você pode entrar em contato com questões que não via antes, ver questões antigas por um outro prisma, ter outro tipo de acompanhamento, ou seja, pode ser interessante realizar esta mudança.
Espero ter ajudado um pouco.

Não, você não precisa começar do zero, pois toda experiência anterior permanece em você e pode ser retomada e aprofundada na continuidade do processo terapêutico.