Meu pai tomava há tempos: sertralina 100, Olanzapina 7,5, rivotril 2, donepezila 5, e akineton 2. Passou

4 respostas
Meu pai tomava há tempos: sertralina 100, Olanzapina 7,5, rivotril 2, donepezila 5, e akineton 2. Passou a tomar Quetiapina 100 (2x, depois 3x) e Donaren retard 150 e parou com a olanzapina/sertralina. Na clínica, deram haldol. Ele piorou MUITO, em poucos dias. Q acham da quetiapina p/ alzheimer?
Seria importante uma avaliação clínica, observar se não existem pontos de infecção, desequilíbrios iônico/ hormonais/vitaminas. Avaliar também uso de outras medicações para doenças associadas é que podem estar sendo não favorecedor. Além do anteriormente referido, avaliar outras possibilidades, para substituir a quetiapina, utilizado sim para alterações comportamentais, mas talvez não sendo a melhor opção nesse caso.

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Dr. Milton Fernandes de Paula
Generalista
Telêmaco Borba
A quetiapina desde que assiociada ao exelon é uma terapia muito recomendada para o alzheimer, desde que não venha associar a antidepressivos como exodus devido a interação medicamentosa. Nunca usaria o haldol, eu voltaria a quetiapina(seroquel).
Bem, cada caso é um caso...
Dr. Milton.
Dr. Espedito Rocha de Carvalho Junior
Especialista em dor, Geriatra, Médico clínico geral
Niterói
O paciente portador de Demência com quadro de distúrbio de comportamento, está sujeito à polifarmacia, ou seja, uso de várias medicações e com isso, passível de interação medicamentosa.
O uso dos antipsicoticos é muito comum, com doses e tipos inadequados para estes pacientes. Uma alteração comum é a rigidez e alta chance de ficar restrito ao leito.
É muito importante uma reavaliação do quadro, afastar todos os fatores agravantes, treinar a equipe de saúde e familiares a lidar com esse tipo de paciente, afastar infecção, adaptar o ambiente a ele e reavaliar toda a medicação.
Olá,
é um caso bastante complexo.
De maneira geral, a prescrição de akineton com rivotril pode ser bastante perigosa num paciente com Alzheimer.
A quetiapina é um medicamento com um perfil mais seguro, isto porém, depende de vários aspectos incluindo a dose que, neste caso, é uma dose raramente utilizada em pacientes com Doença de Alzheimer.

É imprenscindível uma avaliação profissional - para melhor compreensão do caso.
Um bom geriatra pode ser muito útil.

Estou à disposição.
Atenciosamente,

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