Uma pessoa com deficiência intelectual leve tem maior risco de desenvolver Alzheimer à medida que en
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Uma pessoa com deficiência intelectual leve tem maior risco de desenvolver Alzheimer à medida que envelhece??
Sim, enquanto respondo essa pergunta existem 8 estudos no PubMed que corroboram para essa afirmação.
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Essa é uma pergunta muito importante e compreensível, pois o cuidado com o envelhecimento e a saúde mental das pessoas com deficiência intelectual merece atenção especial. Embora a deficiência intelectual leve não determine, por si só, o desenvolvimento do Alzheimer, alguns estudos apontam que determinadas condições associadas — como a síndrome de Down — podem, sim, aumentar esse risco. Por isso, o acompanhamento psicológico ao longo da vida é essencial, tanto para promover qualidade de vida quanto para identificar precocemente sinais de declínio cognitivo. A Psicologia pode contribuir de forma significativa nesse processo, oferecendo suporte à pessoa e à rede de apoio, com intervenções baseadas em evidências que favorecem bem-estar, autonomia e prevenção. Se precisar, estou à disposição para ajudar você a entender melhor esse processo.
Ola boa tarde, Pessoas com deficiência intelectual e de desenvolvimento também podem desenvolver demência à medida que envelhecem e, nesses casos, reconhecer seus sintomas pode ser particularmente difícil. É importante considerar as habilidades atuais da pessoa e monitorar as mudanças ao longo do tempo que podem sinalizar a condição.
Olá, como tem passado?
Quando pensamos em uma pessoa com deficiência intelectual leve, não estamos falando de alguém "predisposto" automaticamente ao Alzheimer, mas de um sujeito que tem uma forma singular de funcionamento cognitivo, e que, como qualquer outro, envelhece com suas próprias marcas, histórias e atravessamentos psíquicos.
Do ponto de vista médico, alguns estudos sugerem que determinadas condições associadas a síndromes genéticas específicas (como a síndrome de Down, por exemplo) podem, sim, aumentar o risco de desenvolver demências na velhice. No entanto, isso não é uma regra para todos os quadros de deficiência intelectual leve.
Cuidar do outro, nesse caso, não é vigiar o possível surgimento de sintomas, mas construir um campo onde o sujeito continue a existir como sujeito.
Fico à disposição.
Quando pensamos em uma pessoa com deficiência intelectual leve, não estamos falando de alguém "predisposto" automaticamente ao Alzheimer, mas de um sujeito que tem uma forma singular de funcionamento cognitivo, e que, como qualquer outro, envelhece com suas próprias marcas, histórias e atravessamentos psíquicos.
Do ponto de vista médico, alguns estudos sugerem que determinadas condições associadas a síndromes genéticas específicas (como a síndrome de Down, por exemplo) podem, sim, aumentar o risco de desenvolver demências na velhice. No entanto, isso não é uma regra para todos os quadros de deficiência intelectual leve.
Cuidar do outro, nesse caso, não é vigiar o possível surgimento de sintomas, mas construir um campo onde o sujeito continue a existir como sujeito.
Fico à disposição.
Boa noite,
Sim, pessoas com deficiência intelectual leve podem ter um risco ligeiramente aumentado de desenvolver Alzheimer à medida que envelhecem, embora isso dependa de diversos fatores. Esses fatores podem ser genéticos, nível de reserva cognitiva( "reserva cognitiva" se refere à capacidade do cérebro de compensar danos),e outros fatores de risco Doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, estilo de vida.
Abraços
Sim, pessoas com deficiência intelectual leve podem ter um risco ligeiramente aumentado de desenvolver Alzheimer à medida que envelhecem, embora isso dependa de diversos fatores. Esses fatores podem ser genéticos, nível de reserva cognitiva( "reserva cognitiva" se refere à capacidade do cérebro de compensar danos),e outros fatores de risco Doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, estilo de vida.
Abraços
Ainda não existem estudos que comprovem essa teoria. Em todo caso, para que uma pessoa não desenvolva ou, ao menos retarde a evolução de demência, senilidade e Alzeihmer será necessário criar novos hábitos e habilidades para que sejam realizadas novas rotas cerebrais e assim, os neurônios estarão em atividade constante em diferentes áreas do cérebro. Para isso vale aprender novos idiomas, aprender um instrumento musical, dançar, fazer esportes, usar a mão oposta daquela de costume para pequenas tarefas. Aprender a cozinhar novos pratos, etc.
um abraço,
Lea
um abraço,
Lea
Ei...
- Existem diversos estudos sobre essa questão, apenas sobre ser uma condição que oferece mais risco e maior probabilidade, mas nada com 100% de certeza.
- Eu recomendo que você leia os estudos de Helenice Charchat-Fichman
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços
- Existem diversos estudos sobre essa questão, apenas sobre ser uma condição que oferece mais risco e maior probabilidade, mas nada com 100% de certeza.
- Eu recomendo que você leia os estudos de Helenice Charchat-Fichman
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços
Sim, uma pessoa com deficiência intelectual leve pode ter um risco ligeiramente aumentado de desenvolver Alzheimer à medida que envelhece, mas isso depende do tipo e da causa da deficiência. Por exemplo, indivíduos com Síndrome de Down — uma forma específica de deficiência intelectual com origem genética — apresentam risco muito elevado de Alzheimer precoce devido à presença do gene APP no cromossomo 21, que está ligado à produção de beta-amiloide, proteína associada à doença. Já em outras formas de deficiência intelectual leve, esse risco pode não ser tão acentuado, mas fatores como baixa estimulação cognitiva ao longo da vida, histórico familiar de demência, doenças vasculares e acesso limitado a cuidados de saúde podem contribuir para maior vulnerabilidade neurológica. O cérebro de pessoas com deficiência intelectual já parte de um funcionamento mais sensível, e o envelhecimento, somado a fatores ambientais e biológicos, pode agravar o quadro com maior rapidez se não houver acompanhamento adequado.
No caso específico da deficiência intelectual leve, a resposta não é tão direta, porque tudo depende da causa dessa deficiência e de outros fatores associados, como histórico familiar, saúde geral, nível de estimulação cognitiva ao longo da vida, entre outros.
É importante lembrar que o cérebro, como qualquer outro órgão, envelhece. Mas pessoas com deficiência intelectual leve, se tiverem uma boa rede de apoio, acesso à saúde, mantiverem uma vida ativa e socialmente integrada, podem envelhecer com qualidade — e sem necessariamente desenvolver Alzheimer. O risco pode ser maior em alguns casos, mas não é uma sentença.
Então, sim, há uma tendência maior dependendo do contexto, mas não é uma regra. É mais uma questão de atenção e cuidado contínuos ao longo da vida. O acompanhamento médico e psicológico adequado pode fazer uma enorme diferença nesse processo.
É importante lembrar que o cérebro, como qualquer outro órgão, envelhece. Mas pessoas com deficiência intelectual leve, se tiverem uma boa rede de apoio, acesso à saúde, mantiverem uma vida ativa e socialmente integrada, podem envelhecer com qualidade — e sem necessariamente desenvolver Alzheimer. O risco pode ser maior em alguns casos, mas não é uma sentença.
Então, sim, há uma tendência maior dependendo do contexto, mas não é uma regra. É mais uma questão de atenção e cuidado contínuos ao longo da vida. O acompanhamento médico e psicológico adequado pode fazer uma enorme diferença nesse processo.
Olá! Como vai?
Eu sou a Raphaela, psicóloga especialista na infância.
Pessoas com deficiência intelectual leve podem ter um risco um pouco maior de desenvolver Alzheimer conforme envelhecem. Isso acontece porque, com o tempo, o cérebro pode ficar mais vulnerável a condições como a doença de Alzheimer, especialmente após os 40 ou 50 anos.
Esse risco é mais notável em pessoas com síndromes como a síndrome de Down, por exemplo, mas mesmo quem tem deficiência intelectual leve, sem esses quadros específicos, pode apresentar um risco um pouco mais alto, pois o cérebro pode envelhecer de forma diferente. Mas é importante lembrar que isso não significa que todos que têm deficiência intelectual leve vão desenvolver Alzheimer.
O acompanhamento médico regular, especialmente à medida que a pessoa envelhece, é fundamental para identificar qualquer sinal de alteração na memória ou no comportamento mais cedo, ajudando a tratar ou gerenciar qualquer problema de forma mais eficiente.
Estou à disposição para ajudar!
Eu sou a Raphaela, psicóloga especialista na infância.
Pessoas com deficiência intelectual leve podem ter um risco um pouco maior de desenvolver Alzheimer conforme envelhecem. Isso acontece porque, com o tempo, o cérebro pode ficar mais vulnerável a condições como a doença de Alzheimer, especialmente após os 40 ou 50 anos.
Esse risco é mais notável em pessoas com síndromes como a síndrome de Down, por exemplo, mas mesmo quem tem deficiência intelectual leve, sem esses quadros específicos, pode apresentar um risco um pouco mais alto, pois o cérebro pode envelhecer de forma diferente. Mas é importante lembrar que isso não significa que todos que têm deficiência intelectual leve vão desenvolver Alzheimer.
O acompanhamento médico regular, especialmente à medida que a pessoa envelhece, é fundamental para identificar qualquer sinal de alteração na memória ou no comportamento mais cedo, ajudando a tratar ou gerenciar qualquer problema de forma mais eficiente.
Estou à disposição para ajudar!
Existe um prejuízo das funções cognitivas na Deficiência Intelectual e a memória é uma delas. Sendo a memória uma função com déficit importante no Alzheimer, pode sim haver uma correlação. Mas não é uma regra, o mesmo diagnóstico (tanto a Deficiência Intelectual quanto o Alzheimer) se manifesta de forma diferente em pessoas diferentes.
O risco de desenvolver Alzheimer varia bastante dependendo da causa e do tipo de deficiência intelectual.
Por exemplo, pessoas com Síndrome de Down (um tipo específico de deficiência intelectual) têm um risco significativamente maior de desenvolver a doença de Alzheimer, já pessoas com deficiência intelectual leve e de outras origens não demonstram um risco de desenvolvimento tão expressivo quanto.
Em qualquer caso, incluindo pessoas que não apresentam deficiência intelectual, as chances de desenvolver Alzheimer não são nulas, porém é importante enfatizar que essa doença é um dos tipos de demência que existem, influenciada por outros diversos fatores como genética (histórico familiar), idade, estilo de vida, entre outros.
Por isso, é essencial avaliar todos esses fatores de maneira cuidadosa, sem deixar que medos ocasionem ansiedades desnecessárias. Nesse sentido, a psicoterapia representa uma ferramenta valiosa para manejo e enfrentamento.
Por exemplo, pessoas com Síndrome de Down (um tipo específico de deficiência intelectual) têm um risco significativamente maior de desenvolver a doença de Alzheimer, já pessoas com deficiência intelectual leve e de outras origens não demonstram um risco de desenvolvimento tão expressivo quanto.
Em qualquer caso, incluindo pessoas que não apresentam deficiência intelectual, as chances de desenvolver Alzheimer não são nulas, porém é importante enfatizar que essa doença é um dos tipos de demência que existem, influenciada por outros diversos fatores como genética (histórico familiar), idade, estilo de vida, entre outros.
Por isso, é essencial avaliar todos esses fatores de maneira cuidadosa, sem deixar que medos ocasionem ansiedades desnecessárias. Nesse sentido, a psicoterapia representa uma ferramenta valiosa para manejo e enfrentamento.
Olá! Sua pergunta é muito importante. Vou explicar de forma clara e baseada em evidências. Pessoas com deficiência intelectual leve podem, em alguns casos, apresentar um risco aumentado de desenvolver certas condições, como a doença de Alzheimer, à medida que envelhecem. Mas é importante ressaltar que isso depende de fatores específicos e pode ser influenciado por fatores como:
• Histórico de saúde: Condições como epilepsia, lesões cerebrais ou problemas cardiovasculares, que às vezes acompanham a deficiência intelectual, podem aumentar o risco.
• Estilo de vida: Fatores como sedentarismo, dieta desbalanceada ou falta de estimulação cognitiva podem contribuir para o risco, assim como na população geral.
• Diagnóstico desafiador: Em pessoas com deficiência intelectual, os sintomas de Alzheimer podem ser mais difíceis de identificar, já que alterações cognitivas podem ser confundidas com a própria condição preexistente, o que pode levar a um diagnóstico tardio.
Se a pessoa em questão tiver uma condição específica (como síndrome de Down) ou histórico médico relevante, seria interessante consultar um neurologista ou especialista em saúde mental para uma avaliação personalizada.
• Histórico de saúde: Condições como epilepsia, lesões cerebrais ou problemas cardiovasculares, que às vezes acompanham a deficiência intelectual, podem aumentar o risco.
• Estilo de vida: Fatores como sedentarismo, dieta desbalanceada ou falta de estimulação cognitiva podem contribuir para o risco, assim como na população geral.
• Diagnóstico desafiador: Em pessoas com deficiência intelectual, os sintomas de Alzheimer podem ser mais difíceis de identificar, já que alterações cognitivas podem ser confundidas com a própria condição preexistente, o que pode levar a um diagnóstico tardio.
Se a pessoa em questão tiver uma condição específica (como síndrome de Down) ou histórico médico relevante, seria interessante consultar um neurologista ou especialista em saúde mental para uma avaliação personalizada.
Oi, tudo bem?
A deficiência intelectual leve por si só não aumenta muito o risco de Alzheimer. O risco maior está relacionado a síndromes genéticas específicas e condições ambientais e de saúde associadas.
A deficiência intelectual leve por si só não aumenta muito o risco de Alzheimer. O risco maior está relacionado a síndromes genéticas específicas e condições ambientais e de saúde associadas.
Sim um pouco mais apenas. E devido a fatores que não estão relacionados diretamente a deficiência. Como por exemplo a prática de atividades intelectuais durante a vida, comorbidades relacionadas a doença como diabetes , pressão alta, colesterol, falta da pratica de exercícios físicos, dentre outras comorbidades de cunho psiquico como depressão, tristeza, ansiedade.
Sim, pessoas com deficiência intelectual leve (DIL) têm um risco maior de desenvolver Alzheimer à medida que envelhecem, em comparação com a população em geral. Esse risco aumenta especialmente em indivíduos com síndrome de Down, pois eles têm uma predisposição genética maior devido à presença de uma cópia extra do cromossomo 21, que contém o gene relacionado à produção de proteína beta-amiloide, uma substância associada ao Alzheimer.
Para pessoas com DIL sem a síndrome de Down, o risco também é aumentado, mas de forma mais geral, pois a deficiência intelectual pode estar ligada a fatores biológicos e genéticos que tornam o cérebro mais vulnerável ao envelhecimento e ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
Portanto, é importante monitorar a saúde cognitiva e mental desses indivíduos à medida que envelhecem, oferecendo suporte adequado e acompanhamento médico regular.
Para pessoas com DIL sem a síndrome de Down, o risco também é aumentado, mas de forma mais geral, pois a deficiência intelectual pode estar ligada a fatores biológicos e genéticos que tornam o cérebro mais vulnerável ao envelhecimento e ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
Portanto, é importante monitorar a saúde cognitiva e mental desses indivíduos à medida que envelhecem, oferecendo suporte adequado e acompanhamento médico regular.
Não necessariamente. Apesar de ser situacoes distintas, deve ser avaliado pelo médico e psicólogo
Olá, tudo bem?
Pessoas com deficiência intelectual leve podem apresentar um risco um pouco maior para o desenvolvimento de Alzheimer. Além disso, aspectos como menor reserva cognitiva e acesso limitado a estímulos ao longo da vida também podem contribuir para esse risco. É importante acompanhar de forma preventiva e oferecer suporte contínuo ao envelhecimento saudável.
Pessoas com deficiência intelectual leve podem apresentar um risco um pouco maior para o desenvolvimento de Alzheimer. Além disso, aspectos como menor reserva cognitiva e acesso limitado a estímulos ao longo da vida também podem contribuir para esse risco. É importante acompanhar de forma preventiva e oferecer suporte contínuo ao envelhecimento saudável.
Essa é uma dúvida muito válida e importante, e fico feliz que você trouxe isso para conversarmos. Pessoas com deficiência intelectual leve, de modo geral, não têm automaticamente um risco maior de desenvolver Alzheimer. Porém, em alguns casos específicos, esse risco pode ser um pouco aumentado, dependendo de alguns fatores.
Por exemplo, quando a deficiência intelectual está associada a síndromes genéticas, como a síndrome de Down, sabemos que o risco de desenvolver Alzheimer é mais alto e mais precoce. Já em outras situações, como nas deficiências de origem não genética ou ambiental, esse risco depende muito da saúde geral da pessoa, dos estímulos cognitivos ao longo da vida e da presença de doenças como hipertensão, diabetes ou colesterol alto.
Por isso, é fundamental manter um acompanhamento constante, especialmente no envelhecimento. Aqui na clínica, também podemos realizar avaliações neuropsicológicas específicas para monitorar funções como memória, atenção e linguagem. Dessa forma, conseguimos identificar qualquer alteração logo no início e pensar em estratégias de cuidado e prevenção, como reabilitação cognitiva ou adaptações na rotina.
O mais importante é garantir qualidade de vida, manter a mente ativa e cuidar da saúde como um todo. E você não está sozinho nesse processo — estou aqui para te orientar em cada etapa.
Por exemplo, quando a deficiência intelectual está associada a síndromes genéticas, como a síndrome de Down, sabemos que o risco de desenvolver Alzheimer é mais alto e mais precoce. Já em outras situações, como nas deficiências de origem não genética ou ambiental, esse risco depende muito da saúde geral da pessoa, dos estímulos cognitivos ao longo da vida e da presença de doenças como hipertensão, diabetes ou colesterol alto.
Por isso, é fundamental manter um acompanhamento constante, especialmente no envelhecimento. Aqui na clínica, também podemos realizar avaliações neuropsicológicas específicas para monitorar funções como memória, atenção e linguagem. Dessa forma, conseguimos identificar qualquer alteração logo no início e pensar em estratégias de cuidado e prevenção, como reabilitação cognitiva ou adaptações na rotina.
O mais importante é garantir qualidade de vida, manter a mente ativa e cuidar da saúde como um todo. E você não está sozinho nesse processo — estou aqui para te orientar em cada etapa.
Sim, pessoas com deficiência intelectual leve podem ter um risco um pouco maior de desenvolver Alzheimer ao envelhecer, especialmente se a causa da deficiência estiver ligada a fatores genéticos
Mas é importante lembrar que risco não é certeza. Com um ambiente estimulante, cuidados médicos adequados e uma rotina estruturada, é possível preservar a cognição e a qualidade de vida por muitos anos. Avaliações regulares ajudam a detectar qualquer mudança precoce e oferecer o suporte necessário.
Mas é importante lembrar que risco não é certeza. Com um ambiente estimulante, cuidados médicos adequados e uma rotina estruturada, é possível preservar a cognição e a qualidade de vida por muitos anos. Avaliações regulares ajudam a detectar qualquer mudança precoce e oferecer o suporte necessário.
Não conheço pesquisas a respeito. Creio que a deficiência intelectual nada tem a ver com Alzheimer. Porém essa pessoa deve ser sempre estimulada a aprender coisas novas e a reforçar o que já sabe..O estímulo intelectual é importante.
Olá, espero que essa resposta te encontre bem.
No geral a deficiência intelectual pode dificultar o diagnóstico de alzheimer por marcarar alguns sintomas. Dependendo da deficiência intelectual pode sim haver uma chance maior de desenvolver Alzheimer, mas isso vai depender de uma série de fatores que não só a deficiência intelectual.
Espero ter ajudado.
No geral a deficiência intelectual pode dificultar o diagnóstico de alzheimer por marcarar alguns sintomas. Dependendo da deficiência intelectual pode sim haver uma chance maior de desenvolver Alzheimer, mas isso vai depender de uma série de fatores que não só a deficiência intelectual.
Espero ter ajudado.
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