Minha filha e bipolar e sente muita dor no corpo o que faço para ajudar?

8 respostas
Minha filha e bipolar e sente muita dor no corpo o que faço para ajudar?
Infelizmente é impossível avaliar o caso da sua filha através da internet e com tão poucas informações. Existem diversas causas para dores no corpo. Recomendo que leve a sua filha em um médico clínico para que ele possa avaliar a situação corretamente e estabeleça um tratamento adequado. Ele deve ser informado do diagnostico de transtorno bipolar e das medicações em uso. Espero ter ajudado. Um abraço.

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Existem várias relações possíveis para a dor: pode ser pela dimimuição do limiar da dor por um quadro depressivo, efeito colateral da medicação, ou ainda nenhuma causa relacionada com o transtorno bipolar como uma doença pre-existente. Só consultando um psiquiatra para saber se há associação entre elas e investigar outra causa possível. Att.
 Alexandra Costa
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá!
Existe, muitas vezes, uma tendência a desqualificar ou minorar os sintomas físicos em pacientes com transtornos psiquiátricos. Para não incorrer nesse erro, é preciso consultar um médico, que através da anamnese, exame clínico a até outros exames, poderá ajudá-la.
Espero ter podido ajudar de alguma forma.
Abraços.
Boas festas!
 Táila Menegate
Psicólogo
Niterói
Olá! A sua filha precisa de acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Algumas dores podem está relacionadas a questões emocionais. Seria interessante também praticar uma atividade física.
Dra. Julia Peruchi Madalena
Psiquiatra
Rio de Janeiro
olá, ela precisa de uma boa avaliação clinica e psiquiatrica. é preciso entender se a dor que sente tem relação com o seu emocional ou não.... por isso, é tão importante passar por uma avaliação médica.
Dra. Fabiana Araujo
Psiquiatra
Nilópolis
Olá, ela precisa ser avaliada presencialmente por um especialista. A causa da dor pode ser do transtorno em si e/ou de alterações orgânicas também.
Dra. Fernanda Souza de Abreu Júdice
Psiquiatra, Médico perito, Médico clínico geral
Rio de Janeiro
Dor no corpo pode ser um sintoma muito desconfortável e que afeta bastante a qualidade de vida da sua filha, especialmente quando ela tem transtorno bipolar, pois o quadro pode envolver alterações no sono, no humor e até efeitos colaterais de medicações que ela esteja usando.

Para ajudar, é fundamental que ela tenha um acompanhamento médico regular, com o psiquiatra avaliando se as dores estão relacionadas ao transtorno, ao tratamento ou a outras condições que possam estar presentes, como fibromialgia, problemas musculares ou outras doenças.

Além do tratamento medicamentoso, é importante cuidar do bem-estar geral: estimular a prática de exercícios físicos leves, manter uma alimentação equilibrada, e garantir que o sono dela seja adequado. Terapias complementares, como fisioterapia, acupuntura ou terapias corporais, também podem ajudar a aliviar as dores.

Se as dores forem muito intensas ou persistentes, não hesite em procurar um reumatologista ou outro especialista para uma avaliação mais detalhada.

Estou à disposição para ajudar a orientar o cuidado da sua filha, acompanhando o tratamento dela para que ela tenha mais conforto e qualidade de vida.

Esse conteúdo é apenas informativo e não substitui uma consulta médica individualizada.
Dra. Camila Cirino Pereira
Neurologista, Médico do sono, Psiquiatra
São Paulo
A dor corporal em pessoas com transtorno bipolar é um sintoma relativamente comum e pode estar relacionada a diversos mecanismos, tanto físicos quanto emocionais. O transtorno bipolar afeta não apenas o humor, mas também a forma como o cérebro regula a percepção da dor, o que faz com que o corpo reaja de forma mais sensível a tensões e estímulos. Além disso, episódios de depressão bipolar costumam vir acompanhados de dores musculares difusas, fadiga, sensação de peso e rigidez, enquanto fases de ansiedade ou estresse aumentam a liberação de cortisol e adrenalina, o que pode gerar tensão muscular contínua. Outro ponto importante é o uso de medicações estabilizadoras de humor (como lítio, valproato, lamotrigina ou quetiapina), que embora essenciais para o tratamento, podem ocasionalmente causar efeitos colaterais como fraqueza, rigidez ou dores leves. A primeira medida é garantir que ela mantenha acompanhamento regular com o psiquiatra e o neurologista, para avaliar se a dor está relacionada ao quadro bipolar, aos medicamentos ou a outro problema (como fibromialgia, deficiência de vitaminas, distúrbios do sono ou hipotireoidismo, que são mais frequentes em pacientes bipolares). Em paralelo, é importante adotar medidas que ajudam na regulação neurofuncional e reduzem a dor: atividade física leve e supervisionada (como caminhada, alongamento, hidroginástica ou ioga), rotina de sono regular, alimentação equilibrada e técnicas de relaxamento. A terapia cognitivo-comportamental também é muito útil para diminuir a amplificação da dor e melhorar a percepção corporal. Em alguns casos, o médico pode indicar medicações complementares, como antidepressivos dualistas (ex.: duloxetina) ou anticonvulsivantes moduladores de dor (ex.: pregabalina), quando há fibromialgia associada. O mais importante é não ignorar o sintoma — a dor é real e tratável, e melhorar o bem-estar físico costuma facilitar muito o controle emocional e a estabilidade do humor. Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica individual. O acompanhamento com seu neurologista é essencial para confirmar o diagnóstico e garantir segurança no uso. Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, com consultas presenciais e atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, transtorno bipolar, dor crônica e regulação neurofuncional, sempre com uma abordagem técnica, empática e humanizada. Dra. Camila Cirino Pereira - Neurologista | Especialista em TDAH | Especialista em Medicina do Sono | Especialista em Saúde Mental CRM CE 12028 | RQE Nº 11695 | RQE Nº 11728

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