minha filha foi dignosticada com TAB tipo 2 está no periodo depressivo a medica receitou escitaplopram

5 respostas
minha filha foi dignosticada com TAB tipo 2 está no periodo depressivo a medica receitou escitaplopram isso é comum?
Dr. Marcelo Marui Biondo
Psiquiatra
São Paulo
No TAB tipo 2 em fase depressiva devemos usar um estabilizador de humor (Lítio ou valproato) junto com um antidepressivo (por exemplo, escitalopram).

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 Samir Mussi
Psicólogo
São Paulo
Além do tratamento medicamentoso, que é muito importante para sua filha neste momento, sugiro a introdução de alguns hábitos importantes. A atividade física pode ajudar a estimulá-la neste momento. Além disso, é recomendado que ela mantenha as atividades prazerosas, como sair com os amigos, viajar, ou alguma outra atividade do gosto dela. Existem bons materiais de informação sobre o transtorno e grupos de ajuda. Informe-se sobre eles. Grande abraço!
Dra. Elis Regina Rodrigues de Oliveira
Psicólogo, Sexólogo
Brasília
Você pode ter maiores esclarecimentos sobre a doença no vídeo do youtube "De frente co gabi entrevista Dr Doris Moreno completa".
Dra. Rita Cytryn
Psiquiatra
Salvador
Toda medicação psiquiátrica pode ou não ser útil para um paciente e pode ou não ter algum efeito colateral que costuma ser passageiro. O Escitalopram é um excelente antidepressivo, embora não costuma ser a primeira escolha nas depressões muito severas. Entretanto é uma condição a ser avaliada, em conjunto com outras, junto à médica assistente. Minha sugestão é que fortaleça a sua relação co a médica, procurando seguir o tratamento com regularidade para conseguir a recuperação que estão buscando.
Abraço cordial,
Dra Rita..
Dr. Carlos Henrique Oliva
Psiquiatra
Curitiba
Isso é comum. O TAB II é uma condição explorada recentemente havendo pouca literatura consistente (relativamente) sobre seu tratamento. É uma opção a ser considerada porém há de fato divergência sobre o assunto. Existem boas evidencias que mostram que outras medicações podem ser melhores ainda que possam ter mais efeitos colaterais. A avaliação e a conduta devem ser centradas nos sintomas atuais do episódio depressivo e em uma conversa clara e transparente sobre as possibilidades de efeito colateral com a paciente e a família, chegando em um consenso com o médico.
Espero ter ajudado.
Um abraço e boa sorte!

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