Não sei se essa especialidade tem a ver com Multismo seletivo, mas se sim, tenho um irmão de 18 anos
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Não sei se essa especialidade tem a ver com Multismo seletivo, mas se sim, tenho um irmão de 18 anos que sofre de mutismo seletivo e não sabemos a qual especialidade de psicologo devemos leva-lo. Qual terapia é a mais indicada?
O importante é buscar um profissional de confiança, as especialidades de Psicologia podem ser inumeros a ajudar, todas podem contribuir para que possa elucidar a causa dos sintomas, e ainda seria importante também uma avaliação médica, seja de Psiquiatra e ainda para poder contribuir pode se buscar um profissional de fonoaudiologia. Vindo a um atendimento multidisciplinar afim de contribuir ainda mais a uma melhora e elucidação do quadro de seu irmão. Importante buscar ajuda profissional no caso do quadro dele. espero ter ajudado, a disposição para demais dúvidas.
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Boa tarde, o tratamento para multismo seletivo trabalha a história de vida da pessoa, analise de comportamentos e padrões estabelecidos, assim como estrategias de comportamentos, mudanças e monitoramento. Independente da orientação teórica do psicologo, tendo experiência com o tratamento terá bons resultados. É necessária ter mais informações sobre o caso mas é comum a psicoterapia individual e familiar no tratamento de multismo seletivo. Espero ter ajudado, abraços!
Boa tarde,
Diferentes abordagens podem funcionar e dependerá do domínio que o psicólogo terá delas e da sintonia que ele criará (ou não) com seu irmão.
Uma possibilidade seria realizar conversas/entrevistas iniciais com diferentes psicólogos, para verificar com quem o seu irmão se sente mais a vontade.
Nessas entrevistas, será possível tirar dúvidas sobre o método de trabalho de cada um, e poder ver qual deles interessará mais ao seu irmão.
Fico a disposição, abs.
Diferentes abordagens podem funcionar e dependerá do domínio que o psicólogo terá delas e da sintonia que ele criará (ou não) com seu irmão.
Uma possibilidade seria realizar conversas/entrevistas iniciais com diferentes psicólogos, para verificar com quem o seu irmão se sente mais a vontade.
Nessas entrevistas, será possível tirar dúvidas sobre o método de trabalho de cada um, e poder ver qual deles interessará mais ao seu irmão.
Fico a disposição, abs.
Não há necessariamente um tipo de abordagem específica para esses casos, porém o trabalho multidisciplinar, ou seja, de vários profissionais juntos, como médico, psicólogo, fonoaudiólogo e terepeuta ocupacional, podem ajudar em resultados mais rápidos. O que realmente será importante é a experiência dos profissionais no que se refere ao mutismo seletivo. Não deixe de procurar ajuda para seu irmão.
O mutismo seletivo em alguns caso evidência um quadro de fobia social, transtornos ansiosos, devido a situações traumáticas vivenciadas pelo sujeito.Aqui vc não coloca quando ele iniciou este processo , mas uma abordagem psicologia dentro da Cognitiva Comportamental , seria bem indicada , além de trabalhar todo o cotidiano deste indivíduo , estratégias comportamentais e terapias que envolvam também a família são indicadas . Também seria interessante procurar um neurologista , para realizar alguns exames mais detalhados , espero ter ajudado , um abraço!
Boa noite, uma avaliação com o psicólogo, penso eu seria o mais indicado pois o profissional avaliaria os diversos aspectos psicossociais e história de vida do paciente, percebendo assim se haveria necessidade outros profissionais como fono, etc.. geralmente o mutismo seletivo dar-se início na infância e podendo ou não desencadear crises de ansiedade, fobias sociais etc.. Portanto uma avaliação com um(a) Psicólogo(a) Seria fundamental. Espero ter contribuido! Um abraço.
O multismo, na fase em que seu irmão está, onde é tão importante pertencer a um grupo, causa muito sofrimento. Se seu irmão conseguir estabelecer um bom vínculo de confiança com o psicólogo, essa relação poderá ajudá-lo a entender e controlar as crises de ansiedade. Se estiver muito difícil, penso que um tratamento conjunto com um psiquiatra poderá ajudá-lo. Espero ter respondido. Abraço.
Todo e qualquer psicólogo bem preparado, que tenha muita empatia com ele! não importa a abordagem que usará desde que a domine.
Conforme você relatou o mais indicado é procurar um profissional onde ele consiga estabelecer um bom vínculo de confiança, independente da abordagem do profissional.
Olá! Terapia EMDR é um sugestão plausível para casos similares ao descrito.
Os psicólogos clínicos de todas as abordagens são preparados para tratar os transtornos emocionais, mas os especialistas se aprofundaram mais em áreas de acordo com suas especialidades. Na Terapia Cognitiva, existem técnicas especificas para tratar cada transtorno. Costuma ser indicada para o tratamento da ansiedade social, com pesquisas que comprovam sua eficácia. Alem de ser um especialista ,é importante que o profissional consiga estabelecer um bom vinculo com a pessoa ansiosa, onde ele sinta confiança, pois isso contribui para o andamento do tratamento.
Recomendo a Cognitiva Comportamental e suas derivadas (aceitação, mindfullness, dialética) ou análise do comportamento (e vertentes). Abraço.
Você deverá recorrer aos profissionais aplicados à clínica. Muitos são o fatores que irão determinar a eficiência de um tratamento psicológico, na medida que pontos bases são atendidos, bons resultados serão consequentes.
Cito a vinculação entre o paciente e o profissional, o comprometimento teórico condizente com alicerce técnico do especialista, um espaço zeloso de acolhimento e a adesão do paciente como referências estruturantes e promissoras para viabilizar benefícios de saúde mental. Estes aspectos vão sendo avaliados no percurso psicoterapêutico pelo psicólogo em conjunto com o paciente e os acompanhantes/familiares envolvidos.
Cito a vinculação entre o paciente e o profissional, o comprometimento teórico condizente com alicerce técnico do especialista, um espaço zeloso de acolhimento e a adesão do paciente como referências estruturantes e promissoras para viabilizar benefícios de saúde mental. Estes aspectos vão sendo avaliados no percurso psicoterapêutico pelo psicólogo em conjunto com o paciente e os acompanhantes/familiares envolvidos.
Mutismo seletivo está enquadrado dentro dos transtornos ansiosos, de acordo com manual de diagnósticos de transtornos mentais. O tratamento ideal é multidiscplinar ( psicólogo + psiquiatra ).
Seria importante fazer uma psicoterapia onde houvesse um vinculo positivo entre paciente e terapeuta.
Boa sorte.
Boa sorte.
O mutismo seletivo deve ser tratado com enfoque na vida da criança/adolescente. É preciso conhecer o cotidiano do mesmo para que as intervenções sejam eficazes. Sendo assim, os especialistas procuram trabalhar com estratégias comportamentais. Além disso, terapias individuais ou que abarquem toda a família.
Acho importante considerar fazer uma avaliação neuropsicológica com acompanhamento fonoaudiológico, é importante avaliar outras questões que podem estar relacionadas a estes sintomas.
abçs
abçs
Oi! Independente da abordagem, o mais interessante seria buscar um profissional de confiança para acompanhá-lo. Lembrando que nesse processo seria importante dar autonomia para que o seu irmão faça tal escolha...
Olá, sugiro buscar ajuda de um psicólogo. Ofereça a ele opções para que ele escolha o profissional que mais se sentir a vontade, que tiver empatia, confiança.
O importante, como os colegas acima disseram, é que seja um bom profissional. Um tratamento em conjunto com um Psiquiatra é recomendado também. O processo de psicoterapia ajudará no autoconhecimento (emoções, medos, angustias, crenças, traumas, inseguranças, potencialidades) e faz toda diferença para devolver ao seu irmão a qualidade de vida que ele merece. Abs
O importante, como os colegas acima disseram, é que seja um bom profissional. Um tratamento em conjunto com um Psiquiatra é recomendado também. O processo de psicoterapia ajudará no autoconhecimento (emoções, medos, angustias, crenças, traumas, inseguranças, potencialidades) e faz toda diferença para devolver ao seu irmão a qualidade de vida que ele merece. Abs
A minha sugestão é um processo de Psicoterapia, na Psicoterapia é realizado um trabalho de diagnóstico adequado e traçado assim os recursos de enfrentamento.
sugiro que procure um profissional que trabalhe com a abordagem de abordagem : Terapia Cognitiva comportamental.
Olá
É interessante que seja feita uma avaliação psicológica para se determinar se o quadro é de fato um mutismo seletivo, bem como a indicação terapêutica mais adequada para o caso.
É interessante que seja feita uma avaliação psicológica para se determinar se o quadro é de fato um mutismo seletivo, bem como a indicação terapêutica mais adequada para o caso.
O Mutismo Seletivo é uma fobia que pode se manifestar na escola principalmente entre crianças de 3 a 6 anos de idade. O Mutismo Seletivo (MS) é um transtorno de ansiedade infantil complexo que caracteriza-se pela dificuldade de um indivíduo se comunicar verbalmente em determinadas situações sociais. Importante procurar ajude de um profissional.
Olá! Independente da abordagem psicológica, é importante que seu irmão encontre um profissional que ele se identifique e crie um vínculo de confiança para ele sentir acolhido. Também é interessante entender o que está associado com as inibições de se comunicar em determinadas situações. Me coloco a disposição, até mais!
Olá! Recomento a terapia cognitivo comportamental para o tratamento do seu irmão. Essa abordagem utilizará técnicas específicas que progressivamente irão trabalhar com as questões que geram ansiedade e que desencadeiam o mutismo seletivo. A TCC, abreviação dessa abordagem, visa principalmente a identificação de padrões de comportamentos, pensamentos, crenças e hábitos. Mudando nossa forma de pensar e interpretar os fatos, mudaremos nosso comportamento. Espero ter ajudado ! Um abraço,
Bom dia, tudo bem?
O mutismo seletivo é um transtorno de ansiedade que afeta principalmente crianças, mas pode persistir até a idade adulta, como no caso do seu irmão.
O mutismo seletivo pode ocorrer em conjunto com outras condições ou comorbidades. Embora cada indivíduo seja único e possa apresentar diferentes combinações de sintomas, algumas das comorbidades mais comuns associadas ao mutismo seletivo são:
Transtorno de ansiedade social: Muitas vezes, o mutismo seletivo está relacionado à ansiedade social. A pessoa pode sentir medo intenso de ser julgada, humilhada ou ridicularizada em situações sociais, o que leva à dificuldade em falar.
Transtorno de ansiedade generalizada (TAG): Pessoas com mutismo seletivo podem experimentar uma ansiedade generalizada em várias áreas de suas vidas, além das situações sociais específicas.
Transtorno do espectro do autismo (TEA): Embora o mutismo seletivo não seja exclusivamente um sintoma do TEA, algumas crianças com autismo também podem apresentar mutismo seletivo em determinadas situações.
Transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): Algumas crianças com mutismo seletivo também podem ter TDAH, caracterizado por dificuldades de atenção, hiperatividade e impulsividade.
Transtornos de linguagem ou comunicação: Em alguns casos, o mutismo seletivo pode estar associado a dificuldades de linguagem expressiva ou problemas de comunicação.
Em geral, a abordagem adequada depende de uma avaliação geral do quadro e das possíveis comorbidades presentes, mas em linhas gerais abordagens baseadas em evidencias como a terapia comportamental ou a terapia cognitivo-comportamental (TCC) são ótimas escolhas. A TCC é uma abordagem terapêutica que se concentra em identificar e modificar padrões de pensamentos negativos e comportamentos disfuncionais. No caso do mutismo seletivo, a TCC pode ajudar seu irmão a desenvolver habilidades de comunicação social e reduzir a ansiedade associada a situações específicas em que ele se sente incapaz de falar.
Um tipo específico de TCC que pode ser benéfico para o mutismo seletivo é a terapia de exposição gradual. Essa terapia envolve a exposição progressiva a situações desafiadoras, começando com aquelas que causam menos ansiedade e progredindo para situações mais difíceis. O terapeuta trabalhará com seu irmão para ajudá-lo a desenvolver estratégias de enfrentamento e a praticar gradualmente a comunicação verbal em ambientes seguros e de apoio.
O mutismo seletivo é um transtorno de ansiedade que afeta principalmente crianças, mas pode persistir até a idade adulta, como no caso do seu irmão.
O mutismo seletivo pode ocorrer em conjunto com outras condições ou comorbidades. Embora cada indivíduo seja único e possa apresentar diferentes combinações de sintomas, algumas das comorbidades mais comuns associadas ao mutismo seletivo são:
Transtorno de ansiedade social: Muitas vezes, o mutismo seletivo está relacionado à ansiedade social. A pessoa pode sentir medo intenso de ser julgada, humilhada ou ridicularizada em situações sociais, o que leva à dificuldade em falar.
Transtorno de ansiedade generalizada (TAG): Pessoas com mutismo seletivo podem experimentar uma ansiedade generalizada em várias áreas de suas vidas, além das situações sociais específicas.
Transtorno do espectro do autismo (TEA): Embora o mutismo seletivo não seja exclusivamente um sintoma do TEA, algumas crianças com autismo também podem apresentar mutismo seletivo em determinadas situações.
Transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): Algumas crianças com mutismo seletivo também podem ter TDAH, caracterizado por dificuldades de atenção, hiperatividade e impulsividade.
Transtornos de linguagem ou comunicação: Em alguns casos, o mutismo seletivo pode estar associado a dificuldades de linguagem expressiva ou problemas de comunicação.
Em geral, a abordagem adequada depende de uma avaliação geral do quadro e das possíveis comorbidades presentes, mas em linhas gerais abordagens baseadas em evidencias como a terapia comportamental ou a terapia cognitivo-comportamental (TCC) são ótimas escolhas. A TCC é uma abordagem terapêutica que se concentra em identificar e modificar padrões de pensamentos negativos e comportamentos disfuncionais. No caso do mutismo seletivo, a TCC pode ajudar seu irmão a desenvolver habilidades de comunicação social e reduzir a ansiedade associada a situações específicas em que ele se sente incapaz de falar.
Um tipo específico de TCC que pode ser benéfico para o mutismo seletivo é a terapia de exposição gradual. Essa terapia envolve a exposição progressiva a situações desafiadoras, começando com aquelas que causam menos ansiedade e progredindo para situações mais difíceis. O terapeuta trabalhará com seu irmão para ajudá-lo a desenvolver estratégias de enfrentamento e a praticar gradualmente a comunicação verbal em ambientes seguros e de apoio.
Olá! Você pode procurar um psicólogo especialista na abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental.
O psicólogo irá avaliar, para verificar se o diagnóstico é realmente mutismo seletivo e desta forma, fará o plano de tratamento conforme o protocolo da TCC para o transtorno, até a remissão dos sintomas. Espero ter te ajudado :)
O psicólogo irá avaliar, para verificar se o diagnóstico é realmente mutismo seletivo e desta forma, fará o plano de tratamento conforme o protocolo da TCC para o transtorno, até a remissão dos sintomas. Espero ter te ajudado :)
Teoricamente, qualquer abordagem da Psicologia deve ser capaz de cuidar de toda a infinidade de patologias, sendo que algumas pessoas vão se adaptar melhor a determinado tipo de tratamento. Em Gestalt-terapia, minha abordagem de trabalho, todo sintoma é um aviso inconsciente do organismo como um todo de que algo não vai bem. Por organismo entenda-se não somente o corpo, o aspecto físico, mas também as questões psicológicas, os sentimentos, pensamentos e aspirações existenciais. É importante ouvir a mensagem que os sintomas relatados estão tentando passar à sua consciência, a respeito do caso. Para tanto, recomendo consultar um psicólogo, para uma avaliação criteriosa do processo relatado, e demais sintomas que talvez possam estar influindo nesta situação. Desejo sucesso! Sempre às ordens!
Boa noite, neste caso não existe em si uma abordagem teórica que seja mais benéfica que a outra, mas é necessário que seja um profissional a qual seu irmão sinta confiança e acolhido, e que o profissional tenha experiência com o tratamento.
Fico a disposição
Fico a disposição
Um psicólogo, especialmente aquele com experiência em transtornos de ansiedade em crianças e adolescentes, é uma escolha apropriada para o tratamento do mutismo seletivo. Terapias cognitivo-comportamentais (TCC) são frequentemente utilizadas para tratar o mutismo seletivo. A TCC pode ajudar a criança ou adolescente a entender e lidar com a ansiedade que está por trás do mutismo seletivo. O terapeuta pode trabalhar com a pessoa para desenvolver estratégias para enfrentar o medo de falar em situações específicas.
Mais importante do que a orientação de trabalho de um psicoterapeuta, a priori, é verificar se seu irmão deseja iniciar um tratamento psicoterápico e, posteriormente, procurar um profissional com que ele se sinta confortável, independentemente da orientação/abordagem teórica de trabalho do profissional. Um caminho possível é investigar com pessoas próximas que já tiveram contato com um psicoterapeuta e possam indicar um profissional da área. Isso pode tornar a experiência menos aversiva ao seu irmão.
Te convidamos para uma consulta: Psicoterapia psicanalítica - R$ 300
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Ola, trabalho com uma técnica americana chamada Barras de Access que poderá ajuda-la muito, ela atua nas sinapses neurais acessando traumas, bloqueios e ressignificando possiveis "dores/dificuldades" que tenha indo diretamento na raiz da questão. Se quiser saber mais sobre a tecnica, me chame pra conversamos e explico com mais detalhes
Um Psicólogo pode auxiliar seu irmão neste processo, indicaria alguém da abordagem cognitivo Comportamental ( TCC). Em alguns cados pode ser necessário acompanhamento psiquáitrico e uso de medicações, tendo em vista que o transtorno esta associado a altos niveis de ansiedade.
Olá, recomento que leve em qualquer profissional de confiança e principalmente que seu irmão consiga se dar bem e que seja acolhedor com ele. Nestes casos, um bom vinculo é absolutamente essencial para que ele possa evoluir bem com o tratamento, indiferente do método terapeutico que seja utilizado. Muitas pessoas foram na escolha da terapia, quando na verdade o melhor mesmo é escolher alguem com que se possa se sentir confortável.
O mutismo seletivo é uma condição de ansiedade, onde a pessoa é incapaz de falar em certas situações ou ambientes (geralmente em contextos sociais), apesar de poder falar normalmente em outros contextos (geralmente em casa ou com pessoas de confiança). Essa condição está frequentemente relacionada a ansiedade social, e pode impactar significativamente a vida social, escolar e profissional da pessoa.
Quando se trata de tratar o mutismo seletivo, as melhores abordagens terapêuticas são aquelas que se focam na redução da ansiedade social e ajudam o indivíduo a aumentar sua confiança em situações em que normalmente ficaria em silêncio. Com base nas melhores evidências científicas, as terapias mais eficazes para o mutismo seletivo incluem:
1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
A TCC é uma das terapias mais eficazes para o tratamento do mutismo seletivo, especialmente em adultos e adolescentes. Ela é baseada na ideia de que os pensamentos, sentimentos e comportamentos estão interligados, e ao modificar a maneira de pensar, é possível alterar comportamentos. Para o mutismo seletivo, a TCC se foca em:
Reduzir a ansiedade relacionada à fala em situações sociais, através de técnicas de exposição gradual.
Reestruturar pensamentos disfuncionais, que possam estar relacionados ao medo de julgamento ou de cometer erros ao falar.
Desenvolver habilidades sociais para facilitar interações com os outros e tornar a comunicação mais natural.
Em adultos e adolescentes, a abordagem pode incluir técnicas de relaxamento, como respiração profunda e visualização positiva, para ajudar a reduzir a ansiedade.
2. Exposição Gradual
A exposição gradual é uma técnica central dentro da TCC. Ela envolve a exposição controlada e progressiva do paciente a situações que normalmente gerariam ansiedade e dificultariam a fala. Isso é feito de maneira incremental, começando com situações mais fáceis e indo até contextos mais desafiadores. O objetivo é:
Desensibilizar a pessoa à situação social em que ela fica em silêncio.
Aumentar a confiança e a tolerância à ansiedade ao longo do tempo.
Encorajar a comunicação progressiva, começando com pequenos gestos, como acenos de cabeça ou respostas não-verbais, e gradualmente passando para a fala.
3. Terapia de Modificação de Comportamento
A modificação de comportamento também pode ser usada para tratar o mutismo seletivo. A abordagem visa reforçar positivamente os comportamentos de fala e diminuir as reações emocionais ansiosas associadas ao silêncio.
Reforço positivo: Recompensar verbalmente ou com outras recompensas (como atividades ou privilégios) sempre que o indivíduo falar ou demonstrar esforço para se comunicar.
Modelagem: O terapeuta pode começar modelando a comunicação (por exemplo, usando uma voz suave e encorajando pequenos passos para falar), o que pode ajudar a pessoa a se sentir mais confortável.
4. Terapia de Apoio Familiar
No caso de um adulto jovem, como o seu irmão de 18 anos, é importante envolver a família ou as pessoas próximas no processo terapêutico. O apoio familiar pode ser essencial para fornecer um ambiente seguro e encorajador. Isso pode incluir:
Orientação para os familiares sobre como apoiar o indivíduo em sua jornada de superar o mutismo seletivo sem pressioná-lo excessivamente.
Educação sobre o transtorno para que a família compreenda o que está acontecendo e como pode oferecer suporte adequado.
5. Terapia Focada na Ansiedade Social
Como o mutismo seletivo está frequentemente relacionado à ansiedade social, é útil que o terapeuta tenha experiência em tratamento de ansiedade social. Terapias como a TCC focada na ansiedade social podem ser adaptadas para ajudar o seu irmão a lidar com a ansiedade em interações sociais e aprender a se expressar de forma mais confortável.
6. Possível Uso de Medicamentos (em casos graves)
Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicação ansiolítica ou antidepressivos para ajudar a controlar os sintomas de ansiedade e facilitar o progresso nas terapias. Isso é algo que um psiquiatra pode avaliar. No entanto, a medicação deve ser usada como complemento ao tratamento psicoterapêutico, e não como a única forma de tratamento.
Profissional indicado:
O melhor profissional para diagnosticar e tratar o mutismo seletivo seria um psicólogo clínico especializado em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e que tenha experiência no tratamento de transtornos de ansiedade (especialmente a ansiedade social).
Em alguns casos, se o tratamento com psicoterapia não for suficiente, um psiquiatra especializado em ansiedade ou transtornos relacionados ao trauma pode ser consultado para avaliar a necessidade de medicamentos.
Conclusão
A abordagem terapêutica mais indicada para o mutismo seletivo envolve, principalmente, Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), com exposição gradual e modificação de comportamento. A terapia deve ser adaptada ao contexto do seu irmão, com foco na redução da ansiedade social e no desenvolvimento de habilidades de comunicação. A família também pode ser uma parte importante desse processo, proporcionando apoio e reforçando as estratégias aprendidas nas sessões de terapia. Para casos mais graves, a intervenção de um psiquiatra para avaliação de medicação pode ser considerada.
Se o seu irmão ainda não está recebendo esse tipo de terapia, seria ideal procurar um psicólogo especializado em TCC para ansiedade social ou mutismo seletivo.
Quando se trata de tratar o mutismo seletivo, as melhores abordagens terapêuticas são aquelas que se focam na redução da ansiedade social e ajudam o indivíduo a aumentar sua confiança em situações em que normalmente ficaria em silêncio. Com base nas melhores evidências científicas, as terapias mais eficazes para o mutismo seletivo incluem:
1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
A TCC é uma das terapias mais eficazes para o tratamento do mutismo seletivo, especialmente em adultos e adolescentes. Ela é baseada na ideia de que os pensamentos, sentimentos e comportamentos estão interligados, e ao modificar a maneira de pensar, é possível alterar comportamentos. Para o mutismo seletivo, a TCC se foca em:
Reduzir a ansiedade relacionada à fala em situações sociais, através de técnicas de exposição gradual.
Reestruturar pensamentos disfuncionais, que possam estar relacionados ao medo de julgamento ou de cometer erros ao falar.
Desenvolver habilidades sociais para facilitar interações com os outros e tornar a comunicação mais natural.
Em adultos e adolescentes, a abordagem pode incluir técnicas de relaxamento, como respiração profunda e visualização positiva, para ajudar a reduzir a ansiedade.
2. Exposição Gradual
A exposição gradual é uma técnica central dentro da TCC. Ela envolve a exposição controlada e progressiva do paciente a situações que normalmente gerariam ansiedade e dificultariam a fala. Isso é feito de maneira incremental, começando com situações mais fáceis e indo até contextos mais desafiadores. O objetivo é:
Desensibilizar a pessoa à situação social em que ela fica em silêncio.
Aumentar a confiança e a tolerância à ansiedade ao longo do tempo.
Encorajar a comunicação progressiva, começando com pequenos gestos, como acenos de cabeça ou respostas não-verbais, e gradualmente passando para a fala.
3. Terapia de Modificação de Comportamento
A modificação de comportamento também pode ser usada para tratar o mutismo seletivo. A abordagem visa reforçar positivamente os comportamentos de fala e diminuir as reações emocionais ansiosas associadas ao silêncio.
Reforço positivo: Recompensar verbalmente ou com outras recompensas (como atividades ou privilégios) sempre que o indivíduo falar ou demonstrar esforço para se comunicar.
Modelagem: O terapeuta pode começar modelando a comunicação (por exemplo, usando uma voz suave e encorajando pequenos passos para falar), o que pode ajudar a pessoa a se sentir mais confortável.
4. Terapia de Apoio Familiar
No caso de um adulto jovem, como o seu irmão de 18 anos, é importante envolver a família ou as pessoas próximas no processo terapêutico. O apoio familiar pode ser essencial para fornecer um ambiente seguro e encorajador. Isso pode incluir:
Orientação para os familiares sobre como apoiar o indivíduo em sua jornada de superar o mutismo seletivo sem pressioná-lo excessivamente.
Educação sobre o transtorno para que a família compreenda o que está acontecendo e como pode oferecer suporte adequado.
5. Terapia Focada na Ansiedade Social
Como o mutismo seletivo está frequentemente relacionado à ansiedade social, é útil que o terapeuta tenha experiência em tratamento de ansiedade social. Terapias como a TCC focada na ansiedade social podem ser adaptadas para ajudar o seu irmão a lidar com a ansiedade em interações sociais e aprender a se expressar de forma mais confortável.
6. Possível Uso de Medicamentos (em casos graves)
Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicação ansiolítica ou antidepressivos para ajudar a controlar os sintomas de ansiedade e facilitar o progresso nas terapias. Isso é algo que um psiquiatra pode avaliar. No entanto, a medicação deve ser usada como complemento ao tratamento psicoterapêutico, e não como a única forma de tratamento.
Profissional indicado:
O melhor profissional para diagnosticar e tratar o mutismo seletivo seria um psicólogo clínico especializado em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e que tenha experiência no tratamento de transtornos de ansiedade (especialmente a ansiedade social).
Em alguns casos, se o tratamento com psicoterapia não for suficiente, um psiquiatra especializado em ansiedade ou transtornos relacionados ao trauma pode ser consultado para avaliar a necessidade de medicamentos.
Conclusão
A abordagem terapêutica mais indicada para o mutismo seletivo envolve, principalmente, Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), com exposição gradual e modificação de comportamento. A terapia deve ser adaptada ao contexto do seu irmão, com foco na redução da ansiedade social e no desenvolvimento de habilidades de comunicação. A família também pode ser uma parte importante desse processo, proporcionando apoio e reforçando as estratégias aprendidas nas sessões de terapia. Para casos mais graves, a intervenção de um psiquiatra para avaliação de medicação pode ser considerada.
Se o seu irmão ainda não está recebendo esse tipo de terapia, seria ideal procurar um psicólogo especializado em TCC para ansiedade social ou mutismo seletivo.
Olá, tudo bem? Normalmente percebemos o mutismo seletivo como um transtorno de ansiedade mais frequente em crianças... quando a manifestação acontece em adultos, pode-se pensar em fobia social. Seria muito importante um avaliação psicodiagnóstica para maior elucidação e apoio a este sofrimento.
Bom dia. Para entender melhor a situação do seu irmão, penso que o mais indicado é procurar um psicólogo para uma avaliação inicial. Não há uma terapia mais indicada, a princípio. Antes de pensar em um projeto terapêutico se faz necessário conhecer melhor a situação.
Olá, como vai?
Sugiro você buscar profissionais que possam facilitar o processo terapêutico quanto a fala, que usam estratégias diferentes além apenas do convencional. Não há necessariamente algo quanto a abordagem, mas sugiro conversar com profissionais da Análise do Comportamento e TCC, porém todas as abordagens podem ter técnicas importantes pra se trabalhar com o mutismo seletivo.
Sugiro você buscar profissionais que possam facilitar o processo terapêutico quanto a fala, que usam estratégias diferentes além apenas do convencional. Não há necessariamente algo quanto a abordagem, mas sugiro conversar com profissionais da Análise do Comportamento e TCC, porém todas as abordagens podem ter técnicas importantes pra se trabalhar com o mutismo seletivo.
Eu aconselharia uma avaliação neuropsicológica e uma investigação com neurologista para depois dar início ao tratamento psicológico. Pode ter sido causado por um trauma , mas também pode ser alguma comorbidade do espectro.
Olá, Leve a um que vocês tem confiança.
Olá! Cada psicólogo clínico partirá de uma abordagem profissional. Ambas as abordagens possuem a presença de recursos desenvolvidos para trabalhar as questões necessárias à cada paciente. Indico que no processo de busca por profissional, a participação do futuro paciente possa ser ativa de modo em que este eleja o profissional que lhe gerar a confiança e desejo necessário para inicio de um diálogo sobre si mesmo. Abraço.
O mutismo seletivo tende a ser uma resposta psicossomática a um evento traumático muito significativo pro paciente. Compreendendo isso, e imaginando que o paciente não possua outros diagnósticos que possam implicar em comprometimentos neurológicos e neuropsicológicos, a Psicanálise seria uma abordagem extremamente interessante para trabalhar com o seu irmão.
O ideal seria fazer uma terapia que fosse diretamente na raiz do problema, do trama ocorrido e ressignificar o evento traumático. Tratamento a base de hipnose clínica e pnl, tcc, são excelentes ferramentas.
Fico a disposição
Gratidão
Fico a disposição
Gratidão
Olá! Um psicanalista pode trabalhar com esse tipo de sofrimento.
Em uma análise, buscamos entender as divisões internas que nos habitam e por que apresentamos certos comportamentos em alguns contextos e não em outros. Para a psicanálise, mais importante do que o diagnóstico é compreender o que está em jogo, para o paciente, na relação com a fala e com os outros.
Nas sessões, escutamos inclusive aquilo que não é dito — como, por exemplo, por que o silêncio aparece em certos lugares e não em outros.
O essencial é que haja um espaço onde esse silêncio possa ser escutado. Sugiro a procura de um especialista!
Em uma análise, buscamos entender as divisões internas que nos habitam e por que apresentamos certos comportamentos em alguns contextos e não em outros. Para a psicanálise, mais importante do que o diagnóstico é compreender o que está em jogo, para o paciente, na relação com a fala e com os outros.
Nas sessões, escutamos inclusive aquilo que não é dito — como, por exemplo, por que o silêncio aparece em certos lugares e não em outros.
O essencial é que haja um espaço onde esse silêncio possa ser escutado. Sugiro a procura de um especialista!
Olá! O mutismo seletivo é um transtorno de ansiedade caracterizado pela dificuldade de falar em determinadas situações sociais (como na escola, trabalho ou em público), mesmo que a pessoa consiga se comunicar normalmente em ambientes onde se sente segura, como em casa. Embora seja mais comum na infância, também pode persistir na adolescência e idade adulta.
A abordagem mais indicada para o tratamento do mutismo seletivo é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), por sua eficácia comprovada em casos de ansiedade social. A TCC ajuda a identificar pensamentos disfuncionais, reduzir o medo da exposição e desenvolver gradualmente habilidades sociais e de comunicação.
É importante procurar um(a) psicólogo(a) com experiência em ansiedade social, fobia social ou mutismo seletivo, preferencialmente com formação ou prática em TCC. Em alguns casos, pode ser necessário também o acompanhamento de um psiquiatra, especialmente se houver sintomas mais intensos de ansiedade associados.
Com o apoio certo e intervenções adequadas, é possível sim conquistar avanços significativos no bem-estar e na qualidade de vida.
A abordagem mais indicada para o tratamento do mutismo seletivo é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), por sua eficácia comprovada em casos de ansiedade social. A TCC ajuda a identificar pensamentos disfuncionais, reduzir o medo da exposição e desenvolver gradualmente habilidades sociais e de comunicação.
É importante procurar um(a) psicólogo(a) com experiência em ansiedade social, fobia social ou mutismo seletivo, preferencialmente com formação ou prática em TCC. Em alguns casos, pode ser necessário também o acompanhamento de um psiquiatra, especialmente se houver sintomas mais intensos de ansiedade associados.
Com o apoio certo e intervenções adequadas, é possível sim conquistar avanços significativos no bem-estar e na qualidade de vida.
Todas abordagens podem atender esse tipo de sintoma, recomendo procurar um bom profissional que poderá lhe dar boa orientação.
Olá, boa noite. No mutismo seletivo o mais importante não é tanto o rótulo da especialidade, mas sim encontrar um psicólogo que saiba trabalhar com esse tipo de sintoma. A fala não some porque ele quer, mas porque existe algo de muito ansioso ali diante do outro.
Na prática, há psicólogos que trabalham com Terapia Cognitivo-Comportamental, que costumam ajudar bastante porque oferecem técnicas pra lidar com a ansiedade, e também há espaço pra psicanálise, que pode ser muito potente porque não força a fala, mas respeita o silêncio, até que, no tempo dele, a palavra encontre um caminho.
O fundamental é que ele esteja em um lugar de confiança, onde não seja pressionado a falar, mas sim acolhido no que consegue ou não dizer. A terapia certa é aquela em que ele se sente seguro o suficiente pra, pouco a pouco, experimentar a própria voz. Espero ter ajudado, me coloco a disposição.
Na prática, há psicólogos que trabalham com Terapia Cognitivo-Comportamental, que costumam ajudar bastante porque oferecem técnicas pra lidar com a ansiedade, e também há espaço pra psicanálise, que pode ser muito potente porque não força a fala, mas respeita o silêncio, até que, no tempo dele, a palavra encontre um caminho.
O fundamental é que ele esteja em um lugar de confiança, onde não seja pressionado a falar, mas sim acolhido no que consegue ou não dizer. A terapia certa é aquela em que ele se sente seguro o suficiente pra, pouco a pouco, experimentar a própria voz. Espero ter ajudado, me coloco a disposição.
Olá, como vai?
Qualquer psicólogo pode ajudar seu irmão. Mesmo que ele não fale, ele se comunica de outras formas, como por desenhos, olhares, coisas que ele gosta de assistir ou fazer, formar o vínculo é o processo mais difícil nesse caso, mas se ele se estabelece, seu irmão pode se beneficiar.
Espero ter ajudado, fico à disposição.
Qualquer psicólogo pode ajudar seu irmão. Mesmo que ele não fale, ele se comunica de outras formas, como por desenhos, olhares, coisas que ele gosta de assistir ou fazer, formar o vínculo é o processo mais difícil nesse caso, mas se ele se estabelece, seu irmão pode se beneficiar.
Espero ter ajudado, fico à disposição.
Busque um(a) psicólogo(a) com experiência comprovada em TCC para adolescentes e em casos de mutismo seletivo.
Se possível, inicie com uma avaliação neuropsicológica, para entender o funcionamento emocional, cognitivo e social do seu irmão.
Evite terapias não baseadas em evidências ou sem plano estruturado de intervenção.
Se possível, inicie com uma avaliação neuropsicológica, para entender o funcionamento emocional, cognitivo e social do seu irmão.
Evite terapias não baseadas em evidências ou sem plano estruturado de intervenção.
Não há uma abordagem única na psicologia que ajudará com esta questão em específico, ou qualquer outra. Todas as abordagens podem ser indicadas em qualquer caso.
O importante é haver confiança no psicólogo para que a psicoterapia tenha efetividade.
O importante é haver confiança no psicólogo para que a psicoterapia tenha efetividade.
Olá, tudo bem? O mutismo seletivo é um quadro que geralmente começa na infância, mas pode se estender até a adolescência e a vida adulta. Ele se caracteriza por uma dificuldade persistente de falar em determinados contextos sociais, mesmo quando a pessoa tem capacidade de se comunicar normalmente em outros ambientes, como em casa. Isso não é apenas “timidez exagerada”: trata-se de uma condição que envolve ansiedade intensa diante da fala em situações específicas.
No caso do seu irmão, a especialidade a procurar é o psicólogo clínico. A psicoterapia é indicada para trabalhar os fatores emocionais e comportamentais que mantêm o mutismo. Abordagens baseadas em evidências, como a Terapia Cognitivo-Comportamental e técnicas de exposição gradual, costumam ter bons resultados, além do trabalho com habilidades sociais e estratégias de regulação da ansiedade. Dependendo do caso, pode ser útil também um acompanhamento conjunto com psiquiatra para avaliar a necessidade de suporte medicamentoso, especialmente se os sintomas estiverem muito intensos.
Vale refletir: como o mutismo tem impactado a vida do seu irmão atualmente? Ele consegue se comunicar em alguns ambientes, mas trava em outros? E como a família tem lidado com isso até aqui? Essas perguntas podem ajudar a clarear o tamanho da interferência e o tipo de suporte que pode ser mais urgente.
O mais importante é que existe tratamento e que procurar ajuda especializada pode fazer diferença significativa na autonomia e na qualidade de vida dele. Caso precise, estou à disposição.
No caso do seu irmão, a especialidade a procurar é o psicólogo clínico. A psicoterapia é indicada para trabalhar os fatores emocionais e comportamentais que mantêm o mutismo. Abordagens baseadas em evidências, como a Terapia Cognitivo-Comportamental e técnicas de exposição gradual, costumam ter bons resultados, além do trabalho com habilidades sociais e estratégias de regulação da ansiedade. Dependendo do caso, pode ser útil também um acompanhamento conjunto com psiquiatra para avaliar a necessidade de suporte medicamentoso, especialmente se os sintomas estiverem muito intensos.
Vale refletir: como o mutismo tem impactado a vida do seu irmão atualmente? Ele consegue se comunicar em alguns ambientes, mas trava em outros? E como a família tem lidado com isso até aqui? Essas perguntas podem ajudar a clarear o tamanho da interferência e o tipo de suporte que pode ser mais urgente.
O mais importante é que existe tratamento e que procurar ajuda especializada pode fazer diferença significativa na autonomia e na qualidade de vida dele. Caso precise, estou à disposição.
Olá!
O mutismo seletivo é um transtorno de ansiedade que afeta a fala em algumas situações sociais, e pode persistir na adolescência e idade adulta. O acompanhamento ideal é com um psicólogo clínico que tenha experiência com adolescentes e adultos, oferecendo um espaço seguro para o paciente se expressar no seu tempo.
Como psicóloga com atuação em psicanálise e atendimento a adolescentes e adultos, posso ajudar no processo terapêutico, presencial ou online.
Fique à vontade para agendar uma avaliação inicial ou tirar dúvidas.
Abraço,
Natália Barcelos Cardoso
O mutismo seletivo é um transtorno de ansiedade que afeta a fala em algumas situações sociais, e pode persistir na adolescência e idade adulta. O acompanhamento ideal é com um psicólogo clínico que tenha experiência com adolescentes e adultos, oferecendo um espaço seguro para o paciente se expressar no seu tempo.
Como psicóloga com atuação em psicanálise e atendimento a adolescentes e adultos, posso ajudar no processo terapêutico, presencial ou online.
Fique à vontade para agendar uma avaliação inicial ou tirar dúvidas.
Abraço,
Natália Barcelos Cardoso
O mutismo seletivo pede um espaço de acolhimento e confiança, onde o silêncio possa ser escutado sem pressa, pois mesmo o silêncio diz muito. Um psicólogo clínico, que trabalhe com questões de ansiedade e comunicação, pode ajudar a criar condições para que a fala surja no tempo do sujeito, a partir de vínculos seguros e do reconhecimento do que é difícil dizer.
O mutismo seletivo é melhor tratado por um psicólogo clínico ou infantil com experiência em transtornos de ansiedade. A terapia mais indicada costuma ser a cognitivo-comportamental, adaptada para mutismo seletivo, que ajuda a reduzir a ansiedade e aumentar gradualmente a comunicação em situações sociais. Trabalhar junto com a escola também é muito importante para melhores resultados.
O mutismo seletivo é um quadro que envolve forte ansiedade diante da fala em determinados contextos. O jovem geralmente fala em casa ou com pessoas próximas, mas se cala em situações que geram tensão ou julgamento. A especialidade indicada é a psicologia clínica, preferencialmente com terapeuta que tenha experiência em transtornos ansiosos e técnicas de exposição gradual. O tratamento envolve psicoeducação, estratégias de autorregulação emocional e, em alguns casos, acompanhamento multidisciplinar com fonoaudiólogo ou psiquiatra. O silêncio, nesse caso, não é desinteresse, mas uma forma de proteção.
Olá! O importante é você buscar por um psicólogo que tenha experiência em casos de mutismo seletivo. Essa especialidade pode sim ajudar o seu irmão. Existem serviços que atendem a casos como esse em programas bastante completos. Talvez buscar por atendimento em hospitais que oferecem o serviço em equipe multiprofissional seja um caminho interessante. Busque por equipe multidisciplinar para tratamento de mutismo seletivo na internet e você deve encontrar algumas opções.
Olá! Recomendo que leve-o a um Psicólogo da abordagem Psicanalítica. Creio que seria proveitoso para ele tratar essa dificuldade, a qual pode atrapalhar a vida do rapaz em diferentes contextos (trabalho, relacionamentos, socialização, estudos e outros).
Olá.
O mutismo seletivo, apesar de muitas vezes ser associado apenas à ansiedade, também pode ser compreendido a partir da psicanálise como uma forma de expressão, um modo silencioso de lidar com conflitos internos, angústias e situações que despertam um nível de tensão emocional maior do que o sujeito consegue simbolizar. Não se trata de “não querer falar”, mas de uma impossibilidade que emerge em determinados contextos, especialmente quando há exigência, exposição ou medo de julgamento.
Para um jovem de 18 anos, a psicanálise pode ser um espaço bastante acolhedor e potente. O trabalho não se limita ao sintoma, ao silêncio, mas busca compreender o que esse silêncio representa na história dele.
A fala que falta nos ambientes sociais muitas vezes pode aparecer no setting analítico, num ritmo próprio, permitindo que ele encontre um modo menos doloroso de lidar com aquilo que produz a retração. O objetivo não é forçá-lo a falar, mas oferecer um ambiente em que falar se torne possível.
Por isso, o mais indicado é procurar um psicanalista que tenha experiência com ansiedade, inibição e dificuldades de expressão. A especialização formal não precisa ser em mutismo seletivo, mas em clínica psicanalítica com adolescentes e adultos jovens. Esse tipo de profissional está habituado a trabalhar com manifestações que aparecem como bloqueios, retraimentos ou sintomas ligados à fala.
Em alguns casos, o acompanhamento psiquiátrico pode ser útil como suporte, especialmente se houver um nível muito alto de ansiedade, mas não é obrigatório para iniciar o processo analítico. O mais importante é um espaço seguro, não invasivo e que respeite o tempo do paciente, onde o silêncio não seja visto como problema, mas como início de um caminho.
Tenho experiência com adolescentes que passaram por esta situação e com o tempo conseguiram se expressar de alguma forma. Ofereço um espaço psicanalítico acolhedor, onde o silêncio pode encontrar significado e a fala pode surgir no tempo próprio para seu irmão.
O mutismo seletivo, apesar de muitas vezes ser associado apenas à ansiedade, também pode ser compreendido a partir da psicanálise como uma forma de expressão, um modo silencioso de lidar com conflitos internos, angústias e situações que despertam um nível de tensão emocional maior do que o sujeito consegue simbolizar. Não se trata de “não querer falar”, mas de uma impossibilidade que emerge em determinados contextos, especialmente quando há exigência, exposição ou medo de julgamento.
Para um jovem de 18 anos, a psicanálise pode ser um espaço bastante acolhedor e potente. O trabalho não se limita ao sintoma, ao silêncio, mas busca compreender o que esse silêncio representa na história dele.
A fala que falta nos ambientes sociais muitas vezes pode aparecer no setting analítico, num ritmo próprio, permitindo que ele encontre um modo menos doloroso de lidar com aquilo que produz a retração. O objetivo não é forçá-lo a falar, mas oferecer um ambiente em que falar se torne possível.
Por isso, o mais indicado é procurar um psicanalista que tenha experiência com ansiedade, inibição e dificuldades de expressão. A especialização formal não precisa ser em mutismo seletivo, mas em clínica psicanalítica com adolescentes e adultos jovens. Esse tipo de profissional está habituado a trabalhar com manifestações que aparecem como bloqueios, retraimentos ou sintomas ligados à fala.
Em alguns casos, o acompanhamento psiquiátrico pode ser útil como suporte, especialmente se houver um nível muito alto de ansiedade, mas não é obrigatório para iniciar o processo analítico. O mais importante é um espaço seguro, não invasivo e que respeite o tempo do paciente, onde o silêncio não seja visto como problema, mas como início de um caminho.
Tenho experiência com adolescentes que passaram por esta situação e com o tempo conseguiram se expressar de alguma forma. Ofereço um espaço psicanalítico acolhedor, onde o silêncio pode encontrar significado e a fala pode surgir no tempo próprio para seu irmão.
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