O fluoxetina é tão eficaz contra a sindrome do pânico quanto a paroxetina?

2 respostas
O fluoxetina é tão eficaz contra a sindrome do pânico quanto a paroxetina?
Prezado paciente, a eficácia de
Determinado Farmaco pode ser analisada em termos gerais de uma população ou em termos
Específicos individuais. Logo, embora fluoxetina e paroxetina sejam medicações do mesmo grupo, chamado ISRS, a paroxetina parece ter uma tendência de melhor resposta principalmente para ansiedade e TOC. Isso ocorre Provavelmente pois é uma medicação com mais potencial de ação em sistema de Serotonina além de provavelmente ser um pouco mais sedativa que a fluoxetina. Existem diversos fatores que podem modificar essa resposta como por exemplo uso de outros medicamentos juntos. Por isso, o acompanhamento médico é essencial, devendo ser feito de forma mensal ou a critério do médico para que a melhor medicação seja usada em cada momento para cada caso.

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Dr. Gustavo Holanda
Neurologista pediátrico
Recife
Tanto a fluoxetina quanto a paroxetina são medicamentos da mesma classe, conhecidos como inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), e ambos são amplamente utilizados no tratamento do transtorno do pânico. Em termos gerais, ambas as medicações podem ser eficazes, mas é importante lembrar que a resposta a um medicamento pode variar de pessoa para pessoa.

A paroxetina tende a ser mais sedativa e pode oferecer uma resposta mais rápida em casos de ansiedade intensa ou transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), enquanto a fluoxetina é conhecida por ter um perfil mais ativador, o que pode ser preferível em alguns casos. No entanto, o melhor medicamento para o seu caso específico depende de vários fatores, como outras medicações que você possa estar tomando, sua resposta individual ao tratamento e quaisquer efeitos colaterais que possa experimentar.

Por isso, é fundamental que você discuta essas opções com o psiquiatra que está acompanhando seu tratamento. Se tiver dúvidas ou se sentir que a medicação atual não está funcionando como esperado, uma segunda opinião médica pode ser uma boa ideia. O importante é que você se sinta confortável com o tratamento e confie no profissional que está cuidando da sua saúde mental.

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