O transtorno de Estress pós-traumático pode passar de pai para filho em outro transtorno de ansiedad

5 respostas
O transtorno de Estress pós-traumático pode passar de pai para filho em outro transtorno de ansiedade? Se não tratado o transtorno de Estress pós-traumático evolue para que? Qual falta de adaptação gera o Estress pós-traumático. ?
Este transtorno se não for bem tratado com medicação e Psicoterapia Analítica tende a ter uma evolução continua. Geralmente é tratado com antidepressivos, quando a medicação mais especifica são os ansiolíticos e afastamento dos locais ou pessoas responsáveis pelo trauma. Abraços

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Olá, como vai?
O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) geralmente se desenvolve depois que a pessoa passa por um evento traumático que seja bastante intenso. Não me lembro de ter lido relatos transmissão genética desse transtorno, entretanto existe algo que é chamado de aprendizagem vicária, que consiste em um aprendizado a partir da observação. Em outras palavras, não há herança genética de TEPT, mas algum outro transtorno de ansiedade, não necessariamente o TEPT, pode ser desenvolvido ao observar o pai.
Sua outra pergunta é em relação a evolução do TEPT. Neste caso não temos como saber ao certo, pois o transtorno em si não se modifica, mas os comportamentos e pensamentos da pessoa que sofre com esse transtorno podem piorar, como por exemplo consumo de álcool ou outra droga. Mas isso não é determinante e depende de cada caso.
Quanto a sua última pergunta, não é nenhuma falta de adaptação. Na realidade foi uma resposta natural a um evento fortemente traumático. O tratamento para TEPT é complexo, dado a origem dos sintomas, além de não ser aconselhável tentar auxiliar uma pessoa que sofra com este transtorno sem capacitação, pois pode acabar ocorrendo uma retraumatização, ou seja, se você não for capacitado para ajudar, insista que seu pai procure um psicólogo e não tente ajudar de nenhuma forma, para não piorar o quadro.
Minha recomendação é que busque ajuda de um psicólogo que trabalhe com a terapia cognitivo-comportamental (TCC), pois há muitos estudos e evidências de que a TCC tem um ótimo protocolo para casos de TEPT.
Espero ter ajudado!
Abraços!
Olá!
O Transtorno Pós Traumático é sem dúvida algo que causa muita dor na pessoa que a vive. E por isso mesmo impacta nas pessoas que convivem com essa pessoa. As consequências podem ser inúmeras para ele e para a família. A boa noticia é que pode ser tratada e a pessoa ter uma vida mais funcional. A terapia é recomendada para a pessoa em questão e para os familiares que se sentirem afetados. Recomendo a Terapia Cognitivo Comportamental. Boa sorte, espero que tudo se resolva.
Olá, Boa tarde. Como esta?
Vamos lá, O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) acontece depois que a pessoa passa por uma situação muito traumática.

Não é uma transmissão genética, porém um individuo em contato com TEPT pode gerar algumas crenças, verdades, sobre o medo e estresse que esta vivenciando e passar a emitir sintomas iguais ou parecidos relacionados com ansiedade, pois a pessoa passa a ficar ansiosa.

Sobre desenvolver outras dificuldades isso pode acontecer no sentido do individuo estar com os pensamentos e comportamentos ansiosos, disfuncionais e com isso desenvolver alguns comportamentos de pessoas com sintomas de ansiedade, como por exemplo o TOC, transtorno obsessivo compulsivo (exemplo: conferir muitas vezes a mesma coisa) , que é uma forma de controlar algo e aliviar a mente de certa forma.

É indicado para o tratamento que o individuo faça terapia, onde pode aprender técnicas para eliminar sintomas e desconstruir o que levou a situação que se encontra.
Olá!
Acredito que o transtorno de estresse pós-traumático não possa ser transmitido geneticamente. Nunca li um artigo científico que ateste tal fato.
Não tratar esse transtorno pode conduzir a inúmeros problemas, sendo difícil prever quais desdobramentos ocorrerão. Porém, é importante ter em mente que o agravamento de transtornos psicológicos pode ter consequências graves e causar um alto impacto na qualidade de vida de qualquer indivíduo.
O transtorno mencionado pode gerar dificuldades de adaptação em diversos contextos, seja com relação à convivência familiar, seja com relação à execução de um trabalho. Em outras palavras, a readaptação de um indivíduo após o desenvolvimento do transtorno não é simples e deve ser acompanhada por um profissional de psicologia. Talvez também seja necessária uma avaliação psiquiátrica caso o transtorno esteja trazendo prejuízos muito acentuados ao indivíduo.

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