Oii, tenho 19 anos, ainda não estudo nem trabalho e recentemente eu desenvolvi um medo de ficar velh
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Oii, tenho 19 anos, ainda não estudo nem trabalho e recentemente eu desenvolvi um medo de ficar velho e morrer, eu tenho medo de chegar aos 100 anos de idade, ficar velho e tals, e queria saber como lidar com isso, pois noto que vem me deixando triste, não sei se estou com depressao, pois minha vitamina d é muito baixa,
Oi! O que você está sentindo é mais comum do que parece, principalmente em fases de transição como os 19 anos. Do ponto de vista da psicanálise, o medo da velhice e da morte pode refletir uma angústia existencial — uma tentativa da mente de lidar com a incerteza da vida e com o vazio que aparece quando ainda não há um rumo claro (como trabalho ou estudos). Isso é uma forma do inconsciente expressar inseguranças mais profundas. Já pela neuropsicologia, níveis baixos de vitamina D podem sim afetar o humor, aumentando tristeza, apatia e até sintomas parecidos com depressão. E o cérebro, quando está com desequilíbrios, tende a fixar-se mais em pensamentos negativos e catastróficos.
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Olá! Agradeço por compartilhar algo tão sensível. O medo de envelhecer e morrer pode aparecer em momentos em que nos deparamos com questões existenciais importantes, como o sentido da vida, o tempo que passa e até mesmo a falta de um rumo definido. Aos 19 anos, é comum que surjam muitas dúvidas e angústias, afinal, é uma fase em que somos bastante cobrados a fazer escolhas, mesmo sem ter clareza do que queremos.
Esse medo que você sente pode estar ligado a algo mais profundo: será que há um receio de não viver tudo o que gostaria? Ou uma sensação de que o tempo está “escorrendo” sem que algo significativo aconteça?
A tristeza que você menciona pode sim estar relacionada a fatores físicos, como a vitamina D baixa, mas também pode ser uma forma de expressão de angústias psíquicas que merecem escuta. Não se trata de julgar o medo como "certo" ou "errado", mas de compreendê-lo: o que esse medo está tentando te dizer?
Um acompanhamento terapêutico pode te ajudar a falar mais sobre isso, a escutar o que há por trás desse medo e dar um lugar ao que hoje aparece como sofrimento.
Esse medo que você sente pode estar ligado a algo mais profundo: será que há um receio de não viver tudo o que gostaria? Ou uma sensação de que o tempo está “escorrendo” sem que algo significativo aconteça?
A tristeza que você menciona pode sim estar relacionada a fatores físicos, como a vitamina D baixa, mas também pode ser uma forma de expressão de angústias psíquicas que merecem escuta. Não se trata de julgar o medo como "certo" ou "errado", mas de compreendê-lo: o que esse medo está tentando te dizer?
Um acompanhamento terapêutico pode te ajudar a falar mais sobre isso, a escutar o que há por trás desse medo e dar um lugar ao que hoje aparece como sofrimento.
O medo de envelhecer e morrer pode surgir em momentos em que a gente se sente mais perdido ou sem direção clara na vida. Aos 19 anos, é comum existir uma cobrança (interna ou externa) para "dar certo", fazer escolhas, começar algo… e quando isso ainda não está acontecendo, o futuro pode parecer assustador, distante ou até vazio.
Você também mencionou a vitamina D baixa, e isso pode sim influenciar no humor, no ânimo e até na forma como lidamos com as emoções. Mas é importante lembrar que corpo e mente caminham juntos. Mesmo que exista um fator biológico, a forma como a gente lida com o que está sentindo também importa e por isso a psicoterapia pode ajudar muito.
Você também mencionou a vitamina D baixa, e isso pode sim influenciar no humor, no ânimo e até na forma como lidamos com as emoções. Mas é importante lembrar que corpo e mente caminham juntos. Mesmo que exista um fator biológico, a forma como a gente lida com o que está sentindo também importa e por isso a psicoterapia pode ajudar muito.
Olá! Imagino o quanto você deva estar angustiado com isso. É importante que você seja acolhido e escutado nesse momento. A psicoterapia é uma boa ferramenta para que você possa elaborar essas questões de maneira eficaz, em um ambiente seguro e privado. Caso tenha interesse, estou à disposição!
Vitamina D de quê? De Desejo? Seu medo não seria de estar vivendo a vida em branco?
Olá, querido(a), muito obrigada por confiar e dividir algo tão íntimo. Esse medo que você está sentindo — de envelhecer, de morrer, de chegar aos 100 anos e tudo parecer um peso — é uma angústia muito humana, e não está sozinho(a) por sentir isso. Muitas vezes, esse tipo de pensamento aparece em momentos da vida em que nos sentimos meio parados, sem rumo ou com aquela sensação de que a vida está passando e a gente ainda não começou a vivê-la de verdade.
Ter 19 anos e sentir essa inquietação é algo que merece ser acolhido com carinho. É como se uma parte sua estivesse perguntando: "O que eu estou fazendo com meu tempo? Qual o sentido disso tudo?" — e essas são perguntas profundas, que tocam lugares que, na psicanálise, chamamos de existenciais. Não se trata só do medo da velhice ou da morte, mas de uma busca por significado, por movimento, por se sentir vivo no agora.
Você mencionou que não estuda nem trabalha no momento, e isso pode também intensificar essa sensação de estar “parado no tempo”. Quando a vida externa está em pausa, a vida interna às vezes fala mais alto — e pode falar de formas dolorosas. O medo da morte, nesse contexto, pode estar mais ligado à angústia de não viver plenamente, de não estar em contato com algo que te dê entusiasmo, propósito ou sentido.
A psicanálise pode ser uma grande aliada nesse processo. Diferente de abordagens que buscam soluções rápidas, ela propõe um espaço de escuta profunda, em que você vai podendo, aos poucos, colocar em palavras o que está aí dentro: suas dúvidas, seus medos, seus desejos, suas lembranças. E é nesse processo de falar e ser escutado com atenção e sem julgamento que muitas coisas começam a se organizar — até aquelas que pareciam sem explicação.
Sobre sua dúvida em relação à depressão: baixos níveis de vitamina D podem, sim, contribuir para sintomas como tristeza, cansaço, apatia — então é importante cuidar disso com acompanhamento médico. Mas, ao mesmo tempo, o que você está vivendo parece também envolver questões mais subjetivas, mais profundas — que não se resolvem só com exames, mas que precisam de espaço para serem pensadas, sentidas e elaboradas.
Se você sente que o medo está te paralisando, que a tristeza está ficando mais presente, que você está deixando de viver coisas por conta disso, talvez seja um bom momento para procurar um processo terapêutico. Você não precisa entender tudo agora. A psicanálise não oferece um “manual de vida”, mas convida você a construir um caminho de dentro pra fora — no seu tempo, com a sua história, com tudo o que você é.
E saiba: o fato de você estar aqui, buscando entender o que sente, já é um passo muito bonito e corajoso. Estou aqui caso queira conversar mais sobre isso. Sua dor merece ser escutada. E seu desejo de viver merece ser cuidado.
Ter 19 anos e sentir essa inquietação é algo que merece ser acolhido com carinho. É como se uma parte sua estivesse perguntando: "O que eu estou fazendo com meu tempo? Qual o sentido disso tudo?" — e essas são perguntas profundas, que tocam lugares que, na psicanálise, chamamos de existenciais. Não se trata só do medo da velhice ou da morte, mas de uma busca por significado, por movimento, por se sentir vivo no agora.
Você mencionou que não estuda nem trabalha no momento, e isso pode também intensificar essa sensação de estar “parado no tempo”. Quando a vida externa está em pausa, a vida interna às vezes fala mais alto — e pode falar de formas dolorosas. O medo da morte, nesse contexto, pode estar mais ligado à angústia de não viver plenamente, de não estar em contato com algo que te dê entusiasmo, propósito ou sentido.
A psicanálise pode ser uma grande aliada nesse processo. Diferente de abordagens que buscam soluções rápidas, ela propõe um espaço de escuta profunda, em que você vai podendo, aos poucos, colocar em palavras o que está aí dentro: suas dúvidas, seus medos, seus desejos, suas lembranças. E é nesse processo de falar e ser escutado com atenção e sem julgamento que muitas coisas começam a se organizar — até aquelas que pareciam sem explicação.
Sobre sua dúvida em relação à depressão: baixos níveis de vitamina D podem, sim, contribuir para sintomas como tristeza, cansaço, apatia — então é importante cuidar disso com acompanhamento médico. Mas, ao mesmo tempo, o que você está vivendo parece também envolver questões mais subjetivas, mais profundas — que não se resolvem só com exames, mas que precisam de espaço para serem pensadas, sentidas e elaboradas.
Se você sente que o medo está te paralisando, que a tristeza está ficando mais presente, que você está deixando de viver coisas por conta disso, talvez seja um bom momento para procurar um processo terapêutico. Você não precisa entender tudo agora. A psicanálise não oferece um “manual de vida”, mas convida você a construir um caminho de dentro pra fora — no seu tempo, com a sua história, com tudo o que você é.
E saiba: o fato de você estar aqui, buscando entender o que sente, já é um passo muito bonito e corajoso. Estou aqui caso queira conversar mais sobre isso. Sua dor merece ser escutada. E seu desejo de viver merece ser cuidado.
Olá, tudo bem? Imagino o turbilhão que seja conviver, aos 19 anos, com pensamentos sobre envelhecimento e finitude, especialmente quando a vida adulta ainda parece ganhar forma. Esse tipo de medo pode soar como um visitante inesperado lembrando, o tempo todo, que o relógio avança, e é compreensível que isso traga tristeza e incerteza sobre o futuro.
Do ponto de vista da neurociência, nosso cérebro evoluiu para detectar perigos — inclusive os abstratos, como a ideia da própria morte. Quando esse “sistema de alarme” fica hiperativado, é como se um filme de suspense rodasse em segundo plano, drenando energia e afetando o humor. Níveis muito baixos de vitamina D podem, de fato, diminuir a luminosidade desse “filme”, modulando circuitos ligados à disposição, mas raramente explicam toda a trama sozinhos; são mais um ajuste de luz do que o roteiro principal.
Que histórias sobre envelhecer você aprendeu a acreditar e de onde elas vieram? Qual seria a sensação de imaginar uma velhice repleta de vínculos, projetos e significado, em vez de apenas perdas? Olhando para o presente, que pequenos passos de estudo, trabalho ou hobbies fariam seu “eu” de hoje sentir-se caminhando numa direção que valha a pena continuar aos 20, 30 ou 80 anos? Explorar essas questões em terapia transforma o medo em bússola, apontando para valores que merecem ser cultivados.
Se perceber que a tristeza persiste ou que os pensamentos sobre morte se repetem de forma difícil de interromper, vale conversar com um médico para ajustar a vitamina D e, em paralelo, iniciar um acompanhamento psicoterapêutico que ajude a reescrever essa narrativa de suspense em algo mais inspirador. Caso precise, estou à disposição.
Do ponto de vista da neurociência, nosso cérebro evoluiu para detectar perigos — inclusive os abstratos, como a ideia da própria morte. Quando esse “sistema de alarme” fica hiperativado, é como se um filme de suspense rodasse em segundo plano, drenando energia e afetando o humor. Níveis muito baixos de vitamina D podem, de fato, diminuir a luminosidade desse “filme”, modulando circuitos ligados à disposição, mas raramente explicam toda a trama sozinhos; são mais um ajuste de luz do que o roteiro principal.
Que histórias sobre envelhecer você aprendeu a acreditar e de onde elas vieram? Qual seria a sensação de imaginar uma velhice repleta de vínculos, projetos e significado, em vez de apenas perdas? Olhando para o presente, que pequenos passos de estudo, trabalho ou hobbies fariam seu “eu” de hoje sentir-se caminhando numa direção que valha a pena continuar aos 20, 30 ou 80 anos? Explorar essas questões em terapia transforma o medo em bússola, apontando para valores que merecem ser cultivados.
Se perceber que a tristeza persiste ou que os pensamentos sobre morte se repetem de forma difícil de interromper, vale conversar com um médico para ajustar a vitamina D e, em paralelo, iniciar um acompanhamento psicoterapêutico que ajude a reescrever essa narrativa de suspense em algo mais inspirador. Caso precise, estou à disposição.
Olá! Espero que esteja bem. Como um psicólogo existencialista, área da filosofia e psicologia que estuda a fundo o medo da morte, acredito que posso te ajudar. Em primeiro lugar, não posso garantir ou diagnosticar a depressão sem te ouvir, pois pode facilmente ser confundida com outras coisas. Em segundo lugar, faria uma acompanhamento médico para regular a vitamina D. Agora em relação ao medo da morte, diria que é um questionamento sobre como escolhemos viver nossa vida, principalmente sendo jovem com 19 anos, ainda há muitas possibilidades pela frente. Porém, não é apenas um medo do futuro, mas sim um confronto no presente com a única certeza da vida: que morreremos. Porém, é essa certeza que pode nos mover (só levantamos da cama e fazemos as coisas pois sabemos que um dia isso irá acabar). Por outro lado, talvez possa existir um desejo não realizado por trás do medo da morte? Como você comentou, tem 19 anos e não estuda e nem trabalha. Outra coisa, a maneira como você comentou sobre chegar aos 100 anos, me dá a impressão de uma pressão e peso para atribuir sentido à vida, o que faz as coisas perderem a naturalidade, espontaneidade e autenticidade (imagina só chegar até os 100 anos vivendo cada dia lembrando da morte). Por fim, algumas reflexões que podem ajudar:
-qual sentido você enxerga na vida atualmente? (tem algum projeto ou expectativa sobre o futuro?)
-o que esse medo mostra sobre como você está vivendo atualmente? (ele te paralisa? Faz você desistir dos projetos? Quais emoções desperta em você? É possível de alguma forma transformar isso em combustível para a vida? Como transformar a velhice ,a partir do agora, em algo menos assustador?)
-O medo de morrer seria uma forma de adiar atividades e projetos por insegurança?
É isso o que tenho a contribuir no momento, espero muito ter ajudado! Comece devagar, faça pequenos projetos e metas! Abraços!
-qual sentido você enxerga na vida atualmente? (tem algum projeto ou expectativa sobre o futuro?)
-o que esse medo mostra sobre como você está vivendo atualmente? (ele te paralisa? Faz você desistir dos projetos? Quais emoções desperta em você? É possível de alguma forma transformar isso em combustível para a vida? Como transformar a velhice ,a partir do agora, em algo menos assustador?)
-O medo de morrer seria uma forma de adiar atividades e projetos por insegurança?
É isso o que tenho a contribuir no momento, espero muito ter ajudado! Comece devagar, faça pequenos projetos e metas! Abraços!
Oi! Obrigada por compartilhar algo tão profundo. Sentir medo da velhice e da morte é mais comum do que parece, especialmente em momentos da vida em que estamos refletindo sobre o o futuro e o sentido das coisas. Pode estar ligado à ansiedade existencial, e também pode ser influenciado por fatores físicos, como a vitamina D baixa.
Se isso tem te deixado triste com frequência, vale a pena buscar apoio psicológico para entender melhor o que está por trás desses sentimentos e encontrar formas mais leves de lidar com eles. Cuidar da mente e do corpo faz toda a diferença.
Se sentir que está difícil demais, vale também conversar com um médico para checar os impactos da vitamina D baixa no seu humor e energia.
lembre-se que você não precisa passar por isso sozinho, ta bem?
Se isso tem te deixado triste com frequência, vale a pena buscar apoio psicológico para entender melhor o que está por trás desses sentimentos e encontrar formas mais leves de lidar com eles. Cuidar da mente e do corpo faz toda a diferença.
Se sentir que está difícil demais, vale também conversar com um médico para checar os impactos da vitamina D baixa no seu humor e energia.
lembre-se que você não precisa passar por isso sozinho, ta bem?
Olá! Como você está hoje?
Obrigada por compartilhar algo tão sensível. Esse medo de envelhecer e morrer é mais comum do que parece, especialmente em momentos de transição ou incerteza na vida (como a fase dos 19 anos, quando muita coisa parece indefinida). Às vezes, quando estamos com baixa autoestima, desorganizados em relação aos nossos planos ou nos sentindo estagnados, essas preocupações se intensificam. E sim, níveis muito baixos de vitamina D podem influenciar negativamente o humor e contribuir para sintomas, mas eles não explicam tudo sozinhos. Na terapia, trabalhamos para entender esses pensamentos, ressignificar crenças que causam sofrimento e desenvolver estratégias para lidar melhor com as emoções. Se você sentir que esse medo está te paralisando ou roubando sua alegria, iniciar a terapia pode ser um passo importante. Caso tenha interesse, minha agenda está aberta para te acolher nesse processo! :)
Obrigada por compartilhar algo tão sensível. Esse medo de envelhecer e morrer é mais comum do que parece, especialmente em momentos de transição ou incerteza na vida (como a fase dos 19 anos, quando muita coisa parece indefinida). Às vezes, quando estamos com baixa autoestima, desorganizados em relação aos nossos planos ou nos sentindo estagnados, essas preocupações se intensificam. E sim, níveis muito baixos de vitamina D podem influenciar negativamente o humor e contribuir para sintomas, mas eles não explicam tudo sozinhos. Na terapia, trabalhamos para entender esses pensamentos, ressignificar crenças que causam sofrimento e desenvolver estratégias para lidar melhor com as emoções. Se você sentir que esse medo está te paralisando ou roubando sua alegria, iniciar a terapia pode ser um passo importante. Caso tenha interesse, minha agenda está aberta para te acolher nesse processo! :)
O medo da velhice e da morte pode surgir em jovens, especialmente em momentos em que a vida parece sem direção, como quando não se está estudando, trabalhando ou se sentindo produtivo. Nessas situações, o pensamento sobre o tempo e o futuro ganha um peso maior, e a sensação de estar “parado” pode dar espaço para angústias existenciais, como essa que você está vivendo.
Esse medo também pode estar ligado a outras questões emocionais mais profundas, como a sensação de vazio, insegurança sobre o futuro ou até um sentimento de não pertencimento. Quando essas emoções não são acolhidas ou compreendidas, elas podem se transformar em sintomas como tristeza, apatia, ou mesmo preocupações exageradas com o envelhecimento ou a morte.
A vitamina D muito baixa pode, sim, intensificar sintomas de desânimo ou até se somar a um quadro depressivo, mas não explica tudo sozinha. O mais importante é que você não precisa enfrentar tudo isso sem ajuda.
A psicoterapia pode ser um espaço para falar sobre o que você está sentindo, organizar internamente essas angústias e encontrar novos sentidos para a vida, que não estejam pautados apenas no medo do que virá, mas no que é possível construir no presente.
Esse medo também pode estar ligado a outras questões emocionais mais profundas, como a sensação de vazio, insegurança sobre o futuro ou até um sentimento de não pertencimento. Quando essas emoções não são acolhidas ou compreendidas, elas podem se transformar em sintomas como tristeza, apatia, ou mesmo preocupações exageradas com o envelhecimento ou a morte.
A vitamina D muito baixa pode, sim, intensificar sintomas de desânimo ou até se somar a um quadro depressivo, mas não explica tudo sozinha. O mais importante é que você não precisa enfrentar tudo isso sem ajuda.
A psicoterapia pode ser um espaço para falar sobre o que você está sentindo, organizar internamente essas angústias e encontrar novos sentidos para a vida, que não estejam pautados apenas no medo do que virá, mas no que é possível construir no presente.
A parte química do nosso corpo precisa estar equilibrada e as vitaminas, como a vitamina d, precisam estar bem supridas para evitar problemas. As preocupações excessivas com o futuro, causam muita ansiedade, podem nos trazer muito desconforto emocional, e nesses casos, é recomendável a ajuda de um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança, para entender a origem do seu medo e te ajudar a elaborar as necessidades percebidas.
É muito comum, especialmente na sua idade, refletir sobre o futuro, o envelhecimento e a finitude. Essa fase da vida costuma vir acompanhada de muitas perguntas e incertezas, e é natural que isso possa gerar angústia e tristeza.
É importante saber que medos existenciais, como o medo de envelhecer ou de morrer, são temas que a psicologia pode ajudar a explorar e ressignificar. Não é incomum que esses sentimentos causem um impacto significativo no dia a dia, alterando o humor e a motivação.
Sobre a sua vitamina D baixa, é verdade que deficiências vitamínicas podem influenciar o estado de humor. No entanto, é fundamental não descartar a possibilidade de que o que você sente vá além disso. A tristeza persistente, a falta de interesse e o medo intenso podem ser sinais de que algo mais profundo está acontecendo, e um acompanhamento psicológico pode oferecer o suporte necessário para entender e lidar com esses sentimentos.
Se você quiser conversar mais sobre o que está sentindo e entender como a terapia pode te ajudar a lidar com esse medo e com a tristeza, fique à vontade para entrar em contato. Podemos agendar um primeiro bate-papo para que eu possa te explicar melhor como funciona o processo terapêutico e como ele pode te auxiliar a encontrar mais tranquilidade e bem-estar.
Estou à disposição para acolher suas questões.
É importante saber que medos existenciais, como o medo de envelhecer ou de morrer, são temas que a psicologia pode ajudar a explorar e ressignificar. Não é incomum que esses sentimentos causem um impacto significativo no dia a dia, alterando o humor e a motivação.
Sobre a sua vitamina D baixa, é verdade que deficiências vitamínicas podem influenciar o estado de humor. No entanto, é fundamental não descartar a possibilidade de que o que você sente vá além disso. A tristeza persistente, a falta de interesse e o medo intenso podem ser sinais de que algo mais profundo está acontecendo, e um acompanhamento psicológico pode oferecer o suporte necessário para entender e lidar com esses sentimentos.
Se você quiser conversar mais sobre o que está sentindo e entender como a terapia pode te ajudar a lidar com esse medo e com a tristeza, fique à vontade para entrar em contato. Podemos agendar um primeiro bate-papo para que eu possa te explicar melhor como funciona o processo terapêutico e como ele pode te auxiliar a encontrar mais tranquilidade e bem-estar.
Estou à disposição para acolher suas questões.
Olá! Diversos fatores podem estar associados ao que você apresenta. Nesse momento do ciclo de vida são muitas dúvidas e uma pressão social sobre "ser alguém na vida". Importante refletir sobre seus desejos e talvez buscar um profissional para poder ajudar nesse momento reflexivo.
É comum, principalmente na juventude, surgirem medos existenciais como o de envelhecer ou morrer. Esses pensamentos podem se intensificar em momentos de transição (adolescência para a fase adulta) ou quando há sensação de estagnação. A deficiência de vitamina D também pode afetar o humor e potencializar sentimentos de tristeza ou angústia e essa deficiência da vitamina pode ser verificada pelo seu médico. Quando esses medos começam a causar sofrimento, é importante buscar apoio psicológico para entender suas origens e desenvolver estratégias para lidar com eles de forma mais leve e saudável. Em consultório, já acompanhei jovens com esse tipo de angústia, e ao longo do processo terapêutico conseguimos, juntos, ressignificar esses pensamentos e trazer o foco de volta ao presente, com mais equilíbrio emocional e sentido de vida.
Olá, agradeço por compartilhar algo tão íntimo e delicado. O medo de envelhecer e morrer é uma das questões existenciais mais profundas do ser humano e, embora muitas pessoas só entrem em contato com essa angústia mais tarde na vida, é absolutamente possível e legítimo que ela surja aos 19 anos, especialmente em momentos de transição, dúvidas sobre o futuro ou falta de direcionamento. Sentir-se triste ao pensar nisso não significa, por si só, que você esteja com depressão, mas é um sinal de que algo dentro de você está pedindo escuta e cuidado. Você mencionou que não está estudando nem trabalhando atualmente e situações assim, com rotinas mais vazias ou com menos estrutura, costumam deixar espaço para pensamentos ansiosos e reflexões existenciais se intensificarem. Quando não há estímulos, metas ou uma sensação de propósito no dia a dia, a mente pode voltar-se para temas como finitude, envelhecimento e sentido da vida. Além disso, a deficiência de vitamina D pode, sim, influenciar no humor ocasionando cansaço, tristeza, desânimo ou irritabilidade. Por isso, é importante que essa questão seja acompanhada também por um médico, pois o cuidado com o corpo influencia diretamente a saúde mental. Sobre o medo de envelhecer até os 100 anos perceba que esse pensamento pode parecer contraditório, muitas pessoas têm medo da morte por ser cedo demais mas você teme a longevidade. Isso mostra que talvez o medo não seja exatamente o envelhecer ou o morrer em si, mas o que essas ideias representam: perder autonomia? Sentir-se só? Não encontrar sentido na vida ao longo do tempo? Esses são temas que podem e devem ser explorados com calma em psicoterapia, sem julgamentos. Você está vivendo um momento de grande vulnerabilidade e também de possibilidade; ao procurar ajuda, está demonstrando coragem e consciência. Não espere estar “pior” para cuidar de você. Falar com um psicólogo pode te ajudar a dar sentido a esses medos, encontrar caminhos, resgatar vitalidade e construir uma rotina mais conectada com quem você é e o que deseja.
O medo da velhice e da morte que você sente pode estar ligado a uma angústia existencial profunda, uma questão fundamental da condição humana que muitas vezes se expressa com intensidade na juventude. Na psicanálise, essa angústia pode mobilizar fantasias sobre o tempo, a finitude e o sentido da vida, e nem sempre se traduz diretamente em depressão, mas pode gerar tristeza e inquietação. É importante acolher esses sentimentos, dar-lhes espaço para serem escutados e, se necessário, buscar acompanhamento para compreender melhor esse sofrimento e fortalecer seu vínculo consigo mesmo e com a vida
Para compreender melhor o significado do envelhecimento, você precisa falar sobre suas experiências, medos e receios em terapia. Entrar em contato com esses sentimentos e atribuir significado ajudariam muito.
Olá! O que você está sentindo — esse medo de envelhecer e morrer — é uma questão existencial, e realmente pode ser difícil de lidar. As incertezas da vida e do que está por vir podem gerar uma carga emocional significativa, causando angústia e até tristeza. Por isso, é importante conversar com alguém de confiança sobre o que você está sentindo. Também vale considerar a possibilidade de iniciar um processo psicoterapêutico. Além disso, vale lembrar que a vitamina D tem um papel importante em nossa saúde de uma forma geral, por isso, procure uma avaliação médica para verificar o nível atual e, se necessário, corrigir essa deficiência.
Então, amanhã você vai estar mais velho do que hoje, e eu acredito que você seja um/a mortal também, então relaxe, mais cedo ou mais tarde acontece. Quanto a depressão, pode ser, pois não conseguir realizar atividades diárias como trabalho e estudos pode ser resultante de algum sintoma. Tenta estudar e tenta trabalhar, se você conseguir poder ser que algo melhore, pois são dois ambientes muito bons, trabalho e faculdade, para conhecer novas pessoas e ter novos pensamentos.
Se estiver em sofrimento, dúvida, tiver mais questões sobre psicoterapia ou precisar demais informações sobre processos de avaliação, estratégias de intervenção, psicoterapia, direitos ou recursos disponíveis, estou à disposição para ajudar. O diálogo aberto contribui para construir caminhos melhores.
Abraços
Se estiver em sofrimento, dúvida, tiver mais questões sobre psicoterapia ou precisar demais informações sobre processos de avaliação, estratégias de intervenção, psicoterapia, direitos ou recursos disponíveis, estou à disposição para ajudar. O diálogo aberto contribui para construir caminhos melhores.
Abraços
Que tal focar no presente? Retomar os estudos, fazer um currículo para encontrar um bom trabalho? Sair de casa com os amigos? Ir aos encontros de família?? Tomar sol? Talvez seja a hora de procurar um psicólogo para te auxiliar neste processo. Estou a disposição.
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