Olá, gostaria de saber o seguinte: fiz terapia por 9 meses com um psicólogo que antes mesmo de inici

22 respostas
Olá, gostaria de saber o seguinte: fiz terapia por 9 meses com um psicólogo que antes mesmo de iniciar a terapia com ele já era apaixonada por ele e ele já falou pra mim que gostava também, mais a gente não era amigo e nem nada eu só via ele na academia e nem falava com ele, mais entre a gente tinha um clima e a gente trocava olhares várias vezes e soube q ele é psicólogo e consegui o contato dele com um rapaz que treina no mesmo local e uns dias depois eu chamei ele e ele foi bem legal comigo mais nem falamos sobre interesse um no outro e nem nada, ele é muito tímido. E perguntei se ele podia ser meu terapeuta e ele aceitou e aí q não falei nada sobre nosso interesse. Mais sinto q ele gosta de mim tbm, já encerramos o atendimento, e 4 meses depois eu procurei outro psicólogo pra me atender, justamente porque quero ainda conversar com ele q agora é meu ex psicólogo e ver se podemos ter algo e se é recíproco ainda é claro. Estou com o novo psicólogo tem uns 5 meses já e não esqueço do outro. Posso chamar ele pra uma conversa, quem sabe iniciar uma amizade e quem sabe algo a mais? Porque já tem 10 meses praticamente q encerramos a terapia e estou com outro profissional
 Marisa Perini
Psicólogo
Caxias Do Sul
Desde que não exista um vínculo de psicólogo e paciente está tudo bem explorar essa conexão. Se há algum interesse a mais do que na relação terapêutica isso interfere diretamente no tratamento e por isso se torna inviável.

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Uma coisa que vale a pena observar, e que é muito comum, é se a nossa maneira de nos relacionarmos acaba por repetir relacionamentos dos nossos pais ou cuidadores, usando um exemplo bem simples, um caso de uma mãe muito dominadora acaba, sem perceber, tirando a iniciativa e autonomia do filho, que cresce inseguro e acaba buscando uma mulher que vai comanda-lo, repetindo o relacionamento que tinha com a mãe e que, a longo prazo, pode levar o relacionamento amoroso a ser insatisfatório. Isso é apenas um exemplo, e nem sempre toda mãe dominadora terá um filho dessa forma, pois a personalidade envolve o temperamento do filho além de outras coisas. Vale a pena, em qualquer relacionamento, tentar perceber o que a atrai naquela pessoa, quais as qualidades que percebe, modo de agir, respeito, o que agrada e também o que não agrada.
 Izolina Kreutzfeld
Psicólogo
Jaraguá Do Sul
Olá!
Nesse caso, como ele não é mais seu terapeuta, acredito que não estaria faltando com a ética profissional.


 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Considero importante levar essa vontade e a forma como se desenvolveu a relação inicialmente para o psicólogo que te acompanha atualmente para que juntos possam explorar e perceber as questões envolvidas. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Sim. Sem problemas. Pq ja esta encerrado há muito tempo paciente e psicólogo, ele não estará infringindo nenhuma regra, até onde sei depois de mais de 30 anos atuando. Mas se mesmo assim quer ter mais certeza, procure o CRP(conselho regional de psicologia)
E… seja feliz
 Fernanda Hauser
Psicanalista, Psicólogo
São Leopoldo
Poder, você pode. É sempre responsabilidade do psicólogo manejar e estabelecer os limites necessários. É a ele quem cabe respeitar a ética profissional e entender o que se passa entre vocês. Mas lembre-se que estar na posição de paciente, faz de você muito mais exposta e vulnerável, visto que ele já sabe tudo o que você conseguiu expor da sua vida em sessão de terapia. Em contrapartida, ele preservou e reservou sua vida íntima, a qual você não tem conhecimento. Isso faz com que vocês comecem uma aproximação em lugares bastante distintos e desparelhos. Leve isso em consideração quando decidir o que fazer daqui pra frente. Considerando que seu interesse por ele é anterior ao processo terapêutico, talvez não caiba falar aqui sobre transferência e sentimentos comuns que pacientes podem nutrir por seus psicólogos, mas essa tua pergunta envolve muitas nuances que espero que sejam contempladas de forma ética pelo seu ex psicólogo. E não esquece de falar disso em terapia com seu psicólogo atual, tá? Pode ajudar bastante!
Bom dia! Pode sim... é melhor você conversar com elee ver se ele sente o mesmo por você. Fique bem.
Olá! Sua situação é delicada, pois envolve questões éticas. Na verdade, o Conselho de Psicologia não determina um tempo específico para que você possa ter algum tipo de relacionamento com o psicólogo, mas orienta a manutenção do distanciamento. A profissão de psicólogo requer uma conduta muito neutra e ética, pois um dos grandes pilares da psicologia é a confiança.
Esse é um assunto que pode ser conversado no novo processo terapêutico, para que você entenda melhor a situação e seus sentimentos, além de receber a orientação adequada. Parabéns por estar preocupada com isso! Cuide-se bem.
Olá!

Entendo a sua angústia e vou direto ao ponto, de forma leve e acolhedora para facilitar a compreensão!

Pelo seu relato, você não se apaixonou por um psicólogo qualquer. Você se apaixonou pelo “João”, que por acaso é psicólogo. E o “João,“ pelo que você contou, também sentia algo por você. Ou seja, essa conexão já existia antes da terapia acontecer.
Agora, passados 10 meses desde o encerramento do acompanhamento e com outro profissional te auxiliando, vocês não são mais terapeuta e paciente, e sim apenas “João e Maria”, duas pessoas que tiveram um vínculo e que podem, livremente, decidir como seguir.
Se o que você sente ainda é verdadeiro e não apenas uma idealização do que viveram no consultório, não há impedimentos éticos para chamá-lo para uma conversa. Mas tenha em mente que ele pode ter um olhar diferente sobre essa história e, por qualquer motivo, escolher não avançar. Se isso acontecer, será importante respeitar o espaço dele e seguir em frente com o coração tranquilo.
Minha sugestão é que, se decidir procurá-lo, faça isso com leveza, sem expectativas rígidas. Se for para acontecer algo entre vocês, que seja de forma natural e saudável, com “João e Maria “ se reencontrando por quem são hoje e não como paciente e terapeuta revivendo o passado.

Espero ter ajudado!
 Jose Renato da Silva
Psicólogo, Psicanalista
Itapira
Entendi sua situação. É um caso delicado, pois envolve uma relação profissional (terapeuta-paciente) e sentimentos pessoais.
O Código de Ética Profissional do Psicólogo estabelece que o psicólogo deve manter uma relação profissional com seus pacientes e evitar relações pessoais ou românticas durante o tratamento e por um período razoável após o término do tratamento.
Se você decidir contatar seu ex-terapeuta, é fundamental ser aberta e honesta sobre suas intenções e sentimentos.
Lembre-se de que a decisão de contatar seu ex-terapeuta é pessoal e deve ser tomada com cuidado e reflexão. É importante priorizar o respeito mútuo e a comunicação aberta e honesta.
Olá! Essa é uma questão muito interessante e delicada. Na psicanálise, entendemos que os vínculos que se formam na terapia não são apenas sobre o presente, mas muitas vezes, evocam sentimentos, desejos e padrões de relacionamento que têm raízes mais profundas na nossa história afetiva.

O fato de você ter se sentido atraída por ele desde antes do processo terapêutico e essa atração ter persistido mesmo depois do encerramento das sessões pode indicar que essa relação teve um impacto significativo para você. Mas a pergunta que pode ser valiosa explorar é: O que exatamente te mobiliza a procurá-lo agora? É um desejo genuíno de conhecê-lo fora do espaço terapêutico ou existe algo desse vínculo terapêutico que ainda precisa ser elaborado?
Afinal, o terapeuta ocupa um lugar muito particular na vida psíquica do paciente, e sentimentos como admiração, desejo, e idealização são comuns nesse contexto.
Ter um espaço para pensar sobre isso com seu novo terapeuta pode te ajudar a entender melhor o que essa relação significou para você e se realmente essa busca realmente responde a um desejo consciente ou a algo mais inconsciente.
Vale a pena levar esta questão para o seu terapeuta, pois ele mais do que ninguém pode te ajudar a entender quais caminhos inconscientes seu psiquismo percorreu para construir esse desejo, e ainda que a investida com o ex-psicólogo não dê certo, essa reflexão pode trazer um aprendizado valioso para futuros envolvimentos amorosos.
Olá, bom dia, boa tarde ou boa noite (rs)
Pessoa, a única coisa que te impede de fazer isso é você. Se você está interessada em alguém não tenha medo de chamá-la para sair. Descubra qual o seu ritmo e chame, mas descubra seu ritmo para sair com outras pessoas antes. Já está a quase dois anos nesse dilema, de lá para cá faça uma analise se tem feito avanços importantes na psicoterapia mesmo, avanços que estão realmente transformando sua vida.


Qualquer dúvida nos pergunte novamente, estamos sempre por aqui para poder acolher qualquer demanda que haja.
Abraços
 Cintia Seif Piazentin
Psicólogo
São Caetano do Sul
Vai em frente. Ele não é mais seu terapeuta.
Sinta-se à vontade para assumir e manter seu relacionamento amoroso com o antigo psicólogo. Pode-se dizer que o começo não foi adequado conforme a ética profissional, uma vez que não deveria haver envolvimento entre profissional e pessoal. Porém, a partir do momento que ele deixou de ser o seu psicólogo, não há nada que impeça o relacionamento.
 Leila De Sousa Marques
Psicólogo
Engenheiro Coelho
Olá,

Acho que você tem um ótimo assunto para discutir no seu processo terapêutico... rsrs.

Você é livre para entrar em contato com ele, assim como ele é livre para decidir se deseja corresponder e iniciar um relacionamento. O fato de ele ter sido seu psicólogo no passado não impede uma nova conexão, desde que a relação terapêutica já tenha sido encerrada. O que não pode acontecer é ele ser seu psicólogo e namorado ao mesmo tempo.

Permita-se viver suas escolhas com consciência e autenticidade. Levar essa questão para a terapia pode ajudar a compreender seus verdadeiros sentimentos, interesses e até mesmo os receios que podem estar surgindo nesse momento.

Com carinho,
Leila Marques
 Nathalia Vieira
Psicólogo
Maringá
Essa é uma situação delicada, porque envolve questões éticas da psicologia. Mesmo que a terapia com ele tenha terminado há quase um ano e você já esteja com outro profissional, muitos códigos de ética recomendam um tempo maior antes de qualquer envolvimento pessoal entre paciente e ex-terapeuta, justamente para evitar confusão emocional e garantir que a relação terapêutica não tenha influenciado sentimentos.

No entanto, se você sente que ainda tem esse desejo, pode chamá-lo para uma conversa, mas de forma leve, sem expectativas imediatas. Veja como ele reage e se há abertura para uma amizade genuína antes de pensar em algo mais.

O mais importante é se perguntar: **esse sentimento é realmente sobre ele ou sobre a idealização que criou durante a terapia?** Às vezes, a ligação com o terapeuta pode estar mais relacionada ao papel que ele teve na sua vida do que a um interesse real na pessoa fora desse contexto.

Se for um desejo sincero e recíproco, pode ser algo a explorar com maturidade, sempre respeitando os limites e sentimentos de ambos.
Dra. Ana Celeste de Araújo Pitiá
Psicólogo
Ribeirão Preto
Olá. Como você refere que já faz terapia, vejo como ótima oportunidade de você levar esse conteúdo para ser trabalhado em sua terapia, procurando compreender o sentido do seu comportamento e percepções acerca do outro para contido.
Essa é uma situação delicada porque envolve a ética profissional da psicologia. O Códigio de E´tica do Psicólogo impede relacionamentos amorosos ou amizades entre psicólogo e paciente durante e após o atendimento por um tempo razoável, para evitar conflitos de interesse e garantir que o processo terapêutico tenha sido bem elebarado. Como já faz 4 meses desde o término do acompanhamento, o ideal seria refletir sobre os motivos que levam a querer essa conversa e seu novo psicólogo pode ajudar a explorar esses sentimentos e avaliar o impacto que isso teria para você incluindo a possibilidade de ele não querer manter contato fora do contexto profissional.
Essa é uma situação delicada, pois envolve a ética profissional na relação terapêutica. No Brasil, o Código de Ética do Psicólogo estabelece que a relação entre psicólogo e paciente deve ser estritamente profissional durante e após o atendimento. Há um princípio chamado período de resguardo, que sugere que o profissional evite qualquer envolvimento afetivo ou amoroso com ex-pacientes por um período significativo, para garantir que não haja impacto da relação terapêutica sobre a dinâmica pessoal. Esse período não é rigidamente definido, mas costuma ser de no mínimo dois anos.

Dado que ainda não passou tanto tempo, pode ser interessante refletir sobre o que te leva a querer procurá-lo agora. Será que esse desejo vem da idealização da relação terapêutica? O fato de ele ter te ajudado pode ter intensificado os sentimentos? Essas são questões que podem ser exploradas com seu psicólogo atual, para entender melhor suas motivações e evitar possíveis frustrações.

Se decidir procurá-lo, esteja preparada para a possibilidade de que ele, como profissional, talvez não se sinta confortável em seguir com essa relação. Você já conversou sobre isso em terapia? Como se sentiria se ele não correspondesse a essa expectativa?
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Essa situação é delicada, pois envolve uma confusão entre a transferência — que é natural na relação terapêutica — e sentimentos que ultrapassam o setting analítico. O fato de você ainda pensar nele pode indicar que algo não foi completamente elaborado nessa relação. Antes de buscar uma aproximação, é importante refletir se o que você sente é por ele como pessoa ou pelo lugar que ele ocupou como psicólogo, um lugar de escuta e acolhimento. Conversar com seu atual terapeuta sobre isso pode ajudar a clarear esses sentimentos. Se decidir falar com ele, esteja preparada para lidar com a possibilidade de que ele mantenha os limites éticos da profissão.

Análise da Situação

Você desenvolveu sentimentos românticos por um psicólogo antes mesmo de iniciar a terapia com ele. Ele também parece ter sentimentos por você, mas não foi explícito sobre isso durante a terapia. Após encerrar a terapia, você procurou outro psicólogo e agora está considerando entrar em contato com o ex-psicólogo para explorar a possibilidade de uma amizade ou algo mais.

Consequências de Entrar em Contato
Se você decidir entrar em contato com o ex-psicólogo, é importante considerar as seguintes consequências:

- Ele pode não estar interessado em uma amizade ou relacionamento romântico.
- Ele pode sentir-se desconfortável ou até mesmo violado pela sua iniciativa.
- A relação pode ser complicada devido à história de terapia entre vocês.

Recomendações
Se você ainda está interessada em entrar em contato com o ex-psicólogo, aqui estão algumas recomendações:

- Seja respeitosa: se você decidir entrar em contato, seja respeitosa e considere os sentimentos e limites dele.
- Não pressuponha nada: não pressuponha que ele esteja interessado em uma amizade ou relacionamento romântico.
- Esteja preparada para qualquer resultado: esteja preparada para qualquer resultado, incluindo a possibilidade de ele não estar interessado.

Conclusão
A situação é complexa e requer cuidado e respeito. É importante considerar as consequências de entrar em contato com o ex-psicólogo e estar preparada para qualquer resultado. Se você decidir entrar em contato, seja respeitosa e considere os sentimentos e limites dele.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?
Você trouxe uma situação delicada, mas ao mesmo tempo muito compreensível. Quando sentimentos se misturam com o espaço terapêutico, é natural que surjam dúvidas, fantasias e até esperanças — afinal, a relação terapêutica é intensa, íntima e, muitas vezes, toca lugares que estavam adormecidos há muito tempo.

Mas existe um ponto fundamental aqui: mesmo após o fim do atendimento, os códigos de ética da Psicologia seguem valendo. Isso porque o vínculo terapêutico é considerado especial e precisa de uma proteção que vai além do fim do contrato formal. O próprio Código de Ética do psicólogo no Brasil (regido pelo CRP) orienta que relações afetivas ou sexuais com ex-pacientes são vedadas por tempo indeterminado, justamente porque há um histórico de assimetria, mesmo que ambos tenham sentimentos ou desejos.

Mesmo que você tenha começado a terapia já nutrindo interesse, e mesmo que ele não tenha agido de forma indevida ou cruzado algum limite explícito, o simples fato de ele ter aceitado te atender sabendo dessa tensão já levanta um ponto ético relevante. Isso poderia ter sido discutido desde o início para que você fosse encaminhada a outro profissional — e não ter esse cuidado pode ter deixado brechas que hoje continuam gerando confusão emocional.

Do ponto de vista da neurociência, quando estamos em um estado emocional intenso, nosso cérebro ativa áreas ligadas ao desejo, antecipação e idealização. Ou seja, é possível que esse “não vivido” com o ex-terapeuta esteja sendo alimentado pela ausência de fechamento emocional, somado à fantasia do que poderia ter sido. Mas será que esse desejo é mesmo sobre ele? Ou seria sobre ser olhada, desejada e compreendida por alguém que te pareceu seguro e presente em um momento importante?

E aqui, talvez, valha se perguntar: esse sentimento que você sente hoje, está sendo nutrido por aquilo que vocês de fato viveram juntos ou pelo que ficou em aberto dentro de você? Será que o que você busca ao procurá-lo é a confirmação de que foi amada, desejada, importante — ou ainda existe um desejo genuíno por quem ele é fora da cadeira de terapeuta?

Você já está com outro psicólogo agora — e essa é uma excelente oportunidade para levar essa questão à terapia, com todo o cuidado que ela merece. Abrir esse tema com seu novo terapeuta pode te ajudar a compreender com mais profundidade o que está por trás desse sentimento e, quem sabe, dar novos sentidos a essa história, mesmo sem precisar revivê-la diretamente.

Caso precise, estou à disposição.

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