Olá tenho uma questão. Quando tinha 1 ano de idade comecei a ter movimentos repetitivos e foi até m

21 respostas
Olá tenho uma questão.
Quando tinha 1 ano de idade comecei a ter movimentos repetitivos e foi até meus 18 anos, de 1 ano até 6 anos tapava o ouvido, de 1 ano até 4 anos falava errado, não consigo interagir com as pessoas e tenho dificuldade de participar de atividades em grupo, girava roda de carrinho, pelúcia e ventilador; alguns barulhos como som alto, panelas, falatórios, liquidificador e construções barulhentas me incomodam muitíssimo de doer os tipanos. Isso é normal?
Olá.
As características que você descreve lembram bastante o transtorno do espectro autista. Para saber mais a respeito, tem um perfil bem bacana no Instagram: @autismoemquadrinhos vale a pena dar uma olhada lá!!
Um bom acompanhamento pode te ajudar a lidar com alguma dificuldade que você ainda tenha, como por exemplo a tua dificuldade de interação social... às vezes só o acompanhamento psicológico, às vezes uma equipe multi, a depender das necessidades de apoio de cada pessoa. Mas sugiro fortemente consultar um psicólogo com boa base de trabalho com autismo para uma avaliação.
Espero ter ajudado!

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Olá, não é uma questão de normal ou não, não existe o que seria normal, todas as pessoas possuem características e comportamentos que são delas e a que torna únicas.
O que descreve se assemelha aos comportamentos que os autistas possuem, mas isso não quer dizer que vc é autista. Seria importante vc buscar um profissional sério, que conheça o autismo adulto para uma avaliação.
Mas independente desses comportamentos sempre é bom a ajuda de um psicólogo.
Estou a disposição.
Olá! Salientando o que a colega Luy disse, vou responder por partes para poder salientar algumas das suas dúvidas. Movimentos Repetitivos: quais seriam esses, o que você trata como sendo repetitivo, que tipo de prejuízo ele traz, etc.? O comportamento de tapar o ouvido também pode estar associado a uma alta sensibilidade ao som, o que varia bastante de pessoa pra pessoa, otorrinolaringologista pode fazer uma avaliação sobre esse aspecto. A atenção a coisas específicas também é característico da infância, principalmente por estarmos descobrindo o mundo e entendendo como as coisas funcionam. Sobre o aspecto da introspecção (timidez, não conseguir interagir com outras pessoas, etc.) pode ser algo da sua personalidade, ao mesmo tempo também pode ser um déficit de suas habilidades sociais, o que é muito comum principalmente em jovens adultos que estão na escola ou acabaram de sair dela. Dessa forma, salientei esses pontos pois dada as características que você citou, elas podem não se enquadrar dentro do espectro autista, podem simplesmente serem fatores que pertencem a você, enquanto cada pessoa é única e possui suas próprias características. Se isso te preocupa, busque um atendimento psicológico, pode ser importante para você compreender esses fatores e até mesmo te ajudar a lidar com algumas dessas questões que te trazem um prejuízo social. Abraços! Qualquer coisa estou a disposição!
Olá! Você descreve sinais de hipersensibilidade que, em alguns casos parecidos, podem estar associados ao autismo. O mais importante, porém, é ser acompanhado por um profissional da área e saber que, com ajuda, sua qualidade de vida pode ser positiva e boa. Um abraço!
O melhor é procurar um psicologo para poder fazer uma avaliação e verificar o que podemos fazer para diminuir seus sofrimentos. Mas lembre-se, sua condição não define quem vc é. Vamos fazer um programa de 6-15 semanas e vc vai se sentir melhor. Fico no aguardo. Abs.
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Olá.

Você descreve experiências bem intensas e de longa data. Aparentemente os comportamentos motores cessaram, mas você ainda possui dificuldade de relacionamento e hipersensibilidade auditiva. O central é identificar o nível de sofrimento e prejuízo que isso tem causado no seu cotidiano e buscar formas de redução dos sintomas que geram sofrimento.

Caso nunca tenha buscado auxílio para um tratamento, o primeiro passo pode ser UBS próxima a sua casa para avaliação e encaminhamento a um centro de especialidade, ou dentro do plano de saúde buscar por um especialista para um diagnóstico ou melhor encaminhamento. Sua dificuldade com ambientes sociais podem ser acompanhadas por um psicólogo e/ou um psiquiatra, a hipersensibilidade auditiva por um otorrino e/ou fonoaudiólogo. Mas o mais importante é descobrir o que está havendo, se essas condições são interligadas ou não, que sofrimento e prejuízos geram, e para isso, somente buscando por auxílio para avaliar esses aspectos. Ate mais.
Olá! Com seu relato, fiquei pensando nos prejuízos que estes sintomas trazem para o seu quotidiano. E em como você pode buscar um tratamento que ajude a lidar de uma forma a enfrentar esses desafios e trazer melhor qualidade de vida. Até mais!
Olá, tudo bem?

Esses sintomas que você descreveu, como movimentos repetitivos, dificuldades de interação e sensibilidade a ruídos são sinais típicos dos Transtornos do Espectro Autista (TEA), um transtorno do neurodesenvolvimento característico pelas dificuldades do desenvolvimento das interações e comunicações sociais, da linguagem, e movimentos estereotipados.
Recomendo que você procure profissionais especializados nessa área, principalmente o Neuropsicólogo e o Psiquiatra, que irão avaliar o caso, analisar os sintomas, para que um plano terapêutico adequado ao seu caso seja traçado, te auxiliando nas suas dificuldades, e contribuindo para a sua evolução.

Espero ter ajudado,

Estou à disposição.

Abraço.
Olá! Pela sua descrição há um incômodo atualmente com as situações sociais e com barulhos/auditivos.Você citou alguns sinais na infância e atuais que são comuns no autismo. Sugiro uma avaliação com profissional especializado na área, caso isso faça sentido para você. Um primeiro profissional que pode buscar pode ser um neurologista ou psiquiatra. O psicólogo também pode ajudar, este ajudaria você a se conhecer melhor, a entender as situações que incomodam, como lidar com elas. Há perfis bem legais no Instagram de adultos com autismo que relatam como lidam com as situações, suas angústias. É comum haver uma dificuldade de entender as nuances sociais, o que acaba gerando sofrimento em alguns momentos, é comum haver sobrecarga sensorial em locais muito cheios, barulhentos, por vezes até desencadeando crises. Espero ter contribuído. Um abraço.
Olá! Você descreve uma pessoa com transtorno de espectro autista. Busque por tratamento.
Alguns desses aspectos podem ser relacionados ao espectro autista. Mas somente uma avaliação multidisciplinar com (psicólogos, neurologista, psiquiatra, fono etc) pode confirmar isso.
Olá. O que relata realmente se assemelha bastante ao espectro autista, mas só uma avaliação mais detalhada poderia te confirmar ou não. De qualquer forma, se esses comportamentos te incomodam ou atrapalham sua vida de alguma forma, seria bastante interessante buscar um profissional que te ajudasse a lidar com essas questões. Estou à disposição.
Primeiro é importante que entenda e aprenda que para a psicologia não existe anormalidade ou normalidade, o que pode acontecer é padrões de comportamentos que já são esperados como típicos e os inesperados como atípicos, recomendo que você busque uma boa avaliação psicológica pois alguns dos sintomas que você descreve se associa muito ao Transtorno de Espectro Autista (TEA). Não se pode afirmar pois para isso precisaria de um tempo especifico de acompanhamento e avaliação.
Olá! É importante fazer uma terapia para compreender melhor essa questão. A terapia é uma excelente ferramenta para te ajudar a compreender de maneira mais profunda suas questões. Procure ajuda de um profissional para uma avaliação. Abraço!
Se essas características estão afetando significativamente sua vida diária, você pode querer considerar buscar a ajuda de um profissional de saúde mental para obter uma avaliação mais completa e um diagnóstico preciso. Eles podem ajudá-lo a entender melhor o que está acontecendo e fornecer orientação sobre como lidar com esses sintomas.
Como psicanalista, eu diria que o termo "normal" pode ser um pouco enganoso, pois cada um de nós tem suas próprias peculiaridades e maneiras individuais de interagir com o mundo. No entanto, o que você está descrevendo, como sensibilidade a sons específicos e dificuldade em interagir com os outros, pode indicar certas condições como Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou Sensibilidade Sensorial, entre outras possibilidades.

Em psicanálise, não focamos em "curar" essas condições. Em vez disso, nós exploramos a maneira como esses comportamentos e sensações afetam sua vida e tentamos entender as emoções e experiências que estão por trás deles. Através dessa compreensão, podemos trabalhar juntos para desenvolver estratégias que podem te ajudar a lidar melhor com essas dificuldades.

No entanto, é importante notar que um diagnóstico preciso só pode ser feito por um profissional de saúde mental após uma avaliação completa. Portanto, eu encorajaria você a procurar a ajuda de um profissional se essas questões estiverem afetando negativamente a sua vida.
Penso que o que você relata não é a experiência da maioria das pessoas, sendo que o mais importante, na minha visão, é entender que você tem sofrimento e incomo muito grande, portanto, minha orientação é iniciar processo de terapia para compreender melhor o que está acontecendo. ABraço
Sensibilidade auditiva é importante fazer uma audiometria e procurar um otorrino, não tendo nada relacionado ao orgânico te indico fazer uma avaliação neuropsicológica para verificação de um autismo, ou algum transtorno cognitivo. Abraço
A avaliação neuropsicológica pode ajudá-lo a entender seu perfil, ajudando-o a entender quais são as suas potencialidades e dificuldades e assim pode direcionar melhor seu acompanhamento.
Olá! Acredito que a experiência disso que você descreve lhe provoque muita angústia. Sugiro que você busque por atendimento psicológico, para que com a ajuda de um profissional capacitado você possa entender esses comportamentos e também cuidar da parte emocional que é influenciada ou possa estar relacionada com isso. Cuide-se!
Olá. Oriento a busca por um psicólogo e uma avaliação neuropsicológica, as suas limitações e dificuldades, podem ser melhor entendidas com o tratamento adequado. Espero que consiga!
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