Por que aceitar a vida como é? .
3
respostas
Por que aceitar a vida como é? .
Essa é uma pergunta muito válida e profundamente interessante. Ela remete uma questão existencial que toca em algo íntimo da experiência humana. Do ponto de vista psicológico, aceitar não é se conformar, mas reconhecer o que está fora do nosso controle para podermos cuidar melhor do que está ao nosso alcance. Desse modo, podemos usar a nossa energia de forma mais sábia e saudável. Quando resistimos ao que não pode ser mudado, aumentamos nossa dor. Já a aceitação nos permite seguir em frente com mais leveza, consciência e liberdade para transformar aquilo que está ao nosso alcance. É um processo, não uma rendição. Espero ter ajudado. Abraços!
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Porque aceitar a vida como ela é reduz a luta interna contra o que não pode ser mudado, diminui a ansiedade e abre espaço para agir sobre o que realmente está ao nosso alcance. Aceitação não é resignação, é o primeiro passo para transformar o que for possível.
Olá,
Essa reflexão é muito boa!
Mas antes de falar em aceitação, é fundamental entender a frase: “Aceitar a vida como ela é” só faz sentido dentro de um contexto — e nunca deve ser confundido com desistir, se calar ou abrir mão do que se acredita.
Para a Psicologia, aceitação não é passividade; é contato com a realidade interna e externa para que a pessoa possa agir de forma mais lúcida.
Quando alguém diz “aceitar a vida como ela é”, precisamos compreender se ela está:
1 - evitando olhar para a própria dor,
2 - abrindo mão de limites importantes,
3 - confundindo aceitação com acomodação, ou
4 - tentando aliviar um sofrimento que vem da resistência excessiva.
Só depois de entender esse cenário é possível mostrar que aceitar não é parar de lutar, e sim parar de lutar contra o que é imutável, para então direcionar a energia ao que realmente importa e pode ser transformado.
Estou à disposição caso desejar entender ou se aprofundar mais a respeito de seu questionamento.
Essa reflexão é muito boa!
Mas antes de falar em aceitação, é fundamental entender a frase: “Aceitar a vida como ela é” só faz sentido dentro de um contexto — e nunca deve ser confundido com desistir, se calar ou abrir mão do que se acredita.
Para a Psicologia, aceitação não é passividade; é contato com a realidade interna e externa para que a pessoa possa agir de forma mais lúcida.
Quando alguém diz “aceitar a vida como ela é”, precisamos compreender se ela está:
1 - evitando olhar para a própria dor,
2 - abrindo mão de limites importantes,
3 - confundindo aceitação com acomodação, ou
4 - tentando aliviar um sofrimento que vem da resistência excessiva.
Só depois de entender esse cenário é possível mostrar que aceitar não é parar de lutar, e sim parar de lutar contra o que é imutável, para então direcionar a energia ao que realmente importa e pode ser transformado.
Estou à disposição caso desejar entender ou se aprofundar mais a respeito de seu questionamento.
Especialistas
Perguntas relacionadas
- Como a terapia existencial pode ajudar a recuperar a autoestima e o senso de valor?
- É possível encontrar um sentido em qualquer situação?
- O que é a educação socioemocional? .
- Quais são as consequências existenciais para a vítima do bullying?
- Quais estratégias da psicologia positiva podem ser aplicadas no dia a dia?
- A logoterapia pode ajudar o agressor (o bully)? .
- O que a logoterapia pode fazer pelo "agressor" de bullying?
- Quais são os desafios da logoterapia no tratamento do bullying?
- Qual é a diferença entre Terapia somática e Mindfulness:?
- Como a Terapia Somática ajuda no tratamento de traumas?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 1017 perguntas sobre Psicoterapia
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.