Por que quem é muito próximo e começa a ficar mais próximo, acaba afastando quem se é próximo e diz

14 respostas
Por que quem é muito próximo e começa a ficar mais próximo, acaba afastando quem se é próximo e diz que não gosta de grude. Sendo que foi ela quem começou a se aproximar sem nenhum problema, tanto ficamos amigos. Mas começou a ficar um pouco mais, mas ela vai começa afastar?
Cada pessoa tem uma forma de pensar, sentir e se comportar.. Não temos como saber o que passa pela cabeça do outro.
O fato é, que não temos controle com o que é do outro, mas sim, com o nosso modo de funcionar. Se determinado comportamento gera sofrimento pra você, o que você pode fazer para melhorar de acordo com aquilo que você tem controle?
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E difícil saber o quanto é confortável a aproximação das pessoas . Tem gente que se incomoda com muita intimidade .
Existe uma distância convencionada que deve ser respeitada entre as pessoas para não parecer invasiva.
Devemos sempre ir devagar até termos certeza que houve uma permissão do outro.
Reveja o que poderia ter feito para evitar esse constrangimento.
Não temos controle da reação de ninguém, porém podemos mudar o nosso comportamento para sermos mais assertivos.
Olá. Você conhece o Círculo da Preocupação?
Existem preocupações nas quais temos o controle de resolver, preocupações em que podemos influenciar alguém para resolver o problema e situações em que nos resta mudar nossa perspectiva em relação ao problema para que não exista tanto sofrimento. Acredito que a comunicação é muito funcional sempre, para que possamos influenciar o outro de maneira positiva para resolver as questões que causam sofrimento.
As relações são complexas e diversas, não há uma única explicação para o afastamento em relacionamentos. Alguns motivos comuns incluem a sensação de invasão do espaço pessoal à medida que a intimidade aumenta, o medo do compromisso emocional, expectativas desalinhadas, problemas pessoais ou emocionais, comunicação insuficiente e falta de autoconhecimento.

Para entender a situação, é importante uma comunicação aberta. Perguntar sobre sentimentos, ouvir as preocupações e compartilhar as próprias são passos fundamentais. Essa abordagem honesta é essencial para resolver mal-entendidos e permitir que ambas as partes compreendam suas necessidades e limitações emocionais.
Olá, boa noite. Nós não conseguimos saber o que se passa com o outro, o que a outra pessoa sente em alguma situação específica ou o que pensa sobre as formas de se aproximar e se relacionar com as pessoas. Tudo o que nós podemos fazer é irmos em um ritmo que não invada os espaços do outro e nos colocarmos a disposição para dialogarmos sobre o que estiver ocorrendo nas nossas relações. É possível que você tenha conhecido uma pessoa que tenha curiosidade ou vontade de criar laços próximos, mas que isso lhe cause mal-estar, medos, dúvidas ou tantos outros sentimentos e confusões. Manter uma comunicação aberta, transparente e honesta costuma ajudar a todos, uma vez que cada pessoa pode contar ao outro sobre como tem sido as interações e quais são os seus limites. Evidentemente, ninguém é responsável pela outra pessoa e nem tem obrigação de suportar mais do que sente que lhe é possível, então sempre vale a pena poder avaliar se o outro dá abertura para que as comunicações possam fluir de forma assertiva e honesta e se a maneira que as relações na sua vida estão colocadas estão dentro daquilo que você considera aceitável ou se há algo que talvez esteja o ferindo, machucando ou prejudicando de uma forma especial (se este for o caso, vale a pena você poder avaliar o que está nas suas mãos ser feito para que não se mantenha em uma situação de sofrimento). Criar laços e manter as relações é um desafio constante que nos requer trabalho e cuidado, mas costuma trazer como frutos a presença e permanência de pessoas importantes pra nós. Eu espero que esse breve texto possa lhe ter sido útil de alguma forma, e desejo que encontre e mantenha bons encontros e bons vínculos na sua jornada. Um abraço.
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Boa tarde, tudo bem?
Se pensarmos na metáfora de uma gangorra, somos capazes de entender que a distancia e os pesos distribuídos nas pontas permitem que essa gangorra fique equilibrada. Se houver modificação no peso de algum dos lados ou na distancia, o que vamos ver é essa mesma gangorra pontando para um dos lados. O mesmo acontece em uma relação, me parece que ela foi tentando se aproximar mais e mais na tentativa de te fazer se aproximar e foi recuando na medida em que você foi colocando mais esforços. Isso pode ser positivo, o que falta é encontrarem este novo ponto de equilíbrio entre os esforços de vocês, para que essa relação não esfrie, mas também não sufoque.
Fico a disposição caso queiras trabalhar isso em sessão de forma mais profunda. Abr
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Olá. Há motivos para as aproximações e para os afastamentos. Pode variar significativamente de pessoa para pessoa, assim como também pode se expressar de diferentes formas com a mesma pessoa ou em uma mesma dinâmica de relacionamento.

É possível, no entanto, você compreender mais de si mesmo com essa situação. Como se aproxima ou afasta? Como se sente quando a outra pessoa faz? O que pode fazer quando alguém se afasta?
A situação que você descreve, onde alguém inicialmente se aproxima e depois começa a se afastar, pode ser entendida através de padrões comportamentais e reações emocionais que muitas vezes são inconscientes. Quando alguém se aproxima intensamente no início de um relacionamento e depois recua, isso pode estar relacionado a crenças e experiências passadas que moldam suas expectativas e comportamentos em relacionamentos.

Essas crenças e padrões, muitas vezes formados na infância ou em experiências anteriores, podem influenciar a forma como alguém percebe a intimidade e o comprometimento. Por exemplo, se uma pessoa tem uma história de relacionamentos onde a proximidade foi seguida por experiências negativas, ela pode inconscientemente associar a intimidade com algo a ser evitado. Quando a relação começa a se aprofundar, esses medos e crenças podem ser ativados, levando a pessoa a se afastar para se proteger de uma possível dor ou rejeição.

Além disso, a dinâmica do relacionamento pode desencadear respostas emocionais que levam a um comportamento de afastamento. Uma pessoa pode começar a se sentir vulnerável ou preocupada com a perda de independência à medida que a relação se intensifica, o que pode fazer com que ela recue para manter um senso de controle ou para evitar se sentir emocionalmente sobrecarregada.

É importante lembrar que cada pessoa tem sua própria história e conjunto de experiências que influenciam seu comportamento em relacionamentos. A compreensão e a comunicação aberta podem ser chaves para lidar com essas situações. Se você se sente afetado por esse comportamento, pode ser útil explorar seus próprios sentimentos e reações com um terapeuta, que pode ajudar a entender melhor a situação e desenvolver estratégias para lidar com ela de forma saudável.
É compreensível que a mudança de comportamento dessa pessoa cause confusão. Pode ser útil expressar seus sentimentos e expectativas de maneira aberta, mas é importante reconhecer que as ações dos outros nem sempre são previsíveis. Concentre-se em cultivar relações saudáveis com aqueles que valorizam e respeitam a proximidade que você oferece. A comunicação aberta é fundamental, mas lembre-se de que cada pessoa tem suas próprias razões para agir como agem.
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Que ótima sua percepção sobre a mudança do comportamento com quem você interage. Você chegou a mencionar pra ela/e e perguntar se aconteceu algo? Pode ser que você tenha falado algo e não seja de acordo com o que ela/e está buscando, mas para saber seria importante perguntar. Bom, caso você tenha interesse em compreender um pouco mais fique à vontade para agendar uma consulta. Abraço,
Através da lente da psicologia analítica de Carl Jung, a situação que você descreve, onde uma pessoa inicialmente se aproxima e depois se afasta ao sentir um aumento na intimidade, pode ser vista como uma manifestação de processos internos e inconscientes.

Jung acreditava que nossos relacionamentos são influenciados profundamente pelo inconsciente. Neste caso, a aproximação inicial seguida por um afastamento pode refletir uma dinâmica interna complexa. Talvez, no início, haja uma projeção de qualidades, desejos ou necessidades no outro, o que leva a uma atração inicial. À medida que a relação se desenvolve e a realidade do outro se torna mais aparente, essas projeções podem se dissolver, levando a uma reavaliação do relacionamento.

Além disso, cada um de nós tem nossos próprios complexos, que são conjuntos de experiências emocionais e memórias que influenciam nosso comportamento. Se uma pessoa tem um complexo relacionado a intimidade ou dependência, por exemplo, ela pode inicialmente buscar proximidade, mas começar a se afastar quando a relação se torna mais íntima, pois isso pode ativar medos inconscientes de perda de autonomia ou vulnerabilidade.

Do ponto de vista mais humano e emocional, é importante reconhecer que relações próximas podem ser tanto fonte de conforto quanto de ansiedade. O desejo de intimidade e o medo de perder a própria identidade ou autonomia podem coexistir, levando a comportamentos aparentemente contraditórios. É natural querer conexão e ao mesmo tempo ter receio de se perder nessa conexão.

Para lidar com essa dinâmica, o autoconhecimento e a reflexão são essenciais. Compreender as próprias motivações, medos e necessidades pode ajudar a navegar nesses relacionamentos de maneira mais consciente. A psicoterapia, especialmente com uma abordagem analítica, pode proporcionar um espaço seguro para explorar essas questões internas e melhorar a compreensão e a gestão das próprias emoções e comportamentos em relacionamentos.

Se você está enfrentando desafios nessa área e deseja explorar mais profundamente os aspectos psicológicos e emocionais dos seus relacionamentos, estou disponível para ajudar nessa jornada de autoconhecimento e desenvolvimento.

Atenciosamente,

Hugo Moraes
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Todo tipo de afeição, e em particular a amorosa, depende de um como que jogo de véus para se estabelecer. É crucial não eliminar por completo a crença de que pode haver algo por detrás, algo a que não foi ainda possível chegar e que há de trazer muita satisfação. As ideias de dinheiro ou conhecimento fazem frequentemente as vezes desse algo. Noutras, é a expectativa de casar-se ou de ter filhos. Qualquer que seja o, digamos, objeto que suscitou o interesse de sua amiga em você, provavelmente ele foi desvelado com muita rapidez, e fez o interesse dela se deslocar em direção a outra coisa. O desejo sempre se movimenta.
Ao que me parece o afastamento das pessoas causa certos incômodos em você. Reflita sobre o seguinte: tudo que nos incomoda nos direciona a uma solução, mas a solução nunca está no outro, devemos buscar em nós mesmos. Creio que você precise refletir sobre situações em que se sentiu abandonado(a), ou rejeitado(a). A questão do grude pode ter relação com sua necessidade de toque físico e demonstração de carinho, portanto, pense em como pode satisfazer tal necessidade para si mesmo(a) por meio de coisas que pode começar a fazer ou também através de um relacionamento amoroso. Ter amigos é maravilhoso para a saúde mental humana, porém, é na relação sexual adulta que você poderá ser livre para viver o ''grude''.
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O comportamento descrito pode ser compreendido à luz da teoria do apego de Bowlby, que explora como os padrões de relacionamento são influenciados pelas experiências precoces de apego. No contexto mencionado, é possível que a pessoa em questão tenha desenvolvido um padrão de apego evitativo.

O apego evitativo é caracterizado por uma relutância em se envolver emocionalmente e uma tendência a evitar a proximidade emocional com os outros. Essa pessoa pode até buscar proximidade inicialmente, mas, quando a intimidade aumenta, ela começa a se sentir desconfortável e invadida emocionalmente. Isso pode levá-la a se afastar, alegando não gostar de "grude", como uma maneira de se proteger do desconforto emocional que a proximidade íntima pode causar.

O sentimento de ser invadido pelo outro pode ser profundamente perturbador para indivíduos com padrões de apego evitativos. A intimidade pode ser assustadora porque envolve a exposição de vulnerabilidades e a necessidade de confiar no outro para aceitá-las. Para pessoas com esse tipo de apego, a proximidade emocional pode ser percebida como uma ameaça à sua independência e autonomia emocional.

Para evitar que a outra pessoa se afaste devido ao medo de intimidade ou de ser invadida, é importante adotar alguns comportamentos. Primeiramente, é essencial comunicar-se de forma aberta e honesta sobre as expectativas e limites em um relacionamento. Respeitar o espaço pessoal e emocional do outro é crucial, assim como permitir que ambos expressem suas necessidades e preocupações.

Além disso, é importante cultivar uma atmosfera de segurança e confiança, onde ambas as partes se sintam valorizadas e respeitadas. Isso pode envolver o estabelecimento de limites saudáveis e o reconhecimento mútuo das necessidades individuais de espaço e autonomia.

Evitar pressionar o outro e cobrar por maior intimidade antes que esteja pronto, respeitar seu ritmo de abertura emocional e estar disponível para oferecer suporte e compreensão são comportamentos que podem fortalecer os vínculos emocionais e reduzir o medo de intimidade ou de ser invadido.

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