Prezados(as) Psicólogos(as), Busco orientação profissional sobre um caso. O indivíduo vivenciou h
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Prezados(as) Psicólogos(as),
Busco orientação profissional sobre um caso. O indivíduo vivenciou histórico de trauma na infância e apresenta dificuldades emocionais (dissociação, manipulação, episódios de raiva). Avaliação exploratória inicial identificou traços que demandam investigação aprofundada.
Gostaria de informações sobre abordagens terapêuticas e fatores relevantes na escolha de profissional para acompanhamento psicológico neste tipo de situação, considerando a acessibilidade financeira do tratamento.
Há um relatório exploratório disponível para consulta, se profissional considerar relevante.
Busco orientação profissional sobre um caso. O indivíduo vivenciou histórico de trauma na infância e apresenta dificuldades emocionais (dissociação, manipulação, episódios de raiva). Avaliação exploratória inicial identificou traços que demandam investigação aprofundada.
Gostaria de informações sobre abordagens terapêuticas e fatores relevantes na escolha de profissional para acompanhamento psicológico neste tipo de situação, considerando a acessibilidade financeira do tratamento.
Há um relatório exploratório disponível para consulta, se profissional considerar relevante.
Olá! Recomendo a Terapia Cognitivo-Comportamental( TCC). Caso tenha interesse, atuo com essa abordagem e estou à disposição
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Olá. A forma como você descreve há uma atuação típica de defesa do ego por parte dele. Um quadro que demonstra proteção diante de um ambiente hostil talvez vivido na segunda infância, entre os 6 e 12 anos de idade. A dissociação e manipulação são típicas do sujeito que se defende de traumas ou de ameaças ambientais vividos. Requer sim, maiores explorações. Sou psicanalista se desejar pode entrar em contato eu lhe darei mais informações sobre a abordagem.
Boa noite,
Abordagens terapêuticas mais adequadas para esse tipo de quadro, especialmente envolvendo trauma e possíveis transtorno de personalidade, seria: Terapia Cognitivo Comportamental, EMDR, Terapia do Esquema.
Abordagens terapêuticas mais adequadas para esse tipo de quadro, especialmente envolvendo trauma e possíveis transtorno de personalidade, seria: Terapia Cognitivo Comportamental, EMDR, Terapia do Esquema.
Prezados(as),
Na abordagem fenomenológica, compreendemos o sofrimento psíquico como expressão da forma única com que o indivíduo vivencia e dá sentido à sua experiência. No caso descrito, é essencial oferecer uma escuta acolhedora e sem julgamentos, permitindo que a pessoa possa, ao longo do processo terapêutico, se reconectar com sua própria história e abrir novas possibilidades de ser.
A relação terapêutica é central, e a escolha do profissional deve considerar essa disponibilidade para o encontro autêntico. Existem, também, alternativas de atendimento acessível em clínicas-escola e instituições voltadas à fenomenologia.
Estou à disposição para contribuir, caso necessário.
Na abordagem fenomenológica, compreendemos o sofrimento psíquico como expressão da forma única com que o indivíduo vivencia e dá sentido à sua experiência. No caso descrito, é essencial oferecer uma escuta acolhedora e sem julgamentos, permitindo que a pessoa possa, ao longo do processo terapêutico, se reconectar com sua própria história e abrir novas possibilidades de ser.
A relação terapêutica é central, e a escolha do profissional deve considerar essa disponibilidade para o encontro autêntico. Existem, também, alternativas de atendimento acessível em clínicas-escola e instituições voltadas à fenomenologia.
Estou à disposição para contribuir, caso necessário.
Situações como essa, com histórico de trauma e repercussões emocionais importantes, podem ser cuidadas em diferentes abordagens terapêuticas. O mais importante é que o paciente encontre um profissional com quem possa construir um vínculo de confiança, pois é esse vínculo que favorece um processo terapêutico consistente e seguro, independentemente da linha teórica. Se houver um relatório disponível, ele pode ser útil para auxiliar na compreensão inicial do caso, mas a escuta clínica ao longo do acompanhamento também trará muitos elementos importantes. Caso o fator financeiro seja um desafio, há possibilidades de atendimento com valores acessíveis em instituições, clínicas-escola ou com profissionais que atuam com modalidades sociais.
Bom dia! O relatório é importante ´para entender e avaliar o caso e ver a melhor forma de tratamento. Eu trabalho com a abordagem Sistêmica. A Psicologia Sistêmica é uma abordagem teórica que busca entender as pessoas a partir das interações e relações que estabelecem com seu ambiente e com outros indivíduos ao seu redor. Essa abordagem considera o indivíduo como parte de um sistema, que pode ser uma família, um grupo social ou uma organização. Estou à disposição.
São poucos dados apresentados, mas de qualquer maneira acredito que a TCC – Terapia Cognitivo Comportamental, seja o mais adequado. Busque um psicólogo que trabalha com essa abordagem, que demonstre estudar e trabalhar com a PBE (psicologia baseada e evidências), pois poderá diagnosticar e avaliar se precisa de outra abordagem. Que seja acolhedor. Espero que encontre alguém com quem se sinta acolhido.
1. Terapia Cognitivo-Comportamental focada em trauma (TF-CBT ou CT-PTSD)
Trabalha reestruturação cognitiva, exposição controlada, e estratégias de enfrentamento.
Ajuda a lidar com dissociação, culpa, raiva, e pensamentos distorcidos sobre o self.
Pode ser adaptada para trauma complexo, embora geralmente precise de intervenções mais longas.
2. Terapia do Esquema (Schema Therapy)
Indicada especialmente quando há padrões interpessoais disfuncionais e traços de personalidade mal adaptados.
Trabalha necessidades emocionais não atendidas, “modos” dissociativos (como criança vulnerável, crítico punitivo, etc.), além de comportamentos manipulativos e evitativos.
Trabalha reestruturação cognitiva, exposição controlada, e estratégias de enfrentamento.
Ajuda a lidar com dissociação, culpa, raiva, e pensamentos distorcidos sobre o self.
Pode ser adaptada para trauma complexo, embora geralmente precise de intervenções mais longas.
2. Terapia do Esquema (Schema Therapy)
Indicada especialmente quando há padrões interpessoais disfuncionais e traços de personalidade mal adaptados.
Trabalha necessidades emocionais não atendidas, “modos” dissociativos (como criança vulnerável, crítico punitivo, etc.), além de comportamentos manipulativos e evitativos.
Traumas de infância frequentemente trazem prejuízos para a vida adulta, quanto mais intensas as situações tende a ter maior impacto. É importante buscar um psicólogo com quem o paciente se sinta bem e tenha confiança para trabalhar essas dificuldades, a partir de um conhecimento mais aprofundado do que está acontecendo.
Olá,
- Sobre a abordagem terapêutica, nesse momento é importante que busque primeiro um/a profissional na qual se estabeleça um vínculo;
- Sobre a questão financeira, também é mais importante o estabelecimento de vínculos, avalie o/a profissional e se gostar, mesmo que não esteja dentro do orçamento inicial, considere a possibilidade de ir menos vezes e ter mais resultados do que ir mais vezes com um/a profissional que não houve vinculo.
Qualquer dúvida estamos aqui
Abraços
- Sobre a abordagem terapêutica, nesse momento é importante que busque primeiro um/a profissional na qual se estabeleça um vínculo;
- Sobre a questão financeira, também é mais importante o estabelecimento de vínculos, avalie o/a profissional e se gostar, mesmo que não esteja dentro do orçamento inicial, considere a possibilidade de ir menos vezes e ter mais resultados do que ir mais vezes com um/a profissional que não houve vinculo.
Qualquer dúvida estamos aqui
Abraços
Prezada(o),
Agradeço por compartilhar com tanta delicadeza uma preocupação que é, ao que tudo indica, profundamente ética: oferecer um cuidado que não apenas responda a sintomas, mas que se comprometa com a escuta da singularidade de um sujeito. Quando você descreve esse indivíduo como alguém que carrega um histórico de trauma, acompanhado de manifestações como dissociação, manipulação e episódios de raiva, estamos diante de uma estrutura que merece mais do que um protocolo, ela demanda um espaço de fala, de escuta e de tempo.
Na psicanálise, sobretudo na vertente lacaniana, não buscamos rotular o sujeito a partir de uma lista de sintomas. O que se propõe é um encontro, onde o sofrimento é levado a sério em sua dimensão mais íntima. A dissociação, por exemplo, pode ser lida não apenas como uma defesa, mas como uma tentativa de sobrevivência psíquica frente a algo que, na infância, não pôde ser simbolizado. Já a manipulação e a raiva podem ser formas precárias de laço, maneiras de convocar o outro quando a linguagem ainda não foi suficiente para dizer o que dói.
Nesse contexto, a escolha de um profissional não deve se pautar apenas pela técnica ou currículo, mas pela disposição real em escutar. Escutar não só o que o paciente diz, mas também aquilo que escapa, como os lapsos, os silêncios, os atos. A psicanálise não impõe um caminho, mas caminha junto, acompanhando o sujeito na travessia daquilo que, muitas vezes, ele mesmo ainda não compreende em si.
Sobre a acessibilidade, é possível sim encontrar profissionais que atendam em valores sociais ou com negociações de honorários. Muitos psicanalistas mantêm vagas destinadas a isso, justamente por reconhecerem que o inconsciente não escolhe classe social para se manifestar. Alguns institutos de formação também oferecem atendimentos a valores reduzidos, conduzidos por analistas em formação supervisionada.
Por fim, o relatório exploratório pode, claro, oferecer elementos importantes, mas o mais essencial será sempre aquilo que o sujeito puder dizer de si, mesmo que inicialmente diga pouco, ou diga por meio de atos e sintomas. A análise se dá no tempo do sujeito, e é nesse tempo que o processo acontece.
Estou à disposição, caso deseje conversar mais sobre possibilidades de encaminhamento.
Agradeço por compartilhar com tanta delicadeza uma preocupação que é, ao que tudo indica, profundamente ética: oferecer um cuidado que não apenas responda a sintomas, mas que se comprometa com a escuta da singularidade de um sujeito. Quando você descreve esse indivíduo como alguém que carrega um histórico de trauma, acompanhado de manifestações como dissociação, manipulação e episódios de raiva, estamos diante de uma estrutura que merece mais do que um protocolo, ela demanda um espaço de fala, de escuta e de tempo.
Na psicanálise, sobretudo na vertente lacaniana, não buscamos rotular o sujeito a partir de uma lista de sintomas. O que se propõe é um encontro, onde o sofrimento é levado a sério em sua dimensão mais íntima. A dissociação, por exemplo, pode ser lida não apenas como uma defesa, mas como uma tentativa de sobrevivência psíquica frente a algo que, na infância, não pôde ser simbolizado. Já a manipulação e a raiva podem ser formas precárias de laço, maneiras de convocar o outro quando a linguagem ainda não foi suficiente para dizer o que dói.
Nesse contexto, a escolha de um profissional não deve se pautar apenas pela técnica ou currículo, mas pela disposição real em escutar. Escutar não só o que o paciente diz, mas também aquilo que escapa, como os lapsos, os silêncios, os atos. A psicanálise não impõe um caminho, mas caminha junto, acompanhando o sujeito na travessia daquilo que, muitas vezes, ele mesmo ainda não compreende em si.
Sobre a acessibilidade, é possível sim encontrar profissionais que atendam em valores sociais ou com negociações de honorários. Muitos psicanalistas mantêm vagas destinadas a isso, justamente por reconhecerem que o inconsciente não escolhe classe social para se manifestar. Alguns institutos de formação também oferecem atendimentos a valores reduzidos, conduzidos por analistas em formação supervisionada.
Por fim, o relatório exploratório pode, claro, oferecer elementos importantes, mas o mais essencial será sempre aquilo que o sujeito puder dizer de si, mesmo que inicialmente diga pouco, ou diga por meio de atos e sintomas. A análise se dá no tempo do sujeito, e é nesse tempo que o processo acontece.
Estou à disposição, caso deseje conversar mais sobre possibilidades de encaminhamento.
d
Olá! Agradeço por compartilhar esse caso com tanta responsabilidade. Quando lidamos com alguém que tem um histórico de trauma na infância e apresenta sinais como dissociação, manipulação e episódios de raiva, é essencial procurar um acompanhamento psicológico que acolha a complexidade dessa vivência com escuta profunda e sensível.
Nesse contexto, psicólogos analíticos (de abordagem junguiana) ou psicanalistas podem ser opções especialmente relevantes. Essas abordagens valorizam o inconsciente, os traços formados na infância e os padrões emocionais repetitivos, oferecendo espaço para que o indivíduo possa elaborar sua história com mais profundidade e encontrar novas formas de lidar com seus sentimentos e relações.
A escolha do profissional pode levar em conta a experiência com casos de trauma, a formação em abordagens voltadas para o cuidado emocional em longo prazo e, claro, a empatia no vínculo terapêutico. O relatório exploratório pode auxiliar muito nesse início. Para questões financeiras, vale buscar clínicas-escola, atendimentos sociais ou profissionais que trabalhem com valores acessíveis. O cuidado emocional merece esse espaço.
Nesse contexto, psicólogos analíticos (de abordagem junguiana) ou psicanalistas podem ser opções especialmente relevantes. Essas abordagens valorizam o inconsciente, os traços formados na infância e os padrões emocionais repetitivos, oferecendo espaço para que o indivíduo possa elaborar sua história com mais profundidade e encontrar novas formas de lidar com seus sentimentos e relações.
A escolha do profissional pode levar em conta a experiência com casos de trauma, a formação em abordagens voltadas para o cuidado emocional em longo prazo e, claro, a empatia no vínculo terapêutico. O relatório exploratório pode auxiliar muito nesse início. Para questões financeiras, vale buscar clínicas-escola, atendimentos sociais ou profissionais que trabalhem com valores acessíveis. O cuidado emocional merece esse espaço.
Obrigada por compartilhar o seu caso. Quando se trata de questões emocionais complexas como o histórico de trauma, dissociação, manipulação e episódios de raiva, é essencial uma abordagem terapêutica que considere o contexto e as necessidades individuais da pessoa. Diversas abordagens podem ser eficazes, mas é importante que o tratamento seja adaptado para promover um ambiente de segurança emocional e crescimento.
Na minha prática, tenho obtido bons resultados com a Abordagem Humanista Existencial, que foca na compreensão do ser humano em sua totalidade, respeitando o ritmo do paciente e favorecendo o autoconhecimento e a superação das dificuldades. Essa abordagem valoriza o aspecto emocional e a construção de uma relação terapêutica de confiança, fundamental para o tratamento de traumas.
Quanto à acessibilidade financeira, é importante que você se sinta confortável tanto com a abordagem quanto com as condições do tratamento. Caso deseje, posso fornecer mais informações sobre como funciona o acompanhamento nesse modelo terapêutico.
Se achar útil, posso também revisar o relatório exploratório para um melhor entendimento do caso.
Na minha prática, tenho obtido bons resultados com a Abordagem Humanista Existencial, que foca na compreensão do ser humano em sua totalidade, respeitando o ritmo do paciente e favorecendo o autoconhecimento e a superação das dificuldades. Essa abordagem valoriza o aspecto emocional e a construção de uma relação terapêutica de confiança, fundamental para o tratamento de traumas.
Quanto à acessibilidade financeira, é importante que você se sinta confortável tanto com a abordagem quanto com as condições do tratamento. Caso deseje, posso fornecer mais informações sobre como funciona o acompanhamento nesse modelo terapêutico.
Se achar útil, posso também revisar o relatório exploratório para um melhor entendimento do caso.
Olá!
A abordagem fenomenológica existencial pode ser uma escolha extremamente acolhedora para casos como o descrito. Essa linha terapêutica busca compreender o indivíduo em sua totalidade, focando na forma como ele percebe e vivencia o mundo. No caso de traumas na infância e dificuldades emocionais como dissociação, manipulação e episódios de raiva, a fenomenologia existencial não se limita a tratar sintomas isolados. Em vez disso, oferece um espaço para que o paciente explore as raízes de suas experiências e os significados que atribui a elas, promovendo autoconhecimento e ressignificação.
Como psicólogo com experiência nessa abordagem, meu trabalho é criar um ambiente acolhedor e seguro, onde o paciente se sinta à vontade para compartilhar suas vivências no seu tempo e ritmo. Meu objetivo é ajudar o indivíduo a reconhecer seus padrões de comportamento e escolhas, ampliando sua autonomia e promovendo uma vivência mais autêntica.
Além disso, compreendo que a acessibilidade financeira é uma preocupação importante. Por isso, trabalho com valores ajustados para atender diferentes necessidades, garantindo que a psicoterapia seja viável para quem busca suporte. Caso considere relevante, o relatório exploratório pode ser utilizado para enriquecer o processo terapêutico.
Se desejar saber mais sobre como posso ajudar ou marcar uma primeira conversa, estarei à disposição!
A abordagem fenomenológica existencial pode ser uma escolha extremamente acolhedora para casos como o descrito. Essa linha terapêutica busca compreender o indivíduo em sua totalidade, focando na forma como ele percebe e vivencia o mundo. No caso de traumas na infância e dificuldades emocionais como dissociação, manipulação e episódios de raiva, a fenomenologia existencial não se limita a tratar sintomas isolados. Em vez disso, oferece um espaço para que o paciente explore as raízes de suas experiências e os significados que atribui a elas, promovendo autoconhecimento e ressignificação.
Como psicólogo com experiência nessa abordagem, meu trabalho é criar um ambiente acolhedor e seguro, onde o paciente se sinta à vontade para compartilhar suas vivências no seu tempo e ritmo. Meu objetivo é ajudar o indivíduo a reconhecer seus padrões de comportamento e escolhas, ampliando sua autonomia e promovendo uma vivência mais autêntica.
Além disso, compreendo que a acessibilidade financeira é uma preocupação importante. Por isso, trabalho com valores ajustados para atender diferentes necessidades, garantindo que a psicoterapia seja viável para quem busca suporte. Caso considere relevante, o relatório exploratório pode ser utilizado para enriquecer o processo terapêutico.
Se desejar saber mais sobre como posso ajudar ou marcar uma primeira conversa, estarei à disposição!
O caso descrito sugere possíveis transtornos relacionados a trauma complexo, dissociação e padrões de funcionamento desadaptativos, exigindo avaliação aprofundada para hipóteses como TEPT, transtornos dissociativos ou transtornos de personalidade. O tratamento mais indicado envolve abordagens cientificamente validadas para traumas complexos, como Terapia Cognitivo-Comportamental focada em trauma ou modelos que integrem estratégias de regulação emocional e mentalização. Recomendo a busca por um psicólogo clínico para acompanhamento terapêutico. A apresentação do relatório exploratório ao psicólogo pode auxiliar no processo diagnóstico e no planejamento do tratamento.
Olá,
Casos com estas demandas costumam ser muito difíceis mesmo. Tenho bastante experiência com este tipo de público, realizando tratamentos dentro da Análise do Comportamento. Eventualmente, é necessário também a realização de tratamento psiquiátrico concomitante. Disponha.
Casos com estas demandas costumam ser muito difíceis mesmo. Tenho bastante experiência com este tipo de público, realizando tratamentos dentro da Análise do Comportamento. Eventualmente, é necessário também a realização de tratamento psiquiátrico concomitante. Disponha.
Olá!
Diante do histórico de trauma na infância e manifestações como dissociação, manipulação emocional e episódios de raiva, é fundamental considerar abordagens terapêuticas que trabalhem com regulação emocional, reconstrução de vínculos e segurança interna.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) – ajuda a identificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais, e a desenvolver estratégias práticas de regulação emocional.
A Terapia do Esquema – indicada especialmente em casos com traumas precoces e padrões emocionais rígidos, oferecendo um trabalho mais profundo com necessidades emocionais básicas não atendidas.
Quanto à escolha do(a) profissional, é importante considerar:
Formação em trauma e regulação emocional;
Postura acolhedora, ética e que priorize o vínculo terapêutico;
Disponibilidade para encaminhamentos psiquiátricos, se necessário;
Diante do histórico de trauma na infância e manifestações como dissociação, manipulação emocional e episódios de raiva, é fundamental considerar abordagens terapêuticas que trabalhem com regulação emocional, reconstrução de vínculos e segurança interna.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) – ajuda a identificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais, e a desenvolver estratégias práticas de regulação emocional.
A Terapia do Esquema – indicada especialmente em casos com traumas precoces e padrões emocionais rígidos, oferecendo um trabalho mais profundo com necessidades emocionais básicas não atendidas.
Quanto à escolha do(a) profissional, é importante considerar:
Formação em trauma e regulação emocional;
Postura acolhedora, ética e que priorize o vínculo terapêutico;
Disponibilidade para encaminhamentos psiquiátricos, se necessário;
Antes de falarmos sobre as abordagens terapêuticas, gostaria de saber a idade do indivíduo em questão, pois dependendo da faixa etária, a recomendação pode ser procurar um psicólogo especialista em atendimento infantojuvenil. Isso pode influenciar na escolha da abordagem terapêutica, uma vez que as necessidades emocionais e cognitivas de crianças, adolescentes e adultos podem ser diferentes.
O histórico de trauma na infância e as dificuldades emocionais, como dissociação, manipulação e episódios de raiva, exigem uma abordagem cuidadosa e técnica. No seu caso, considerando que já houve uma avaliação exploratória inicial e a necessidade de investigação mais aprofundada, abordagens terapêuticas baseadas em evidências científicas podem ser altamente eficazes.
Algumas opções terapêuticas a serem consideradas são:
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): A TCC é uma abordagem eficaz e amplamente validada para lidar com padrões de pensamento e comportamento disfuncionais. Para casos envolvendo trauma, a TCC pode ser combinada com técnicas específicas de processamento de trauma, focando na identificação e modificação de pensamentos e comportamentos que mantêm os sintomas, ajudando o paciente a desenvolver novas formas de enfrentamento.
Terapia do Esquema: A Terapia do Esquema é uma abordagem que se baseia na ideia de que padrões emocionais profundos, formados na infância e adolescência, influenciam o comportamento e os relacionamentos na vida adulta. Ela pode ser particularmente útil para lidar com dificuldades relacionadas a traumas passados, dissociação e comportamentos disfuncionais persistentes. A Terapia do Esquema visa ajudar o paciente a identificar e modificar esses esquemas emocionais e cognitivos que foram formados na infância e continuam a impactar sua vida.
Ao escolher o profissional, é importante garantir que ele tenha experiência com trauma e com as abordagens terapêuticas baseadas em evidências, como a TCC e a Terapia do Esquema, que são amplamente reconhecidas por sua eficácia. A conversa inicial também pode ser útil para verificar a compatibilidade entre o paciente e o terapeuta, pois a relação terapêutica é um fator crucial para o sucesso do tratamento.
Quanto à acessibilidade financeira, vale a pena explorar diferentes opções, como planos de pagamento facilitados ou serviços públicos de saúde mental que oferecem tratamento psicológico com custo reduzido ou gratuito.
Se o relatório exploratório for relevante para o tratamento, ele pode ser compartilhado com o profissional para fornecer uma compreensão mais aprofundada do quadro e auxiliar na elaboração de um plano terapêutico personalizado.
Fico à disposição para ajudar com qualquer dúvida adicional ou orientações sobre como buscar um profissional qualificado.
O histórico de trauma na infância e as dificuldades emocionais, como dissociação, manipulação e episódios de raiva, exigem uma abordagem cuidadosa e técnica. No seu caso, considerando que já houve uma avaliação exploratória inicial e a necessidade de investigação mais aprofundada, abordagens terapêuticas baseadas em evidências científicas podem ser altamente eficazes.
Algumas opções terapêuticas a serem consideradas são:
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): A TCC é uma abordagem eficaz e amplamente validada para lidar com padrões de pensamento e comportamento disfuncionais. Para casos envolvendo trauma, a TCC pode ser combinada com técnicas específicas de processamento de trauma, focando na identificação e modificação de pensamentos e comportamentos que mantêm os sintomas, ajudando o paciente a desenvolver novas formas de enfrentamento.
Terapia do Esquema: A Terapia do Esquema é uma abordagem que se baseia na ideia de que padrões emocionais profundos, formados na infância e adolescência, influenciam o comportamento e os relacionamentos na vida adulta. Ela pode ser particularmente útil para lidar com dificuldades relacionadas a traumas passados, dissociação e comportamentos disfuncionais persistentes. A Terapia do Esquema visa ajudar o paciente a identificar e modificar esses esquemas emocionais e cognitivos que foram formados na infância e continuam a impactar sua vida.
Ao escolher o profissional, é importante garantir que ele tenha experiência com trauma e com as abordagens terapêuticas baseadas em evidências, como a TCC e a Terapia do Esquema, que são amplamente reconhecidas por sua eficácia. A conversa inicial também pode ser útil para verificar a compatibilidade entre o paciente e o terapeuta, pois a relação terapêutica é um fator crucial para o sucesso do tratamento.
Quanto à acessibilidade financeira, vale a pena explorar diferentes opções, como planos de pagamento facilitados ou serviços públicos de saúde mental que oferecem tratamento psicológico com custo reduzido ou gratuito.
Se o relatório exploratório for relevante para o tratamento, ele pode ser compartilhado com o profissional para fornecer uma compreensão mais aprofundada do quadro e auxiliar na elaboração de um plano terapêutico personalizado.
Fico à disposição para ajudar com qualquer dúvida adicional ou orientações sobre como buscar um profissional qualificado.
Prezada(o),
Agradeço por compartilhar a demanda com clareza e responsabilidade. Diante de um histórico de trauma na infância associado a manifestações como dissociação, manipulação e episódios de raiva, é essencial considerar um acompanhamento psicológico que ofereça continência psíquica e espaço para elaboração simbólica da experiência traumática.
Na perspectiva psicanalítica, compreendemos que esses sintomas podem estar ligados a defesas arcaicas organizadas precocemente como forma de sobrevivência psíquica frente ao desamparo. A dissociação, por exemplo, pode ser expressão de um ego fragmentado que não conseguiu simbolizar os acontecimentos traumáticos. A manipulação, por sua vez, pode refletir uma tentativa inconsciente de controle do ambiente para evitar revivescências de abandono ou imprevisibilidade. A raiva, muitas vezes, guarda uma função de proteção frente ao afeto de vulnerabilidade.
O processo terapêutico, nesse caso, exige um enquadre suficientemente firme e um profissional que possa sustentar o vínculo mesmo diante de atuações transferenciais intensas. A escolha do(a) analista deve levar em conta a capacidade de escuta do inconsciente, manejo do setting diante de defesas primitivas e disposição para um processo potencialmente longo.
Recomenda-se buscar profissionais com formação psicanalítica reconhecida, preferencialmente com experiência em quadros relacionados ao trauma precoce. Clínicas-escola, instituições psicanalíticas e serviços sociais de orientação psicanalítica oferecem atendimento com valores acessíveis ou adaptáveis à realidade financeira do paciente.
Caso o relatório exploratório esteja disponível, ele pode ser útil para uma leitura preliminar do caso, embora o essencial se revele no processo transferencial ao longo do tratamento.
Renata Santoro
Psicanalista
Agradeço por compartilhar a demanda com clareza e responsabilidade. Diante de um histórico de trauma na infância associado a manifestações como dissociação, manipulação e episódios de raiva, é essencial considerar um acompanhamento psicológico que ofereça continência psíquica e espaço para elaboração simbólica da experiência traumática.
Na perspectiva psicanalítica, compreendemos que esses sintomas podem estar ligados a defesas arcaicas organizadas precocemente como forma de sobrevivência psíquica frente ao desamparo. A dissociação, por exemplo, pode ser expressão de um ego fragmentado que não conseguiu simbolizar os acontecimentos traumáticos. A manipulação, por sua vez, pode refletir uma tentativa inconsciente de controle do ambiente para evitar revivescências de abandono ou imprevisibilidade. A raiva, muitas vezes, guarda uma função de proteção frente ao afeto de vulnerabilidade.
O processo terapêutico, nesse caso, exige um enquadre suficientemente firme e um profissional que possa sustentar o vínculo mesmo diante de atuações transferenciais intensas. A escolha do(a) analista deve levar em conta a capacidade de escuta do inconsciente, manejo do setting diante de defesas primitivas e disposição para um processo potencialmente longo.
Recomenda-se buscar profissionais com formação psicanalítica reconhecida, preferencialmente com experiência em quadros relacionados ao trauma precoce. Clínicas-escola, instituições psicanalíticas e serviços sociais de orientação psicanalítica oferecem atendimento com valores acessíveis ou adaptáveis à realidade financeira do paciente.
Caso o relatório exploratório esteja disponível, ele pode ser útil para uma leitura preliminar do caso, embora o essencial se revele no processo transferencial ao longo do tratamento.
Renata Santoro
Psicanalista
Olá, tudo bem?
O seu cuidado em buscar orientação já revela um compromisso importante com o bem-estar desse indivíduo, e isso merece ser reconhecido. Situações em que há histórico de trauma na infância, somado a sinais como dissociação, manipulação emocional e episódios intensos de raiva, geralmente apontam para feridas emocionais profundas que podem ter se estruturado ao longo do tempo como formas de proteção e sobrevivência. Essas manifestações não surgem por acaso — costumam ser tentativas, mesmo que desajustadas, de lidar com dores que muitas vezes a própria pessoa não consegue nomear.
Em um processo terapêutico qualificado, é possível acessar essas camadas emocionais com segurança e respeito. O trabalho integrado de abordagens que combinam regulação emocional, reestruturação cognitiva e processamento profundo de vivências traumáticas pode ajudar a pessoa a construir novas formas de se relacionar consigo e com os outros. O vínculo terapêutico, nesse contexto, é mais do que uma aliança técnica — é um espaço seguro onde o cérebro, aos poucos, começa a entender que não precisa mais estar em alerta constante.
Do ponto de vista da neurociência, traumas precoces alteram áreas do cérebro relacionadas à memória, à emoção e ao controle de impulsos — como o hipocampo, a amígdala e o córtex pré-frontal. Isso pode explicar, por exemplo, reações emocionais intensas ou mesmo dissociativas frente a situações aparentemente neutras. A boa notícia é que o cérebro tem uma plasticidade surpreendente, e com o suporte terapêutico adequado, é possível reconfigurar essas rotas neurais e favorecer novas formas de resposta emocional.
Você mencionou acessibilidade financeira, o que é uma questão real e legítima. Muitos profissionais oferecem valores sociais ou trabalham com planos específicos. O mais importante, nesse tipo de caso, é que o(a) terapeuta tenha experiência com temas como trauma, regulação emocional e funcionamento da personalidade. O relatório exploratório pode, sim, ser um recurso valioso para ajudar a construir um plano de tratamento mais assertivo — e se houver abertura, posso te acolher nesse processo.
Quais sinais te chamaram mais atenção nesse indivíduo? Como essas manifestações impactam os relacionamentos ou o cotidiano dele? Ele já passou por algum tipo de acompanhamento anteriormente? Você sente que ele tem disponibilidade emocional para iniciar um processo contínuo de autoconhecimento?
Caso precise, estou à disposição.
O seu cuidado em buscar orientação já revela um compromisso importante com o bem-estar desse indivíduo, e isso merece ser reconhecido. Situações em que há histórico de trauma na infância, somado a sinais como dissociação, manipulação emocional e episódios intensos de raiva, geralmente apontam para feridas emocionais profundas que podem ter se estruturado ao longo do tempo como formas de proteção e sobrevivência. Essas manifestações não surgem por acaso — costumam ser tentativas, mesmo que desajustadas, de lidar com dores que muitas vezes a própria pessoa não consegue nomear.
Em um processo terapêutico qualificado, é possível acessar essas camadas emocionais com segurança e respeito. O trabalho integrado de abordagens que combinam regulação emocional, reestruturação cognitiva e processamento profundo de vivências traumáticas pode ajudar a pessoa a construir novas formas de se relacionar consigo e com os outros. O vínculo terapêutico, nesse contexto, é mais do que uma aliança técnica — é um espaço seguro onde o cérebro, aos poucos, começa a entender que não precisa mais estar em alerta constante.
Do ponto de vista da neurociência, traumas precoces alteram áreas do cérebro relacionadas à memória, à emoção e ao controle de impulsos — como o hipocampo, a amígdala e o córtex pré-frontal. Isso pode explicar, por exemplo, reações emocionais intensas ou mesmo dissociativas frente a situações aparentemente neutras. A boa notícia é que o cérebro tem uma plasticidade surpreendente, e com o suporte terapêutico adequado, é possível reconfigurar essas rotas neurais e favorecer novas formas de resposta emocional.
Você mencionou acessibilidade financeira, o que é uma questão real e legítima. Muitos profissionais oferecem valores sociais ou trabalham com planos específicos. O mais importante, nesse tipo de caso, é que o(a) terapeuta tenha experiência com temas como trauma, regulação emocional e funcionamento da personalidade. O relatório exploratório pode, sim, ser um recurso valioso para ajudar a construir um plano de tratamento mais assertivo — e se houver abertura, posso te acolher nesse processo.
Quais sinais te chamaram mais atenção nesse indivíduo? Como essas manifestações impactam os relacionamentos ou o cotidiano dele? Ele já passou por algum tipo de acompanhamento anteriormente? Você sente que ele tem disponibilidade emocional para iniciar um processo contínuo de autoconhecimento?
Caso precise, estou à disposição.
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