Quais doenças podem se beneficiar de um modelo transdiagnóstico?
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Quais doenças podem se beneficiar de um modelo transdiagnóstico?
Praticamente todos os transtornos mentais podem se beneficiar de uma abordagem transdiagnóstica, porque ela foca nos processos psicológicos subjacentes, e não apenas nos sintomas de uma doença específica. Essa visão é especialmente útil quando os transtornos compartilham mecanismos em comum, como a desregulação emocional ou a rigidez de pensamento.
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O modelo transdiagnóstico pode trabalhar com diferentes transtornos, porque foca nos processos psicológicos comuns, em vez de tratar apenas o diagnóstico em si. A Terapia de Aceitação e Compromisso que trabalho (ACT) e outras terapias baseadas em processos utilizam esse modelo para trabalhar aspectos que aparecem em condições diversas como ansiedade, depressão, TDAH, TEA, transtornos alimentares e de personalidade. Assim, o foco deixa de ser “tratar a doença” e passa a ser ajudar a pessoa que tem o diagnostico a viver com mais coerência e qualidade, independentemente do diagnóstico.
O modelo transdiagnóstico pode trabalhar com diferentes transtornos, porque foca nos processos psicológicos comuns, em vez de tratar apenas o diagnóstico em si. A Terapia de Aceitação e Compromisso que trabalho (ACT) e outras terapias baseadas em processos utilizam esse modelo para trabalhar aspectos que aparecem em condições diversas como ansiedade, depressão, TDAH, TEA, transtornos alimentares e de personalidade. Assim, o foco deixa de ser “tratar a doença” e passa a ser ajudar a pessoa que tem o diagnostico a viver com mais coerência e qualidade, independentemente do diagnóstico.
Doenças como depressão, transtornos de ansiedade, obsessivo-compulsivo, alimentares e de personalidade podem se beneficiar do modelo transdiagnóstico.
Esse modelo, descrito por Judith Beck na Terapia Cognitivo-Comportamental, parte da ideia de que diferentes transtornos compartilham padrões de pensamento e comportamento semelhantes — como distorções cognitivas, evitação e desregulação emocional.
Ao focar nesses processos centrais, o tratamento se torna mais abrangente e eficaz, favorecendo mudanças duradouras e prevenindo recaídas.
Esse modelo, descrito por Judith Beck na Terapia Cognitivo-Comportamental, parte da ideia de que diferentes transtornos compartilham padrões de pensamento e comportamento semelhantes — como distorções cognitivas, evitação e desregulação emocional.
Ao focar nesses processos centrais, o tratamento se torna mais abrangente e eficaz, favorecendo mudanças duradouras e prevenindo recaídas.
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